657 resultados para DIRECTORIOS DE CONTACTOS


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Este catálogo recoge programas de prevención del abuso de las drogas. Se describen las características de los principales programas desarrollados dentro y fuera de España en los últimos cinco años, 1993-1998. Los criterios para clasificarlos son la calidad de los programas segun su eficacia, las estrategias de intervención según el modelo de R. Jorman Sherri, su contexto de aplicación, el riesgo de la población a la que se dirige el programa según la clasificación propuesta por R. Gordon y el Institute of Medicine y la población o grupo al que se orienta la intervención. El entorno de aplicación incluye el ámbito escolar, familiar, laboral, deportivo, el Ejército, Cuerpos de Seguridad o medios de comunicación. Sus beneficiarios son los niños, adolescentes, padres, personas mayores y población en general. Las fichas que forman el catálogo recogen los datos relativos al nombre del programa, autoría, contactos, idioma, objetivos, modelo teórico, duración, seguimiento, lugar de aplicación, materiales de los que consta, aspectos metodológicos, recomendaciones de aplicación, actividades, contenidos y evaluación.

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Se afirma que la capacidad de pensar en la lengua meta es más un producto que una causa del aprendizaje y, esperarla de un estudiante de LE puede ser una utopía didáctica al no reunirse ciertas condiciones. Antes de definir algunas de las variables a tener en cuenta sobre este tema, se dedican los primeros dos puntos de esta reflexión a la relación lenguaje-pensamiento y al papel de la lengua meta (LM) en el aprendizaje de una lengua extranjera (LE), especialmente a través de la traducción mental. Se concluye con la idea de que pensar en la lengua meta solo es posible si el aprendiente progresa en su aprendizaje y tiene un conocimiento gramatical y léxico consistente. Pero tampoco basta esta condición y, para que el pensamiento en la lengua de aprendizaje sea realmente una realidad, es precisa una larga estancia en el país donde se habla y contactos sociales diversos y prolongados con los hablantes nativos.

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Monográfico con el título: 'Aprendizaje socioafectivo en el aula'. Resumen basado en el de la publicación

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Resumen basado en el de la publicación. Resumen en inglés

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Resumen tomado de la publicaci??n

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En este cuaderno de actividades se pretende dar una pincelada agradable sobre las matem??ticas, comprobar que los contenidos pueden verse bajo otras perspectivas y que las aplicaciones de los conceptos matem??ticos son muchas y muy variadas, especialmente para el alumnado de Educaci??n Primaria, al que se ha de mimar en sus primeros contactos con esta materia.

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Los profesores que invierten tiempo y esfuerzo en el trato personal con el alumno suelen reivindicar más tiempo y menos personas matriculadas a las que atender. Entre 2005 y 2010 varios docentes nos enfrentamos a la restructuración de la asignatura de Redacción de Reportajes impartida a futuros periodistas en la UPV / EHU. A lo largo de ese tiempo la tutoría personalizada se fue erigiendo en el eje fundamental de la docencia, hasta el punto de convertirse en obligatoria y permitir incluso la disminución de la carga lectiva en el aula. En la presente comunicación desgranaremos las diez claves que en nuestra opinión permitieron ir maximizando el tiempo y empeño dedicado a esta labor hasta lograr un total de seis contactos con cada uno de los cuarenta alumnos matriculados, es decir, un unos 240 impactos personalizados a lo largo del cuatrimestre

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Esta dissertação tenta explorar a complexa dinâmica entre a existência de droga e os seus consumos em meio prisional. A nossa hipótese prende-se com a possibilidade de contextualizar os consumos e policonsumos de substâncias psicotrópicas nos estabelecimentos prisionais de Portugal, tendo por base uma análise da realidade do fenómeno em meio prisional, com reclusos do sexo masculino do EP de Caxias, através dos dados obtidos na aplicação de um inquérito desenvolvido especificamente para este objectivo. Ao analisar as tendências e evoluções dos consumos em Portugal, procuramos alertar para as dinâmicas a desenvolver, com a finalidade de minimizar as consequências abrangentes que permitam diminuir os danos causados aos indivíduos e à população reclusa pelo consumo. O uso e consumo de substâncias psicotrópicas são actualmente uma das maiores preocupações a nível mundial, sendo nomeadamente nos estabelecimentos prisionais que essas preocupações se evidenciam, acarretando com todas as implicações ao nível psicológico e de saúde. As fragilidades emocionais e motivacionais estão muito marcantes neste meio. Os sujeitos aí inseridos envolvem-se num misto de privações de liberdade, de privações de contactos sociais e de regras internas que são de cumprimento obrigatório. Por fim, chama a atenção para o facto de os consumos estarem muito relacionados com diversos factores, nomeadamente, familiares, sociais, sócio-demográficos, situações jurídico-legais, entre outras como descoberta de novas/diferentes experiências.

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O acesso aos métodos contracetivos hormonais regulares e de emergência configura para as mulheres a possibilidade de controlar a sua natalidade com elevada eficácia e segurança. A contraceção de emergência deve ser encarada como um método de recurso, a um método principal de contraceção. A sua disponibilidade representa um valioso recurso para as mulheres, ao permitir efetuar uma contraceção com elevado grau de eficácia e segurança após o coito. Devido ao aumento do consumo de contracetivos de emergência em Portugal, associado à possibilidade em adquiri-los sem intervenção farmacêutica, torna-se necessário perceber o perfil de consumo da contraceção de emergência. O farmacêutico devido à sua proximidade geográfica e permanente disponibilidade para com a população que serve, aliado ás suas competências na área do medicamento, assume cada vez mais uma importância crescente ao nível da contraceção hormonal. O recurso à contraceção de emergência representa em grande parte dos casos uma falha contracetiva ou a não utilização de métodos contracetivos durante o coito. O farmacêutico ao estar diretamente envolvido na dispensa de ambos os métodos tem a capacidade de com a sua intervenção melhorar as praticas contracetivas entre as mulheres portuguesas e contribuir para a utilização racional de medicamentos. Os objetivos do trabalho monográfico foram: efetuar uma revisão sobre métodos contracetivos hormonais incluindo os de emergência e respetiva intervenção farmacêutica em Portugal. Analisar o consumo e utilização da contraceção de emergência em Portugal. Neste contexto o trabalho desenvolvido consistiu numa revisão sobre os principais métodos contracetivos hormonais e de emergência. Realizou-se uma análise entre o consumo de contracetivos de emergência e a interrupção voluntaria da gravidez na tentativa de estabelecer uma relação entre ambos. Explorou-se a ideia da inclusão do farmacêutico na consulta de planeamento familiar e outros serviços em que este poderia representar uma mais valia para a população. Sugeriu-se uma intervenção ativa do farmacêutico em Portugal, com vista a promover a melhor utilização dos métodos contracetivos à disposição das mulheres. Relativamente à metodologia utilizada esta consistiu numa pesquisa bibliográfica com recurso ao motor de busca pubmed. Foram ainda realizados contactos com profissionais de saúde responsáveis pelo planeamento familiar, farmacêuticos comunitários, hospitalares, Infarmed, Ordem dos Farmacêuticos e suas homologas internacionais e industria farmacêutica, de modo a obter informações sobre a disponibilidade, consumo e utilização de contracetivos hormonais incluindo os de emergência. Concluiu-se que a contraceção hormonal oral é a forma de eleição entre as mulheres portuguesas, sendo por isso um ponto onde o farmacêutico comunitário deve estar particularmente atualizado. O aumento no consumo de contracetivos de emergência em 2010 sugere a dispensa sem intervenção farmacêutica. Não é possível estabelecer uma relação entre o consumo de contracetivos de emergência e a interrupção voluntaria da gravidez. A intervenção farmacêutica tem o potencial para melhorar a utilização dos métodos contracetivos entre as mulheres portuguesas.