645 resultados para School-based intervention
Resumo:
O presente documento resume, de modo claro com uma abordagem reflexiva e crítica, todo o processo de formação desenvolvido e enquadrado no estágio pedagógico, tendo como objetivo principal evidenciar a análise realizada às várias atividades desenvolvidas enquanto professor no meio escolar. Todas as áreas de intervenção do professor estagiário estarão sob análise, destacando-se o estudo de relação entre hábitos alimentares dos alunos e prática de atividade física, assim como o trabalho desenvolvido no seio do grupo de educação física sobre os critérios de avaliação. O estágio é um processo de aprendizagem fundamental para qualquer profissional conseguir estar apto para o desempenho das funções que a profissão acarreta, possibilitando o experienciar da responsabilidade e autonomia nas várias áreas de intervenção do professor na escola, e que permite um desenvolvimento de competências pessoais e profissionais muito sustentado. O ensinar e o aprender são duas variáveis com uma importância elevadíssima no desenvolvimento da prática letiva, pois conduzem a uma necessidade constante do professor para poder dar a melhor resposta às necessidades dos alunos, influenciando o crescimento do professor e mobilizando os seus conhecimentos de modo a que o conhecimento dos alunos seja também mobilizado. O crescimento e desenvolvimento pessoal e profissional são fundamentalmente singularidades conseguidas ao longo do processo de estágio, face à grande partilha de opiniões, pensamentos, estratégias e soluções para dar respostas às várias experiências que o estágio pedagógico proporciona e que contribui em muito para o ganho de autonomia e competências para o futuro como professor.
Resumo:
A Intervenção Precoce é uma área científica que evidencia uma evolução muito significativa em poucos anos. A mudança de paradigma – do modelo centrado na criança para o modelo centrado na família – implica novos contextos e formas de prestação de serviços, sendo prática recomendada na atualidade – a intervenção em contextos naturais. Este trabalho surge assim com o objetivo de realizar uma revisão da literatura sobre esta temática: Intervenção Precoce em contextos naturais. Pretendeu-se discutir o conceito e a sua importância no panorama atual, diversos instrumentos, modelos e propostas de intervenção, bem como resultados de investigações conduzidas a nível internacional e nacional. No seio dos contextos naturais surge um conceito ainda mais específico designado como rotinas, merecendo papel de destaque pela sua relevância, num trabalho de base ecológica. Aprofundamos mais especificamente, o tema das rotinas em contexto familiar e das rotinas em contexto educativo pois o contexto educativo e domiciliário são dos contextos naturais mais referidos na literatura em crianças entre os 0 e os 6 anos de idade. A literatura científica demonstrou, de forma clara, que as rotinas que acontecem nos contextos naturais da criança são mais eficazes para apoiar e sustentar o trabalho em intervenção precoce. Concluímos ainda que é uma área que carece de investigação, tanto em termos internacionais como nacionais, estando, o nosso país mais focado no desenvolvimento e investigação de intervenções baseadas nas rotinas em contexto domiciliário do que em contexto educativo.
Resumo:
Among people living with HIV (PLWH), adherence to antiretroviral therapy (ART) can be affected by problems of neurocognitive (NC) impairment, stress, alcohol and other drug (AOD) abuse, and other barriers. The aims of this research were to: (1) examine factors associated with NC impairment, (2) explore relationships between psychosocial variables with ART adherence and viral load (VL), and (3) evaluate the efficacy of an evidence-based intervention in improving ART adherence, increasing service utilization, and decreasing VL. The first study (n=370) was cross sectional and used structural equation modeling to test whether AOD use, years living with HIV, and time from HIV diagnosis to seeking care were associated with poorer NC functioning. The second study (n=246) used similar methods to test the hypothesis that stress, barriers to adherence, NC impairment, poor social support, and AOD use were related to lower VL mediated by ART adherence. The third study (n=243) evaluated an evidence-based, eight-session program to improve ART adherence, reduce VL, and increase service utilization in a randomized controlled trial. Study participants were PLWH living in South Florida, 18 to 60 years old, with a history of alcohol abuse enrolled from January 2009 through November 2012. Secondary analysis of available data showed: (1) scores on interference with executive functioning increased by 0.32 for each day of marijuana use and 1.18 for each year living with HIV, but no association was found between alcohol use and NC functioning; (2) each barrier to adherence was associated with a 10% decrease in adherence to ART and a 0.42 unit increase in VL (log10) and the relationship between barriers and VL was partially mediated by ART adherence; (3) participants in the evidence-based program were more likely than the comparison group to report an undetectable VL (OR=2.25, p Psychosocial factors affect VL, but ART adherence is essential in achieving an undetectable VL in PLWH.
Resumo:
Prostate cancer is the most common non-dermatological cancer amongst men in the developed world. The current definitive diagnosis is core needle biopsy guided by transrectal ultrasound. However, this method suffers from low sensitivity and specificity in detecting cancer. Recently, a new ultrasound based tissue typing approach has been proposed, known as temporal enhanced ultrasound (TeUS). In this approach, a set of temporal ultrasound frames is collected from a stationary tissue location without any intentional mechanical excitation. The main aim of this thesis is to implement a deep learning-based solution for prostate cancer detection and grading using TeUS data. In the proposed solution, convolutional neural networks are trained to extract high-level features from time domain TeUS data in temporally and spatially adjacent frames in nine in vivo prostatectomy cases. This approach avoids information loss due to feature extraction and also improves cancer detection rate. The output likelihoods of two TeUS arrangements are then combined to form our novel decision support system. This deep learning-based approach results in the area under the receiver operating characteristic curve (AUC) of 0.80 and 0.73 for prostate cancer detection and grading, respectively, in leave-one-patient-out cross-validation. Recently, multi-parametric magnetic resonance imaging (mp-MRI) has been utilized to improve detection rate of aggressive prostate cancer. In this thesis, for the first time, we present the fusion of mp-MRI and TeUS for characterization of prostate cancer to compensates the deficiencies of each image modalities and improve cancer detection rate. The results obtained using TeUS are fused with those attained using consolidated mp-MRI maps from multiple MR modalities and cancer delineations on those by multiple clinicians. The proposed fusion approach yields the AUC of 0.86 in prostate cancer detection. The outcomes of this thesis emphasize the viable potential of TeUS as a tissue typing method. Employing this ultrasound-based intervention, which is non-invasive and inexpensive, can be a valuable and practical addition to enhance the current prostate cancer detection.
Resumo:
Objetivo: determinar los niveles de actividad física (AF) de niños y adolescentes entre 10 y 17 años durante los periodos de recreo escolar en un colegio distrital de Bogotá. Método: estudio de corte transversal en un colegio distrital de la localidad de Puente Aranda en Bogotá. Fueron observados a través del sistema de observación de juego y de actividad en el tiempo libre en jóvenes (SOPLAY) los niveles y tipos de AF de niños y adolescentes en los periodos de recreo durante tres semanas, utilizando una condición de observación diferente para cada semana. Adicionalmente, las condiciones del contexto de las áreas recreo deportivas fueron evaluadas. Resultados: las prevalencias de escolares sedentarios fueron de 52,4 %, 77,3 % y 64,9 % durante la 1ª, 2ª y 3ª semana respectivamente. El sexo femenino fue más sedentario con el masculino (57 %, 82 % y 73 % vs 45 %, 70 % y 54 %) para cada semana observada. Se obtuvieron diferencias significativas (p<0,05) en los niveles de AF de los escolares. Conclusión: niños y adolescentes presentan elevadas prevalencias de sedentarismo siendo las actividades más frecuentes estar sentado, de pie o acostado durante los periodos de recreo. El sexo masculino mostró porcentajes superiores de participación en AF moderadas vigorosas. Las áreas recreo deportivas no contaban con condiciones del contexto relacionadas con disponibilidad de equipamiento para realizar AF ni existencia de actividades organizadas. Son necesarios programas e intervenciones eficaces que promuevan la AF en niños y adolescentes durante el recreo de la jornada escolar.
Resumo:
Objetivo: Determinar la distribución por percentiles de salto con contramovimiento (CMJ) en una población escolar de Bogotá, Colombia, perteneciente al estudio Fuprecol. Métodos: Estudio transversal realizado entre 2846 niños y 2754 adolescentes, entre 9 a 17 años de edad, pertenecientes a 18 instituciones educativas oficiales de Bogotá, Colombia. Se evaluó el CMJ, de acuerdo, con lo establecido por la batería de condición física, Fuprecol. Se calcularon, los percentiles (P3, P10, P25, P50, P75, P90 y P97), y curvas centiles por el método LMS, según su sexo y edad. Se realizó una comparación entre los valores de la CMJ observados con estándares internacionales. Resultados: La muestra estuvo constituida por 5.600 niños y adolescentes entre 9 y 17 años; el promedio de edad fue 12,6 ± 2,4 años. En el CMJ, los valores altos, los obtuvieron los niños, franja en la que la media osciló entre 25,1 cm a los 9 años, y 38,6 cm a los 17; para las niñas, la media fluctuó entre 23,2 cm a los 9 años, y 28,6 a los 17; en ambos sexos esos valores aumentan proporcional a la edad. Conclusiones: Se registran percentiles del CMJ de acuerdo con la edad y el sexo, que podrán ser usados como referencia en la evaluación del salto vertical desde edades tempranas.
Resumo:
El presente proyecto se enmarca como un informe diagnóstico sobre la educación para la paz en el IED José Joaquín Castro Martínez. Es importante resaltar que este informe no pretende abarcar aspectos investigativos sobre el conflicto, la violencia escolar o la educación para la paz; lo que se busca es a partir de un diagnóstico del colegio posibilitar un posterior diseño de una estrategia de intervención para esta institución educativa ubicada en la localidad de San Cristóbal en la ciudad de Bogotá. Este diagnóstico pretende ser una avance en este tipo de experiencias en el colegio, el cual se espera propicie un impacto positivo en las dinámicas del conflicto que viven día a día los estudiantes de la institución educativa reseñada, y propiciar así un mayor conocimiento de las problemáticas de los y las estudiantes en relación a una cultura de paz, entendida esta desde 4 aspectos: primero el respeto a sí mismo, al otro y a su entorno; segundo, resolución y resignificacion positiva del conflicto; tercero, prevención del consumo de SPA; y cuarto convivencia escolar.
Resumo:
El propósito del presente estudio era generar los valores normativos de salto largo para niños de 9-17.9 años, e investigar las diferencias de sexo y grupo de edad
Resumo:
Objetivo: Estimar los niveles de actividad física (AF) de escolares de básica primaria durante el recreo, a través del uso del Sistema de Observación de Juego y Tiempo Libre en niños. Metodología: Estudio descriptivo transversal. Cinco instituciones educativas de la localidad de Engativá de Bogotá participaron en el presente estudio. Se contó con una muestra a conveniencia de 2.415 escolares (1.093 niñas y 1.322 niños), los cuales cursaban de 2º a 5º de primaria. Se realizaron 261 observaciones en 87 áreas determinadas. La muestra presentó una confiabilidad del 95%. Resultados: El tiempo de recreo fue de 30 minutos, los niños mostraron mayores porcentajes de AF con respecto a las niñas, sin embargo no se encontraron asociaciones estadísticamente significativas (p=0,506). Las áreas eran totalmente accesibles y utilizables, pero ausentes de actividades organizadas. Se encontró un bajo nivel de AF 9,5% en áreas supervisadas. De los escolares; el 22,5% para niñas, y el 20,6% para niños, tuvieron comportamientos sedentarios durante el recreo. Menos del 15% de los escolares realizaron AF vigorosa en el recreo y un mayor porcentaje 62,8% para niñas vs 64,6% para niños realizaron AF moderada. Conclusión: Los escolares acumularon una cantidad valiosa de AF moderada y vigorosa durante el recreo. Es probable que se aumente el nivel de AF, si el patio de la escuela está equipado y con actividades organizadas. Es esencial que las estrategias específicas se estudien y evalúen para determinar cómo y en qué medida se fomenta la AF entre los escolares.
Resumo:
Com o presente trabalho pretendemos compreender eventuais relações entre a posição de uma escola no ranking dos exames nacionais do 9.º ano do ensino básico e a qualidade do serviço educativo prestado. O estudo decorreu em dois agrupamentos de escolas com posições diferenciadas nas listas de ordenação (rankings) publicadas no ano de 2013. Recolhemos informação através de entrevista aos diretores dos órgãos de gestão, análise documental e inquérito por questionário. Adotámos metodologia qualitativa e quantitativa cujos dados foram triangulados e analisados à luz do quadro teórico. A posição bastante diferenciada entre os dois agrupamentos no ranking (249.º e 848.º, respetivamente) não parece estar relacionado com a prestação do serviço educativo, para além de a classificação ser a mesma nos relatórios de avaliação externa, as diferenças identificadas através dos questionários e das entrevistas são pontuais e pouco relevantes reforçando que efetivamente a posição no ranking diz muito pouco sobre o trabalho realizado nas escolas, sobre as suas dinâmicas e lógicas de ação; Abstract: Ranking and educational quality. An (un)likely relationship? A study in two public schools With this study we aim to understand possible links between the ranking position of two different school based on the 9th grade’s national exams results and the quality of educational services provided. The study took place in two groups of schools with different ranking positions published in 2013. We collect information through interviews to the directors of the management bodies, document analysis and questionnaire survey. We adopted qualitative and quantitative methodology and data were triangulated and analyzed in the light of the theoretical framework. The rather unique position between the two groups in the rankings (249 and 848, respectively) does not seem to be related to the provision of educational services, as well as the classification is the same in the external evaluation reports, the differences identified by questionnaires and interviews are timely and very relevant stressing that effectively ranking position says very little about the work done in schools, on its dynamics and logics of action.
Resumo:
Institutional engagement with digital literacies at the University of Brighton has been promoted through the creation of a Digital Literacies Framework (DLF) aimed at academic staff. The DLF consists of 38 literacies divided into four categories that align to the following key areas of academic work: • Learning and teaching • Research • Communication and collaboration • Administration For each literacy, there is an explanation of what the literacy is, why it is important and how to gain it, with links to resources and training opportunities. After an initial pilot, the DLF website was launched in the summer of 2014. This paper discusses the strategic context and policy development of the DLF, its initial conception and subsequent development based on a pilot phase, feedback and evaluation. It critically analyses two of the ways that engagement with the DLF have been promoted: (1) formal professional development schemes and (2) the use of a ‘School-based’ approach. It examines the successes and challenges of the University of Brighton's scheme and makes some suggestions for subsequent steps including taking a course-level approach.
Resumo:
"Prepared with funding from the National Institute of Education, U.S. Department of Education under contract no. NIE 400-83-0023"--T.p. verso.
Resumo:
OBJECTIVES: To show the effectiveness of a brief group alcohol intervention. Aims of the intervention were to reduce the frequency of heavy drinking occasions, maximum number of drinks on an occasion and overall weekly consumption. METHODS: A cluster quasi-randomized control trial (intervention n = 338; control n = 330) among 16- to 18-year-old secondary school students in the Swiss Canton of Zürich. Groups homogeneous for heavy drinking occasions (5+/4+ drinks for men/women) consisted of those having medium risk (3-4) or high risk (5+) occasions in the past 30 days. Groups of 8-10 individuals received two 45-min sessions based on motivational interviewing techniques. RESULTS: Borderline significant beneficial effects (p < 0.10) on heavy drinking occasions and alcohol volume were found 6 months later for the medium-risk group only, but not for the high-risk group. None of the effects remained significant after Bonferroni corrections. CONCLUSIONS: Group intervention was ineffective for all at-risk users. The heaviest drinkers may need more intensive treatment. Alternative explanations were iatrogenic effects among the heaviest drinkers, assessment reactivity, or reduction of social desirability bias at follow-up through peer feedback.
Resumo:
Bullying is characterized by an inequality of power between perpetrator and target. Findings that bullies can be highly popular have helped redefine the old conception of the maladjusted school bully into a powerful individual exerting influence on his peers from the top of the peer status hierarchy. Study I is a conceptual paper that explores the conditions under which a skillful, socially powerful bully can use the peer group as a means of aggression and suggests that low cohesion and low quality of friendships make groups easier to manipulate. School bullies’ high popularity should be a major obstacle for antibullying efforts, as bullies are unlikely to cease negative actions that are rewarding, and their powerful position could discourage bystanders from interfering. Using data from the Finnish program KiVa, Study II supported the hypothesis that antibullying interventions are less effective with popular bullies in comparison to their unpopular counterparts. In order to design interventions that can address the positive link between popularity and aggression, it is necessary to determine in which contexts bullies achieve higher status. Using an American sample, Study III examined the effects of five classroom features on the social status that peers accord to aggressive children, including classroom status hierarchy, academic level and grade level, controlling for classroom mean levels of aggression and ethnic distribution. Aggressive children were more popular and better liked in fifth grade relative to fourth grade and in classrooms of higher status hierarchy. Surprisingly, the natural emergence of status hierarchies in children’s peer groups has long been assumed to minimize aggression. Whether status hierarchies hinder or promote bullying is a controversial question in the peer relations’ literature. Study IV aimed at clarifying this debate by testing the effects of the degree of classroom status hierarchy on bullying. Higher hierarchy was concrrently associated with bullying and predictive of higher bullying six months later. As bullies’ quest for power is increasingly acknowledged, some researchers suggest teaching bullies to attain the elevated status they yearn for through prosocial acts. Study V cautions against such solutions by reviewing evidence that prosocial behaviors enacted with the intention of controlling others can be as harmful as aggression.
Resumo:
The school has been identified as a key setting to promote physical activity. The purpose of this study was to evaluate the effect of a classroom-based activity break on in-school step counts of primary school children. Data for 90 children (49 boys, 41 girls, 9.3 ± 1.4 years) from three Irish primary schools is presented. In each school one class was randomly assigned as the intervention group and another as controls. Children's step counts were measured for five consecutive days during school hours at baseline and follow-up. Teachers of the intervention classes led a 10 min activity break in the classroom each day (Bizzy Break!). Mean daily in-school steps for the intervention at baseline and follow-up were 5351 and 5054. Corresponding values for the control group were 5469 and 4246. There was a significant difference in the change in daily steps from baseline to follow-up between groups (p < .05). There was no evidence that girls and boys responded differently to the intervention (p > .05). Children participating in a daily 10 min classroom-based activity break undertake more physical activity during school hours than controls.