181 resultados para Papiros Mágicos Gregos
Resumo:
Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.
Resumo:
Esta dissertação elabora uma exegese de Marcos 4. 35 41, Jesus Acalma uma Tempestade . Para tanto, parte da revisão crítica da pesquisa atual do Jesus Histórico em diálogo com a História Cultural, Micro-história e Psicologia Histórica, com o intuito de levantar questões pertinentes às narrativas míticas e sua importância para o saber histórico. Do mapeamento literário dos Papiros Mágicos Gregos, bem como referência ao Hino de Auto-Exaltação de Qumran, ao antigo testamento e a textos rabínicos posteriores ao Novo Testamento, emergem paralelos que são fundamentais para a compreensão da perícope analisada. Assim, a exegese do texto em questão lança luz sobre os elementos de poder, medo e identidade mítica presentes na narrativa.(AU)
Resumo:
Esta dissertação de mestrado analisará a expressão grega ta. stoicei/a tou/ ko,smou, “os elementos do mundo”, que ocorre na carta de Colossenses nos versículos 8 e 20 do segundo capítulo. Será feito um estudo exegético na perícope bíblica 2.8-3.4 da referida carta, bem como uma análise histórica especificamente do termo stoicei/a. O estudo desta expressão é importante para poder se compreender a filosofia colossense mencionada em Cl 2.8. A igreja cristã na cidade de Colossos estava inserida em um contexto social religioso sincrético. Esse sincretismo é percebido claramente em textos de magia como os Papiros Mágicos Gregos, muito comuns na região da Ásia Menor, a mesma onde a igreja colossense estava situada. O sincretismo religioso, envolvendo crenças judaicas e pagãs, reflete as bases dessa filosofia. O autor da carta aos Colossenses refuta a crença nos “elementos do mundo”, bem como a subserviência aos mesmos. Dentre outras crenças, acreditava-se que esses “elementos” poderiam influenciar os acontecimentos sobre a terra e o destino das pessoas. Questões que envolvem práticas acéticas, adoração a anjos e observância de calendário litúrgico, dão os contornos dessa filosofia. O autor da carta enfatiza o senhorio de Cristo, bem como as obras dele em favor dos cristãos colossenses, que proporcionavam a eles, segurança quanto a terem um bom destino. E, além disso, é assegurada uma liberdade aos cristãos colossenses que não podia lhes ser cerceada por quaisquer outras crenças religiosas. Então, as obras de Cristo, bem como o seu senhorio, são os principais argumentos utilizados pelo autor da carta, a fim de afirmar aos cristãos em Colossos que eles não precisam mais temer o destino e nem se submeter aos “elementos do mundo”.
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Lehmer (1929) analisa matematicamente o método do passo uniforme para construção de quadrados mágicos de ordem impar. Ele divide sua análise em várias etapas. Na primeira delas, envolvendo a discussão de condições necessárias e suficientes para o preenchimento do quadrado pelo método, o autor afirma que se dois números guardarem entre si uma certa relação, eles serão designados a ocupar a mesma célula do quadrado causando seu não preenchimento. A análise do preenchimento pelo método do passo uniforme envolve a resolução de um sistema linear módulo n. Nesse trabalho, discutimos o comportamento das soluções desse sistema quando o método falha no preenchimento. Como consequência, concluímos que números que guardam a relação mencionada nunca ocupam a mesma célula. A análise das condições necessárias e suficientes para obter quadrados mágicos segundo a definição de Lehmer (1929) envolve a resolução de equações de congruências lineares a duas variáveis. Nesse trabalho, detalhamos os resultados de Lehmer (1929). A análise das condições necessárias e suficientes para obtenção de quadrados mágicos, como são reconhecidos usualmente, também envolve a resolução de equações de congruências lineares a duas variáveis. Discutimos o comportamento das soluções dessas equações para obter diagonais principais mágicas. Como consequência, mostramos que diagonais principais mágicas são obtidas se e somente se as coordenadas iniciais guardarem certas relações
Resumo:
El pasatiempo de los cuadrados mágicos se puede emplear en el aula como objeto de estudio, con el propósito de acercar a los estudiantes al estudio de conceptos aritméticos, algebraicos, geométricos y otros. Al no mantener ajenos estos conceptos al contexto escolar y de diversión de los estudiantes, se puede propiciar el quehacer matemático en el salón de clases. A continuación se exponen algunas consideraciones sobre cuadrados mágicos que pueden llegar a convertirse en ideas para el desarrollo de las clases de geometría a nivel escolar.
Resumo:
El objetivo es informar a las familias sobre literatura infantil, Desarrollar y despertar el interés y la motivación hacia los libros. Desarrollar la imaginación, la creatividad y el sentido estético. Desarrollar actitudes y valores positivos como son la cooperación, el respeto a las diferencias, solidaridad, etc. para ello cada semana se presentará y leerá un 'libro mágico' en torno al cual girarán diversas actividades, se establecerá un sistema de préstamo para que los niños puedan llevarlos a casa y compartir la experiencia con su familia. Se pretende fomentar el aprendizaje de la lectoescritura. Se trabajará a partir de la imagen, de su lectura, del desarrollo de la atención, observación y análisis visual, de la organización espacio-temporal de imágenes secuenciadas, producción de elaboraciones plásticas para representar personajes o situaciones que aparecen en los cuentos, el lenguaje oral, la lengua escrita como medio de comunicación, información y disfrute, intrumentos que vinculan la lengua escrita (libro, cuento, periódico, cartel, etc.), evocación y relato de cuentos inventados, interpretación de imágenes que acompañan a textos escritos, atención y comprensión de narraciones y cuentos leidos por un adulto, gusto y placer por oir y mirar cuentos, cuidado con los libros como un valioso instrumento y deseo de manejarlos autónomamente, percepción de diferencias y semejanzas sencillas en palabras escritas, utilización de algunos conocimientos convencionales de la lengua escrita (linealidad, orientación izquierda-derecha, etc.) atención y discriminación auditiva, desarrollo del sentido rítmico, la entonación, la prosodia, representación de personajes y situaciones de los cuentos a través de distintos lenguajes: oral, plástico y corporal, así como potenciación de actitudes y valores éticos y morales.
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Resumen tomado de la publicación
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El presente documento parte de un recorrido sobre las concepciones del lenguaje desde textos filosóficos clásicos hasta propuestas contemporáneas de la lingüística, centra su interés en la representación que bajo estas perspectivas pueden sugerir algunos nombres de jardines infantiles desde el campo de la cognición individual, empleando la metáfora como herramienta de reflexión socio-cultural y como figura del lenguaje que “emplea el ser humano para conformar su sistema conceptual que determina la forma en que percibimos y actuamos sobre el mundo” (Lakoff, 1980).
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Este trabajo, fruto de una investigación matemática didáctica realizada durante los años 1995 a 1997 por un grupo de maestros de escuela y profesores de Bachillerato, trabaja sobre la deducción de la fórmula para cuadrados mágicos de 4x4 y otros mayores y también su aplicación a la enseñanza y práctica de las operaciones matemáticas básicas. El objetivo es dar a conocer los cuadrados mágicos y los procedimientos de su obtención así como las posibilidades didácticas que encierran para la práctica del cálculo numérico en la clase. Contiene una serie de fichas ilustradas de diferentes niveles de dificultad y un disquete de 3 1/2 (EXCEL 5.0 y WORD 6.0). Este trabajo no está publicado.
Resumo:
Se describen un conjunto de actividades de carácter interdisciplinar desarrolladas en torno a la temática de los duendes, las hadas, los elfos y los gnomos. A través de dichas actividades se trabajaron objetivos de las Áreas de Educación Infantil, Educación Musical, Inglés y temas transversales. Se incluyen los objetivos didácticos del proyecto, una evaluación del mismo y las conclusiones obtenidas con el desarrollo de las actividades.
Resumo:
Cada vez es más frecuente encontrarse en el aula con alumnos que presentan necesidades educativas específicas y con niños de otras nacionalidades. Con esta experiencia, se pretende, por un lado, integrar a todos en el grupo; y, por otro, elaborar material didáctico acorde con el currículo del segundo ciclo de Educación Infantil. El proyecto parte de los habitantes mágicos del bosque como duendes, brujas, gnomos, hadas o magos. Cada grupo-clase se identifica con uno de estos personajes y con las características que le son propias; y se decoran los espacios por los que se desenvuelven los niños como aulas, pasillos o puertas de acceso, de modo que reproduzcan un bosque mágico. De esta forma se hace al niño protagonista de su propio aprendizaje; se interesa por la experimentación; y toma conciencia de la importancia de cuidar el medio ambiente. Los resultados muestran que se ha conseguido despertar y mantener la motivación para tratar distintos temas como la Navidad, la ciencia, la naturaleza, la paz o el arte; se ha creado un ambiente de tolerancia y de respeto, basado en la aceptación de los demás; y se ha logrado que los niños perciban el espacio escolar como algo suyo, ya que ellos lo han diseñado y decorado.
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Durante las actividades de verano se viven momentos de gran valor que hay que saber aprovechar.
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Resumen basado en el de la publicación
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Visión de los estudiantes y niños de la época clásica a través de la traducción de cuatro documentos en papiro. La primera carta es de un alumno que le escribe a su padre y refleja la figura del eterno estudiante. La segunda, es una carta de un padre que le da consejos a su hijo para que aproveche sus estudios. Ambos podrían encuadrarse en la enseñanza media o superior de la época. El tercer documento es un contrato de tipo formación profesional en artesanía. Y, por último, la carta de un niño en la que le reprocha a su padre no haberle consentido en un capricho. Demuestran estas cartas, que los niños y los estudiantes no han cambiado en forma de ser desde la Antigüedad.
Resumo:
El estudio de los cuadrados mágicos ha preocupado desde siempre al matemático. Su origen se remonta a China, en torno al tercer milenio antes de Cristo. Es un cuadrado en notación decimal en el que la suma de los números de cada fila, de cada columna y cada una de las diagonales es quince. De las posibilidades que ofrece el cuadrado mágico nos hemos decidido por su estructura algebraica por las posibilidades que ofrece para los alumnos de COU, al manejarse en él temas que tienen relación con el temario del curso. Nos limitaremos a los cuadrados mágicos con coeficientes reales, a las matrices. Llamamos cuadrado mágico de orden n a toda matriz n x n tal que la suma de los elementos de cada fila, de cada columna y de cada una de las diagonales son iguales. A la constante que se obtiene como suma de cada una de la diagonales se llama constante mágica del cuadrado mágico. Existen casos particulares como el cuadrado mágico de orden uno, dos, tres, etcétera, es una matriz de coeficiente uno, dos, tres, etcétera.