998 resultados para Protagonismo
Resumo:
organizadoras, Fabiana Coelho Faroni, Raquel Baroni de Carvalho,Roseane Vargas Rohr.
Resumo:
Trata-se de uma pesquisa-intervenção com o objetivo principal de analisar como os professores fazem exercício protagonista na atividade. Embasa-se principalmente no aporte conceitual da perspectiva ergológica de Yves Schwartz para realizar a análise da atividade no cotidiano escolar. O estudo foi desenvolvido em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental de Serra/ES com duas professoras e um professor de Educação Física. As estratégias metodológicas utilizadas foram constituídas de acompanhamento da atividade desenvolvida pelos professores nas aulas, no Curso de Formação Permanente de Área de Educação Física, promovido pela Secretaria Municipal de Educação, participação no cotidiano escolar e a construção coletiva de um processo de formação na escola por meio de oficinas de práticas corporais. As técnicas de produção e registro dos dados foram compostas por diário de campo, fotos, conversas gravadas em áudio, entrevistas, questionário e documentos elaborados pela escola, como o Projeto Político-Pedagógico. A confrontação dos dados realizada com os docentes nas conversas produziu importantes deslocamentos nas análises e convocou autores e conceitos que não estavam previstos para o debate sobre o exercício protagonista. A produção dos dados gerou mudança na atividade docente e colocou em questão modos de gestão e organização do trabalho na Rede Serra de Educação, provocando transformações nos modelos de formação permanente dos professores de Educação Física do município. Os exercícios protagonistas empreendidos na atividade docente colocaram competências em circulação e tornaram visíveis os efeitos de trama e urdidura que atravessam e compõem a atividade docente dos professores de Educação Física no cotidiano escolar.
Resumo:
pp. 11-26
Resumo:
Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Metropolização, Planeamento Estratégico e Sustentabilidade
Resumo:
Se tem sido relativamente pacífico o entendimento de que a ação educativa deve combinar o conhecimento universal com a cultura e as especificidades nacionais e locais, na atualidade, o processo de internacionalização da educação e do currículo segundo perspetivas hegemónicas tende a pôr em causa este desiderato e a relegar para o segundo plano o contributo das epistemologias do sul na promoção do património universal do conhecimento. No entanto, é possível contrariar-se a lógica dominante na agenda global mediante a promoção de lógicas de colaboração solidária no campo da educação e a assunção de um maior protagonismo dos estados nacionais, das escolas e dos professores.
Resumo:
O "protagonismo juvenil" tem tido ampla repercussão na área educacional, principalmente a partir da implementação da reforma curricular do ensino médio, cujas diretrizes adotam esse conceito como um dos pilares das inovações sugeridas. No entanto, o tema é sujeito a diferentes interpretações. Com a preocupação de maior precisão conceitual, este artigo recorre às definições de diversos autores como contraponto para a análise do protagonismo tal como proposto pelo documento oficial da reforma.
Resumo:
Este artigo aborda a construção do protagonismo juvenil no âmbito da reforma do ensino médio, discutindo resultados parciais de pesquisa mais ampla, os quais focalizaram cinco escolas em dois estados brasileiros. O objetivo geral da investigação foi verificar como as escolas interagiam com as diretrizes oficiais que propõem a participação efetiva de alunos e dos pais na dinâmica escolar e quais são as mediações que articulam os microprocessos institucionais às orientações políticas e sociais mais abrangentes. Este texto, no entanto, analisa apenas o espaço que o pretendido desenvolvimento do protagonismo juvenil ocupa na trama da micropolítica escolar e, para isso, vale-se de conceitos de Stephen J. Ball como tentativa de "ler" a intrincada rede de relações intramuros que ressignifica as prescrições de órgãos centrais.
Resumo:
La International Network for the Availability of Scientific Publications (INASP) es una ONG de cooperación al desarrollo, que persigue la mejora del acceso, producción y uso de la información científica, de forma que cada país cuente con recursos en este ámbito para afrontar sus propios retos de desarrollo. Surgió en 1992 por iniciativa del ICSU (International Council of Scientific Unions, actualmente International Council for Science) y contó con el apoyo de UNESCO, TWAS-The Academy of Sciences for the Developing World y AAAS (American Association for the Advancement of Science).
Resumo:
Cette thèse est une étude des groupes subalternes en Amérique Latine qui se concentre principalement sur l’examen de la production littéraire que ces groupes ont inspirée mais aussi sur les tensions sociales, idéologiques et culturelles dérivées de leur présence au sein d’une nation. Ces groupes qu’on va identifier méthodologiquement comme étant des Groupes Subalternes sont apparus dans le panorama littéraire et politique d’une manière peu habituelle, plus par leur négativité en relation au projet moderne d’institutionnalisation positiviste que par les particularités de leur culture. Néanmoins, ils sont devenus, par la suite, le symbole iconographique de l’identité nationale de leurs pays respectifs. Ces groupes qui, par définition, étaient destinés à sombrer dans l’oubli historique sont devenus plus tard les protagonistes des «guiding fictions» de la formation d’une conscience d’unité nationale. Les textes qui seront examinés au cours de cette recherche sont ceux qui montrent de manière paradigmatique la réalité et les modes d’existence de ces populations qui ont été caractérisées par leur négativité par rapport aux normes de la pensée hégémonique moderne dans l’espace socio-culturelle et -politique de l’Amérique latine. Ces textes nous montrent une déviation dans l’évolution historico-discursive de la vision que les artisans idéologiques des États-nation naissants ont voulu imposer sur ces groupes vers la fin du XIX e. Dans cette étude, on analysera deux exemples paradigmatiques : celui de la communauté de Canudos au Brésil, à travers le texte « Os Sertões » d’Euclides Da Cunha, et celui des gauchos de l’Argentine, à travers l’examen du texte « El Martin Fierro » de Jose Hernandez. Dans la première partie de cette thèse on dessine, à grands traits, les repères historiques et socio-politiques des idéologies qui ont abouti au processus de modernisation de l’Amérique latine. On propose, au même temps, quelques concepts critiques vis-à-vis de l’analyse des groupes subalternes. Dans les chapitres suivants, on procède à une lecture attentive des textes mentionnés plus haut, tout en considérant, à la fois, la nécessité de cette analyse, la difficulté des problèmes et la nature de notre propos. On explique aussi la place qu’occupent les groupes subalternes dans la représentation littéraire de leur pays d’origine et l’impact qu’ils ont eu dans la formation de l’imaginaire national. En réfléchissant sur les données engendrées lors de l’analyse, la conclusion de la thèse aborde les conséquences épistémologique et idéologique provoquées par le régime discursif de l’État-nation latino-américain.
Resumo:
Desde la masificación de Internet como una herramienta de comunicación e intercambio, los movimientos sociales han visto en este instrumento una oportunidad para que sus demandas – tanto locales como globales – sean tenidas en cuenta por los gobiernos y la sociedad en general. Tales demandas se centran en el interés por tener una participación más activa en la política y en la reivindicación de derechos, tanto individuales como colectivos. Junto a lo anterior, Internet les ha dado la oportunidad de construir redes de solidaridad, en las cuales la retroalimentación de las experiencias particulares y el aprendizaje en Red, han sido de gran importancia para fortalecer cada una de las experiencias de los movimientos sociales en la Red. Uno de los movimientos que más ha recurrido al uso de esta herramienta es el Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN). En las páginas que hay en la Web acerca de este movimiento, es posible acceder a una gran cantidad de información presentada en diferentes formatos como: archivos de audio, videos y documentos. De igual manera, es posible encontrar en Internet una emisora – Radio Insurgente – y una revista – Rebeldía –, que dan cuenta de la capacidad de acción que tiene el EZLN en la Red.
Resumo:
Resumen del autor en catalán
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación
Resumo:
Proyecto de formación de profesores llevado a cabo en el CP Marina Escolar, en el cual han participado todos los profesores del mismo. Se ha llevado a cabo en 25 sesiones de trabajo en conjunto, de 60 minutos cada una; a esto hay que añadir las reuniones de ciclo, preparación de materiales, realización de actividades, resumen y evaluación. Las actividades se han llevado a cabo de dos formas: en un gran grupo para debates generales, recogida de propuestas, sugerencias, anotaciones, puestas en común y evaluación; y en pequeños grupos o equipo, respetando los equipos de ciclo, para trabajar lo acordado en el gran grupo. Las actividades se han realizado, en la sala de profesores, en las Aulas de Tutoría, en la biblioteca y en el Gimnasio y patio escolar. La valoración ha sido muy positiva. El único problema lo ha constituido la falta de disponibilidad de tiempo.
Resumo:
Estudiar la marginación que sufre la escuela en el medio rural. 35 chicos rurales procedentes en su mayoría de la provincia de Salamanca, alguno de Zamora y Ávila. Sus edades están comprendidas entre los 13 y 20 años. La mayoría de ellos estudia Formación Profesional (FP). Todos viven juntos en Salamanca en una escuela-residencia. Analiza el ambiente social de la escuela rural, la relación entre la escuela y su entorno, el ambiente familiar de los alumnos y la figura del maestro rural, y después propone alternativas para una escuela rural. Encuesta. La encuesta está compuesta por unas preguntas de tipo objetivo sobre la escuela, los maestros, su familia y sobre ellos mismos. También contiene otras preguntas subjetivas que son relativas a la impresión que guardan los alumnos de sus años escolares en el pueblo. 1) Aunque existe cierta proporción entre el número de cursos estudiados y maestros, son frecuentes los que tuvieron más maestros que cursos hicieron en la escuela. Sólo cinco tuvieron uno o dos maestros para los siete u ocho años que permanecieron en la escuela. 2) En cuanto a los cursos repetidos son 13 los que han repetido uno o dos cursos. 3) Respecto a la preocupación que sentía el maestro por los problemas del pueblo, 24 alumnos señalan que no se preocupaban, mientras el resto considera que sí se preocupaba, pero principalmente por los aspectos escolares. 4) La relación entre maestros y padres era muy buena para 3 alumnos, bastante buena para 17, mientras que 6 consideraban que apenas existía relación entre ambos y 4 pensaban que no había dicha relación. 5) En cuanto al trabajo que realizarán dentro de unos años, casi todos se identifican con el oficio que están estudiando, tornero, mecánico, soldador y delineante. Sólo uno piensa ser médico, otro profesor y un tercero ingeniero técnico. Respecto a la posibilidad de quedarse en el pueblo trabajando en el campo, sólo tres lo han señalado. 1) La escuela rural no ha preparado al chico para que pueda optar por ser campesino, dando a esta opción el sentido de la vida y la alegría de vivir. 2) La no preparación para poder optar libre y consciente de ser campesino se ha puesto de manifiesto e una escuela que ha prescindido del propio medio local, que guiada por unas pautas culturales urbanas ha ignorado toda una cultura rural, que ha sido imposible que este se interese por ello sino más bien lo contrario. En definitiva, una escuela que ha hecho que el chico rural tenga que abandonar su ambiente para ver la ciudad como solución ideal. La escuela y toda una situación rural de marginación no han dado otra posibilidad a los jóvenes que ir a la ciudad. Son muy pocos los que se pueden quedar en el pueblo y lo que es peor, se quedan convencidos de que están ahí porque no son lo suficientemente inteligentes para hacer otra cosa.