21 resultados para Ensino básico do 2º ciclo

em Instituto Politécnico de Bragança


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O Relatrio Final de estgio, que apresentamos, foi elaborado como parte integrante da unidade curricular da Prtica de Ensino Supervisionada (de agora em diante mencionada por PES), no mbito do Mestrado em Ensino do 1. e do 2. Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educao, do Instituto Politcnico de Bragana, referente ao ano letivo de 2011/2012. Referimos que a PES foi realizada em dois nveis de ensino, 1. e 2. Ciclos do Ensino Básico, e em diferentes reas curriculares destes dois ciclos de estudos. No 1. Ciclo do Ensino Básico (de agora em diante, referido como 1.CEB), realizou-se Lngua Portuguesa, Estudo do Meio, Matemtica, e Expresso Plstica, numa turma de 4. ano de escolaridade do Centro Escolar da S, agrupamento da Escola Paulo Quintela. No 2. Ciclo de Ensino Básico (de agora em diante, referido como 2.CEB), o estgio nas reas de Matemtica, Lngua Portuguesa e Histria e Geografia de Portugal foi realizado na mesma escola, Paulo Quintela, com a mesma turma de 5. ano de escolaridade. Na rea de Cincias da Natureza, a PES foi realizada na escola Augusto Moreno, numa turma de 6. ano. Consideramos ter obtido bastante sucesso educativo com os alunos do 1. ciclo e com os alunos de 2. ciclo, na rea de Cincias da Natureza. Relativamente aos alunos do 2. ciclo, nas reas de Matemtica, Lngua Portuguesa e Histria e Geografia de Portugal, o sucesso educativo foi mais limitado mas, mesmo assim, pensamos que foi relevante, como explicaremos na reflexo sobre as experincias de ensino-aprendizagem.

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O presente relatrio foi concretizado no mbito da Unidade Curricular da Prtica de Ensino Supervisionada (PES), integrada no curso de Mestrado em Educao Pr-Escolar (EPE) e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico (1. CEB). A prtica educativa desenvolvida no contexto da EPE decorreu numa instituio Particular de Solidariedade Social, com um grupo de 12 crianas, com idades de 4 e 5 anos. No mbito do contexto do 1. CEB, a ao pedaggica decorreu num agrupamento de escolas pertencente rede pblica, com um grupo de 18 crianas do 2. ano de escolaridade, com idades de 6 e 7 anos. Em ambos os contextos, desenvolvemos a ao educativa com o intuito de responder s necessidades e interesses das crianas sendo que tivemos o cuidado de criar um ambiente propcio ao desenvolvimento e aprendizagem de saberes de forma ldica, por gosto e prazer, onde, no dia-a-dia e ao longo da concretizao das experincias de ensino/aprendizagem, prevalecesse o dilogo, a escuta, a negociao, a tomada de decises e a resoluo de problemas, de maneira a valorizarmos as crianas como cidados ativos, autnomos, responsveis e capazes de saber fazer, ser e estar. Aps definirmos as questes e os objetivos que iriam orientar a nossa investigao, foi fundamental delinearmos um estudo centrado nas abordagens metodolgicas qualitativa e quantitativa. Neste sentido, para que fosse possvel recolhermos dados que sustentassem o nosso estudo, recorremos a um conjunto de tcnicas e instrumentos de recolha de dados, em ambos os contextos, designadamente: observao participante, s notas de campo e aos registos fotogrficos, s produes das crianas, ao inqurito por questionrio e, ainda, entrevista semiestruturada. Desta forma, ao longo da prtica educativa, considerando as experincias de ensino/aprendizagem sustentadoras da nossa temtica de estudo, procuramos promover atividades que envolvessem o contacto e explorao de diferentes suportes de escrita e leitura do meio envolvente, desafiando, apoiando e incentivando as crianas a desenvolverem o gosto e prazer pela leitura e escrita. Em relao anlise e interpretao das entrevistas semiestruturadas e dos inquritos por questionrio, dirigidas ao grupo de crianas da EPE e do 1. CEB, respetivamente, percebemos que as crianas inquiridas estavam inseridas num ambiente educativo e familiar que, na sua rotina diria, desenvolvia prticas de literacia diversificadas e que potenciava o contacto com diferentes suportes de escrita e leitura. Com efeito, ao longo da nossa ao, assumimos uma atitude crtica e reflexiva, de modo a responder s necessidades e interesses das crianas, alicerada em diferentes modos de pensar e agir.

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Este relatrio de estgio pretende apresentar parte do trabalho desenvolvido no mbito da Unidade Curricular de Prtica de Ensino Supervisionada (PES), integrada no curso de Mestrado em educao pr-escolar e ensino do 1. ciclo do ensino básico. A prtica no contexto da educao pr-escolar foi realizada numa instituio pblica com crianas de 3, 4 e 5 anos de idade. Em contexto do 1. ciclo do ensino básico, a mesma decorreu numa escola da rede pblica com um grupo/turma de crianas de 7 e 8 anos de idade, a frequentarem o 2. ano de escolaridade. Nos dois contextos, a prtica foi desenvolvida no sentido de responder aos interesses e necessidades das crianas, sendo que as atividades propostas visaram uma aprendizagem realizada atravs da pesquisa, reflexo e descoberta, pretendendo proporcionar s crianas momentos de aprendizagens significativas, ativas e socializadoras. Neste trabalho, para alm da descrio e reflexo em torno da nossa ao em contexto (corporizadas atravs das experincias de ensino e aprendizagem) apresentamos dados que dizem respeito a uma investigao que desenvolvemos ao longo deste processo e que se fundamenta em alguns dos pressupostos pedaggicos defendidos pelo Movimento da Escola Moderna (MEM), nomeadamente sobre os instrumentos de regulao e monitorizao/pilotagem da aprendizagem, tendo sido tambm realizada, para o efeito, uma reviso da literatura neste mbito. Neste sentido, a nossa investigao tem como tema Dispositivos de mediao: monotorizao da ao atravs dos instrumentos de regulao e pilotagem, e a opo metodolgica desta investigao recai sobre uma abordagem qualitativa, tendo como tcnicas de recolha de dados uma entrevista semiestruturada realizada s crianas e a observao direta e participante, com recurso a notas de campo e registos fotogrficos. Das principais concluses da investigao salientamos que existem instrumentos de regulao e pilotagem nas salas de aula, mas que os mesmos no so trabalhados de forma a que as crianas entendam o seu objetivo, adquiram autonomia de registo, recebam o feedback do seu impacto para a realizao de aprendizagens e no usufruem das suas potencialidades pedaggicas.

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Se um facto que a sala de aula um espao socialmente institudo e um espao historicamente conquistado e construdo, tambm um facto que um espao social em que o acesso a ele no se encontra plenamente garantido. O objetivo deste trabalho sustenta-se na questo como pensam os futuros professores a organizao do espao nas salas de aula do 1. Ciclo do Ensino Básico? e pretende perceber em que medida a organizao do espao pode contribuir para a construo de competncias, e para a implementao de uma aprendizagem criativa e transformadora, sendo que o entendemos como uma mensagem curricular que espelha e retrata o modelo educativo presente na sala de aula. Os resultados apresentados dimanam da anlise efetuada aos dados recolhidos atravs de inqurito por questionrio com questes abertas e fechadas a um grupo de alunos da formao inicial de professores.

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O presente relatrio foi realizado no mbito da unidade curricular de Prtica de Ensino Supervisionada, inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educao Pr- Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educao do Instituto Politcnico de Bragana. A interveno em contexto de Educao Pr- Escolar teve a durao de 180 horas, das quais 24 horas foram em contexto Creche. A interveno em contexto de 1. Ciclo do Ensino Básico teve, igualmente, a durao de 180 horas. Na Educao Pr- Escolar, trabalhamos com um grupo de 19 crianas, de 3 e 4 anos de idade, e no 1. Ciclo do Ensino Básico, com um grupo de 23 crianas que integravam o 3. ano de escolaridade, com 9 anos de idade. Ambos os contextos pertenciam rede pblica. Para proporcionar um conhecimento mais alargado das instituies e da realidade de cada contexto e grupo de crianas, foi elaborada a caracterizao dos dois contextos. Ao longo da prtica procurmos desenvolver atividades que respondessem s necessidades e interesses das crianas, de forma a criar momentos de participao ativa, de partilha de saberes e de cooperao no mbito das Orientaes Curriculares para a Educao Pr-escolar, das Metas Curriculares e do Programa do 1. Ciclo do Ensino Básico. Tendo em conta que o tema autonomia se revelou uma preocupao no decorrer da nossa Prtica de Ensino Supervisionada, surgiu uma questo que nos fez refletir: Como que o professor estagirio perceciona a construo da autonomia da criana, em contexto educativo? Tentando dar resposta a esta questo definimos trs objetivos que orientaram o nosso percurso investigativo: (i) perceber de que forma que a rotina diria influncia na autonomia (ii) perceber a importncia da organizao do espao no desenvolvimento da autonomia das crianas nos contextos do Educao Pr-Escolar e do 1. Ciclo do Ensino Básico. e (iii) perceber como as experincias de ensino/aprendizagem ajudam na construo da autonomia; Como instrumentos de recolha de dados recorremos observao participante, registo de notas de campo e de fotografias (sempre que possvel). A metodologia utilizada foi a investigao qualitativa de natureza interpretativa. Este tipo de investigao apresenta os resultados atravs de narrativas com descries contextuais e citaes dos participantes, e que desta forma transmitem as aes e reaes que os mesmos tiveram ao longo da prtica em ambos os contextos. Os resultados recolhidos nesta investigao, referem que o estagirio perceciona a construo da autonomia da criana como um percurso longo, gratificante e com evolues mais significativas na Educao Pr-Escolar.

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O presente relatrio foi realizado no mbito da unidade curricular da Prtica de Ensino Supervisionada (PES), inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educao de Bragana, do Instituto Politcnico de Bragana. Com este relatrio, pretendemos apresentar as experincias de ensino aprendizagem que consideramos relevantes e representativas do trabalho desenvolvido com as crianas ao longo da nossa PES em ambos os contextos educativos. Estas reportam-se descrio, reflexo e investigao acerca da ao educativa. A prtica pedaggica foi desenvolvida na Educao Pr-Escolar (EPE), com um grupo de 25 crianas, com idades de 3 e 4 anos e, no 1. Ciclo do Ensino Básico (1. CEB), com um grupo de 10 crianas pertencentes ao 1. ano de escolaridade. O contexto na Educao Pr-Escolar caraterizava-se por ser uma Instituio Particular de Solidariedade Social (IPSS) e o contexto de 1. Ciclo do Ensino Básico pertencia rede pblica. No decorrer da ao educativa, tivemos em conta a articulao curricular, onde mantivemos sempre presente as necessidades das crianas, os seus interesses e ritmos de aprendizagem. Para tal, apoiamo-nos nos documentos oficiais e orientadores da prtica pedaggica, sendo estes as Orientaes Curriculares para a Educao Pr-Escolar e o Programa Nacional do 1. ano do 1. Ciclo do Ensino Básico, indo ao encontro da questo problema: De que forma os diferentes suportes (papel/digital) motivam as crianas no seu processo de leitura em contexto jardim de infncia e no 1. Ciclo do Ensino Básico? Para dar resposta delineamos os seguintes objetivos: (i) Perceber se o tipo de suporte em que as crianas efetuam as suas leituras influencia a sua motivao; (ii) Perceber se a leitura em suporte digital contribui para o desenvolvimento do gosto pela leitura; (iii) Verificar se a leitura em suporte papel permite uma maior motivao na criana em relao ao suporte digital. Os dados foram recolhidos no decorrer das intervenes, atravs da observao, com recurso s notas de campo, ao registo fotogrfico e ao questionrio. A apresentao das experincias de ensino/aprendizagem presentes neste relatrio traduzem-se num processo descritivo, interpretativo e reflexivo, enquadrado numa abordagem qualitativa. de salientar que ao longo da nossa prtica educativa adotamos uma atitude reflexiva e crtica face ao nosso trabalho, tornando-nos observadores ativos neste processo, assumindo ao mesmo tempo, o papel de investigadoras.

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O trabalho que aqui apresentamos incide sobre a Prtica de Ensino Supervisionada [PES], integrada no plano de estudos do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educao do Instituto Politcnico de Bragana. Temos como finalidade refletir sobre a ao desenvolvida ao longo dos estgios profissionalizantes que se realizaram em contexto de Educao Pr-Escolar [EPE], num grupo vertical com 25 crianas de 3, 4 e 5 anos de idade e, em contexto de 1. Ciclo do Ensino Básico [1. CEB], numa turma de 1. ano de escolaridade, com 20 crianas de 6 e 7 anos de idade. No decorrer da nossa ao educativa tivemos em considerao o desenvolvimento integral da criana e promovemos uma pedagogia de participao que valorizava a criana e a sua ao, atravs de uma linha pedaggica integradora, em que articulamos os saberes das diversas reas de contedo e disciplinares. Ao integrarmos os jogos na ao pedaggica, conseguimos relacion-los com a problemtica da nossa pesquisa e responder questo norteadora deste trabalho: Quais as implicaes dos jogos no processo de ensino-aprendizagem e nas relaes das crianas na Educao Pr-Escolar e do 1. Ciclo do Ensino Básico? O estudo enquadra-se, essencialmente, numa abordagem qualitativa onde utilizamos como principais tcnicas e instrumentos de recolha de dados a observao participante e naturalista, grelhas de observao, notas de campo, registo fotogrfico e udio e, entrevista educadora e professora cooperantes. Em termos de resultados pensamos poder concluir que em ambos os contextos, o jogo foi uma boa estratgia de ensino-aprendizagem, visto que houve grande entusiasmo, envolvimento e interesse por parte das crianas, incentivando-as na aprendizagem dos diferentes contedos. Podemos ainda aferir que o jogo favoreceu positivamente as interaes e relaes das crianas.

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O presente relatrio foi realizado no mbito da unidade curricular de Prtica de Ensino Supervisionada (PES), integrada no plano de estudos do Mestrado Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico, descreve e analisa experincias de ensino/aprendizagem realizadas em contexto Pr-Escolar e de 1. Ciclo do Ensino Básico. Foi nossa inteno promover experincias enriquecedoras que nos permitissem analisar o processo de transio entre estes dois contextos. Procuramos envolver as crianas em novas realidades potenciadoras de mltiplas interaes sociais, integradas no contexto escolar, com o objetivo de potenciar as relaes educativas entre os diferentes nveis de ensino. Dado que o nosso foco investigativo se centrava na transio entre os dois nveis educativos procuramos delinear uma questo que orientasse o nosso estudo: Que estratgias se podem desenvolver em contexto de Educao Pr-Escolar e 1. Ciclo do Ensino Básico que promovam a articulao, numa perspetiva de continuidade educativa, entre estes dois contextos?. Para dar resposta a esta questo delineamos os seguintes objetivos: desenvolver estratgias integradoras que promovessem a adaptao das crianas a cada etapa formativa, perceber se as estratgias utlizadas foram as adequadas e que reflexos tiveram na transio educativa e perceber se as aprendizagens adquiridas facilitaram a articulao entre os dois nveis educativos, valorizando o desenvolvimento de competncias neste domnio. Para orientar metodologicamente a investigao recorremos a uma metodologia qualitativa, cujos dados foram recolhidos atravs da observao participante, das notas de campo e dos registos fotogrficos, respeitando o sigilo inerente prtica de investigao e solicitando autorizao prvia para a sua implementao, as dois grupos de crianas, um do Pr-escolar, com idades de 5 e 6 anos e outro do 1. Ciclo do Ensino Básico com 6 ano de idade. Da anlise dos dados, evidencia-se a facilidade de adaptao das crianas, da Educao Pr-escolar para o 1. CEB, demonstrando saber que as duas realidades so diferentes. Referem-se aos contextos como apresentando caratersticas distintas e onde se realizam atividades diferentes, diversificadas. Reala-se, ainda, que o relacionamento interpessoal entre e intra grupo que foi de extrema importncia para facilitar a transio, tendo-se verificado unio, companheirismo, colaborao e apoio constantes dentro do grupo.

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O presente relatrio pretende dar a conhecer parte do trabalho desenvolvido no mbito de Unidade Curricular de Prtica de Ensino Supervisionada (PES), integrada no Mestrado em Educao Pr-Escolar (EPE) e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico (1. CEB) e visa aprofundar a reflexo acerca da ao educativa. No mbito da EPE, a ao desenvolveu-se numa Instituio Particular de Solidariedade Social com um grupo de 16 crianas, com idades de 3 e 4 anos. No mbito do 1. CEB, a ao educativa ocorreu numa instituio da rede pblica com uma turma de crianas do 1. ano de escolaridade, constituda por 19 crianas, com idades de 6 e 7 anos. A ao educativa nos dois contextos foi desenvolvida no sentido de responder aos interesses e necessidades das crianas, sendo que as atividades propostas visaram uma aprendizagem realizada atravs da pesquisa, reflexo e descoberta, proporcionando s mesmas momentos de aprendizagens significativas, ativas e socializadoras. Com o decurso da prtica, as atividades que desenvolvemos foram pensadas no sentido de darmos resposta a uma questo-problema: A criana e as expresses artsticas e fsico-motoras: que relao de aprendizagem com outros saberes? Considerando esta interpelao estabelecemos como objetivos: (i) Compreender o contributo das Expresses Artsticas e Fsico-Motoras no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criana e (ii) Utilizar as expresses artsticas como ferramenta de aprendizagem para a construo de conhecimentos noutras reas do saber. O estudo enquadra-se numa abordagem mista (qualitativa/quantitativa). Para que fosse possvel recolhermos a informao para a presente investigao, foi necessrio selecionarmos um conjunto de tcnicas e de instrumentos de recolha de dados. Para tal, recorremos observao, aos registos fotogrficos, s notas de campo e a um inqurito por questionrio aos educadores/professores cooperantes. Salientamos que durante a apresentao das experincias de ensino-aprendizagem pretendemos ter sempre em conta as diferentes reas de contedo/curriculares. Os dados decorrentes do quadro terico e da ao educativa desenvolvida permitem relevar a importncia das Expresses Artsticas e Fsico-Motoras como um processo de ensino-aprendizagem para ajudar as crianas a aprenderem e a desenvolverem-se, constituindo uma mais-valia ao nvel do enriquecimento das atividades e da concretizao dos objetivos e metas de aprendizagem previstos para estas etapas. Palavras-chave:

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O presente relatrio foi realizado no mbito da Unidade Curricular de Prtica de Ensino Supervisionada (PES), integrada no curso de Mestrado em Educao Pr-escolar (EPE) e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico (1. CEB), da Escola Superior de Educao de Bragana, do Instituto Politcnico de Bragana. Com o presente relatrio pretendemos apresentar as experincias de ensino/aprendizagem que consideramos significativas e representativas do trabalho desenvolvido com as crianas ao longo da PES, em ambos os contextos educativos. A prtica de ensino supervisionada foi desenvolvida em contexto de EPE, num jardim de infncia da rede pblica com crianas de trs, quatro e cinco anos de idade e em contexto de 1. CEB, igualmente numa escola da rede pblica com um grupo de crianas de sete e oito anos de idade. Esta prtica foi desenvolvida tendo sempre em conta a articulao curricular, os interesses e necessidades das crianas e tambm os ritmos de aprendizagem de cada uma delas. Para tal, apoiamo-nos nos documentos oficiais e orientadores da prtica pedaggica. De entre os quais destacamos as Orientaes Curriculares para a Educao Pr-escolar (OCEPE), o Programa do 1. Ciclo do Ensino Básico, as Metas de Aprendizagem para a Educao Pr-escolar e as Metas Curriculares para o 1. Ciclo do Ensino Básico. No decorrer da prtica, as atividades que desenvolvemos foram pensadas no sentido de darmos resposta questo problema: Qual o contributo da conscincia fonolgica para o desenvolvimento da leitura e da escrita? Procurando dar resposta a esta questo estabelecemos como objetivos: (i) Identificar os nveis de conscincia fonolgica nos respetivos grupos; (ii) Perceber o contributo da conscincia fonolgica para o desenvolvimento da leitura e da escrita; (iii) Organizar atividades que permitam desenvolver a conscincia fonolgica. Para que fosse possvel recolhermos a informao para a nossa investigao foi necessrio selecionarmos um conjunto de tcnicas e de instrumentos de recolha de dados. Para tal, recorremos observao participante, aos registos fotogrficos, s tabelas e s produes das crianas. A apresentao das experincias de ensino/aprendizagem traduzem-se num processo descritivo, interpretativo e reflexivo, enquadrando-se numa abordagem qualitativa. importante salientar que ao longo da prtica educativa adotamos uma atitude reflexiva e crtica face ao trabalho desenvolvido. Os dados parecem apontar para uma relao entre o desenvolvimento da conscincia fonolgica e o aperfeioamento da leitura e da escrita.

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Este relatrio de estgio foi realizado na Unidade Curricular da Prtica de Ensino Supervisionada (PES), integrada no plano de estudos do curso de Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino (EPE) e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico (1. CEB) da Escola Superior de Educao do Instituto Politcnico de Bragana. A PES em contexto de Educao Pr-Escolar foi desenvolvida com um grupo de 12 crianas com 3 e 4 anos de idade, numa Instituio Particular de Solidariedade Social (IPSS). Em contexto do 1. Ciclo do Ensino Básico foi realizada com um grupo de 19 crianas com 8 e 9 anos de idade, numa escola da rede pblica. No decorrer da prtica tivemos sempre presente os interesses e necessidades das crianas, a interdisciplinaridade entre as reas do saber, assim como, a importncia da formao social e pessoal das crianas, de forma, a torn-las autnomas e participativas e a integr-las na sociedade. Durante o processo ensino-aprendizagem tivemos o cuidado de desenvolver atividades enriquecedoras e que motivassem as crianas para a aprendizagem. No sentido de melhorar a ao educativa, procurmos ao longo da prtica educativa debruar-nos sobre a utilizao do jogo/ldico como instrumento de aprendizagem, uma vez que, permitem o desenvolvimento pessoal e social das crianas. Desta forma, promovemos atividades ldicas, atravs do jogo, pois ele faz parte integrante da vida das crianas. As atividades desenvolvidas foram planificadas de forma a darmos resposta s questes-problema: Os professores reconhecem a importncia dos jogos nas aprendizagens das crianas? Qual a importncia do jogo/ldico no processo ensino-aprendizagem? Os jogos/ldico influenciam o processo de ensino-aprendizagem? Para esta problemtica estabelecemos os seguintes objetivos: (i) perceber se os professores aplicam os jogos/ldico no processo de ensino aprendizagem; (ii) averiguar o envolvimento das crianas em atividades ldicas; (iii) verificar se os jogos ajudam no processo ensino-aprendizagem; (iv) reconhecer a importncia do jogo para as crianas. Para que fosse possvel recolhermos dados sobre a presente investigao foi necessrio utilizar uma metodologia de investigao, assim como, um conjunto de tcnicas e instrumentos. Como tal recorremos a uma metodologia de investigao qualitativa, uma vez que, utilizmos notas de campo e registos fotogrficos para a recolha de dados. Os resultados do trabalho foram positivos com as crianas, educadoras e professores a valorizarem o jogo ldico e permitiu s crianas desenvolverem a cooperao e interao entre elas e estimulou e favoreceu as suas aprendizagens.

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O presente relatrio retrata e analisa o trabalho desenvolvido no mbito da unidade curricular de Prtica de Ensino Supervisionada (PES), do mestrado em Educao PrEscolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educao do Instituto Politcnico de Bragana. A prtica pedaggica foi desenvolvida em dois contextos da cidade de Bragana, sendo numa primeira fase num Jardim de Infncia de uma Instituio Particular de Solidariedade Social (IPSS), numa sala com catorze crianas de trs e quatro anos de idade e, numa segunda fase, numa escola do 1. Ciclo do Ensino Básico numa Instituio da rede pblica, numa sala de 3. ano com dezanove crianas de oito anos de idade. O principal objetivo deste relatrio dar a conhecer o trabalho realizado em ambos os contextos, descrevendo e refletindo sobre a prtica realizada. Ao longo da PES procurmos desenvolver atividades que respondessem s necessidades e interesses das crianas, de forma a criar momentos de participao ativa, de partilha de saberes e de cooperao no mbito das Orientaes Curriculares para a Educao Pr-escolar e do Programa Nacional do 3. ano do 1. Ciclo do Ensino Básico. Era nossa inteno mostrar como o livro para a infncia pode ser utilizado como promotor de experincias de ensino/aprendizagem ricas e diversificadas, tendo sempre como base a leitura. Nesta perspetiva optmos pela questo-problema: Como podemos fomentar nas crianas o gosto pela leitura e pelo livro? Neste mbito formulmos os seguintes objetivos: (i) Promover o gosto pela leitura; (ii) Despertar o interesse dos alunos pela leitura literria, recorrendo utilizao do fantstico e do maravilhoso para a estimulao do imaginrio na infncia; (iii) Envolver a famlia na promoo leitora; (iv) Proporcionar um conjunto de atividades de forma a trabalhar trs momentos fulcrais para a leitura: antes da leitura (pr-leitura), no decorrer da leitura (leitura) e no fim da leitura (ps leitura). A metodologia utilizada foi a investigao qualitativa de natureza interpretativa, baseando-nos na utilizao de instrumentos de recolha de dados do tipo qualitativo, como a observao, as notas de campo e fotografias. Este tipo de investigao apresenta os resultados atravs de narrativas com descries contextuais e citaes dos participantes em experincias de ensino/aprendizagem significativas que estimularam o gosto pela leitura e pelo livro das crianas de ambos os contextos.

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O presente relatrio foi realizado no mbito da Unidade Curricular de Prtica de Ensino Supervisionada (PES), integrada no curso de Mestrado em Educao Pr-escolar (EPE) e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico (1. CEB) e desenvolvida em contexto de Educao Pr-escolar, numa Instituio Particular de Solidariedade Social, com crianas de 3 anos de idade e em contexto do 1. Ciclo do Ensino Básico, numa escola da rede pblica com um grupo/turma de crianas de 5 e 6 anos de idade. A prtica foi desenvolvida nos dois contextos, e os dados foram retirados no decorrer das intervenes realizadas atravs da observao direta e participante, sendo que para a recolha de dados recorremos a notas de campo, registos fotogrficos e de udio e, ainda, s produes das crianas, com a intencionalidade de nos servirem como documentos de anlise. Ao longo do processo fomos tambm realizando registos numa grelha de observao, adaptada de Viana e Ribeiro (2014), para podermos compreender a evoluo das crianas no desenvolvimento das suas competncias (meta)lingusticas. Partimos da questo-problema: Que estratgias de aprendizagem se podem desenvolver em contexto de Educao Pr-escolar e de 1. Ciclo Ensino Básico, no sentido de desenvolver competncias (meta)lingusticas? Considerando esta interrogao estabelecemos como objetivo: (i) Promover o desenvolvimento lingustico e metalingustico das crianas num contexto geral de comunicao (oralidade, escrita e leitura). O estudo ajusta-se a uma abordagem qualitativa. Para que fosse possvel recolhermos a informao para a presente investigao foi necessrio selecionarmos um conjunto de tcnicas e de instrumentos de recolha de dados. Durante as atividades que desenvolvemos proporcionamos um ambiente positivo, facilitador da explorao de situaes diversificadas de escrita e leitura e propiciamos, tambm, oportunidades para que cada criana fosse ouvida, respeitada e integrada. Em termos de resultados pensamos poder concluir que nos dois contextos atendemos aos interesses e motivaes das crianas, de modo a promover estratgias de aprendizagens de forma a desenvolver competncias (meta)lingusticas, como se comprova pela anlise dos dados obtidos atravs das grelhas de observao, bem como nas experincias de ensino e aprendizagem que integramos neste documento e que tambm do conta do processo vivenciado ao longo da Prtica de Ensino Supervisionada.

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A realizao do presente relatrio pretende dar resposta a uma exigncia pedaggica da unidade curricular de Prtica de Ensino Supervisionada (PES) do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educao do Instituto Politcnico de Bragana. Tem como objetivo principal reconhecer as atividades de Expresso Plstica implementadas ao longo da PES, descrevendo as experincias que denotem o desenvolvimento da criatividade, capacidade de comunicao e expresso, observando o grau de concretizao das atividades, atravs da anlise das notas de campo e fotografias recolhidas, distinguindo a temporalidade na sua realizao e identificando o contributo da expresso plstica para o desenvolvimento de competncias das crianas em contexto de Creche, Educao Pr-escolar e do 1. CEB. A PES foi desenvolvida com 6 crianas, com idades de 3 meses a 3 anos, no mbito da Creche, com 18 crianas com idades de 3, 4 e 5 anos, em contexto de Educao Pr-escolar e com 18 crianas de 6 anos de idade, no mbito do 1. Ciclo do Ensino Básico. Utilizou-se uma metodologia qualitativa, aplicada atravs da observao participante, com reflexo sobre as notas de campo e fotografias registadas e recolhidas, como suporte de recolha de dados. A questo de investigao pressupunha identificar de que forma a Expresso Plstica permite a aquisio de competncias no processo ensino-aprendizagem, enquanto rea facilitadora de aprendizagens e desenvolvimento das crianas, em ambos os contextos de ensino e tendo em conta a sua transversabilidade com as restantes reas. Assim, aps o enquadramento terico justificativo da temtica, caraterizou-se o ambiente educativo, a metodologia de investigao e a descrio e anlise de experincias de ensino-aprendizagem concretizadas, relacionado-se uma com a Creche, trs ao contexto de Educao Pr-Escolar e trs ao contexto de 1. CEB. De acordo com os dados recolhidos no s do enquadramento terico, mas tambm da investigao e experincias analisadas concluiu-se que a Expresso Plstica uma rea fulcral e imprescindvel para o sucesso do processo ensino-aprendizagem, pois potencia caractersticas intrnsecas e extrnsecas essenciais para o desenvolvimento e aquisio de competncias das crianas, muito precocemente, sendo uma rea de integrao com as restantes reas do saber, promovendo a concretizao dos objetivos e metas de aprendizagem exigidos para cada um dos nveis de desenvolvimento da infncia.

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Este documento espelha o relatrio final de Prtica de Ensino Supervisionada, realizado no mbito do curso de Mestrado em Educao Pr-escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico, e procura focalizar-se nas prticas realizadas em contexto de Educao Pr-escolar e de 1. Ciclo do Ensino Básico, onde se destaca a arte como um meio pedaggico atravs do qual as crianas de dois nveis de ensino, Pr-Escolar e 1. Ciclo do Ensino Básico, se apropriaram de novos conhecimentos. Assim, o tema escolhido para este estudo foi A educao pela arte: olhar, ouvir e sentir, e prendeu-se com a necessidade de familiarizar a criana com a arte, pela importncia que esta assume no seu desenvolvimento pessoal, social e cultural na medida em que a construo do conhecimento se efetiva atravs de recursos expressivos que preconizam criao, participao e envolvimento, dando a ver e a sentir, oferecendo ainda possibilidades interpretativas. Destaca-se ainda a importncia da cooperao com outros profissionais, a interao com as crianas, a reflexo sistemtica antes, durante e aps a ao e pesquisa contnua, com vista melhoria das nossas prticas e do sucesso das crianas. Desta forma, pensamos na seguinte questo problema: Como explorar a arte com as crianas em situaes de aprendizagem plurais, atravs de um objeto real e/ou imaginado, de uma forma concreta e ldica, apelando a diversas formas de expresso artstica? e estipulamos como intencionalidades: (i) compreender os olhares das crianas sobre a imaginao, (ii) conhecer as concees que as crianas tm sobre a arte e os artistas; e, (iii) compreender a importncia da Educao e Expresso Plstica para o desenvolvimento da criana. Em termos metodolgicos posicionamo-nos numa abordagem qualitativa e para a recolha de dados atendemos observao, s notas de campo, aos registos em udio e fotogrficos, e ao inqurito por entrevista. Pensamos que as experincias de aprendizagem que realizmos com as crianas contriburam, de forma positiva, para o desenvolvimento de competncias em vrios domnios das diferentes reas do conhecimento, envolvendo a arte, vivenciada em espaos plurais. As atividades realizadas despertaram nas crianas participantes a imaginao, a sensibilidade, o sentimento e a criatividade. Da anlise e reflexo ao trabalho realizado conclui-se que a Arte deve ser assumida no ensino e seriamente desenvolvida, pois de extrema importncia o seu contributo na formao das crianas.