Alumnado con necesidades educativas especiais nas clases de educaci??n f??sica : ??segregado ou integrado?. 'Alumnado con necesidades educativas especiales en las clases de educaci??n f??sica : ??segregado o integrado?'

Uno de los retos actuales de los profesores de educaci??n f??sica es el de la integraci??n de los alumnos con necesidades especiales en clases ordinarias. Se pretende demostrar a trav??s de juegos muy conocidos por todos los profesionales del ??rea, lo sencillo que resulta la adopci??n de algunas modificaciones para que el alumnado con necesidades especiales pueda participar con toda naturalidad en las actividades desarrolladas en la clase de educaci??n f??sica. Para cada juego se realiza una descripci??n del mismo, de los materiales necesarios y de las modificaciones para adaptar a los ni??os con dificultades.

Curr??culo e necesidades educativas especiais : algunhas reflexi??ns. 'Curr??culo y necesidades educativas especiales : algunas reflexiones'

Se analiza la relaci??n del curr??culo con las necesidades educativas especiales, entendiendo ??ste como un marco abierto a la diversidad y que debe permitir la integraci??n de todos los ni??os. Se retoma el concepto de integraci??n escolar. Se enumeran algunos principios para el dise??o de un curr??culo responsable de una escuela inclusiva. Finalmente se ofrecen aspectos relativos al desarrollo del curr??culo basado en la heterogeneidad y se habla de la adaptaci??n curricular como un elemento consubstancial al proceso de planificaci??n de la ense??anza.

Contextos escolares inclusivos e alumnos con necesidades educativas especiais. 'Contextos escolares inclusivos y alumnos con necesidades educativas especiales'

Resumen basado en el del autor

A linguaxe oral nos nenos con necesidades educativas especiais : recursos did??cticos aplicables polo medio familiar. 'El lenguaje oral en los ni??os con necesidades educativas especiales : recursos did??cticos aplicables por el medio familiar'

Resumen basado en el de la publicaci??n

A integraci??n de persoas con necesidades especiais como filosof??a educacional : un punto de vista desde Portugal. 'La integraci??n de personas con necesidades especiales como filosof??a educacional : un punto de vista desde Portugal'

Reflexiona desde el punto de vista de la filosof??a de la educaci??n los aspectos a tener en cuenta en la integraci??n de las personas con necesidades especiales. Plantea la necesidad de asumir la escuela inclusiva como filosof??a de la educaci??n, con caracter??sticas importantes como cambiar el sistema de orientaci??n, la gesti??n de los curr??culos, las estrategias de instrucci??n, las funciones de los profesionales, las variables del marco sociopedag??gico, crear programas de prevenci??n, modificar procesos de diagn??stico, de identificaci??n precoz o reforzar el proceso continuo de aprendizaje.

Avaliaci??n vocacional para alumnos con necesidades educativas especiais. 'Evaluaci??n vocacional para alumnos con necesidades educativas especiales'

Presenta una investigaci??n con el objetivo de dise??ar unos perfiles de empleo que permitan conocer, en el caso de sujetos con necesidades especiales, qu?? empleos estar??an dentro de sus posibilidades en el contexto social en el que se desarrollan habitualmente. La investigaci??n se desarroll?? en dos fases, en la primera fase se hizo una revisi??n de la literatura existente en el ??mbito de la transici??n escuela-trabajo, donde encontramos la necesidad de evaluar, para iniciar un proceso posterior de integraci??n sociolaboral. La segunda fase consisti?? en elaborar la propuesta definitiva a la luz de los resultados obtenidos mediante un proceso de continua discusi??n del grupo de investigadores implicados.

Modelos de ensinanza-aprendizaxe facilitadores da inclusi??n de estudiantes con necesidades educativas especiais : a aprendizaxe cooperativa. 'Modelos de ense??anza-aprendizaje facilitadores de la inclusi??n de estudiantes con necesidades educativas especiales : el aprendizaje cooperativo'

Resumen basado en el del autor

A avaliaci??n da competencia curricular do alumnado con necesidades educativas especiais. 'La evaluaci??n de la competencia curricular del alumnado con necesidades educativas especiales'

Resumen basado en el del autor

A integraci??n de alumnos con necesidades educativas especiais no segundo ciclo de educaci??n infantil. 'La integraci??n de alumnos con necesidades educativas especiales en el segundo ciclo de educaci??n infantil'

Resumen basado en el del autor

Formaci??n profesional e necesidades educativas especiais. 'Formaci??n profesional y necesidades educativas especiales'

Resumen basado en el del autor

Os profesores titores e de apoio ?? alumnado con necesidades educativas especiais : unha cooperaci??n necesaria para a intervenci??n orientadora na elaboraci??n e desenvolvemento de adaptaci??ns curriculares. 'Los profesores turores y de apoyo al alumando con necesidades educativas especiales : una cooperaci??n necesaria para la intervenci??n orientadora en la elaboraci??n y desarrollo de adaptaciones curriculares'

Reflexiona sobre la importancia que tiene un adecuado grado de colaboraci??n y coordinaci??n entre el profesor tutor y el profesor de apoyo al alumnado con necesidades educativas especiales en la elaboraci??n y desarrollo de adaptaciones curriculares. Se repasan las necesidades educativas especiales y las adaptaciones curriculares como medidas de atenci??n a la diversidad en el marco educativo del a??o 1998 en Espa??a; define las funciones del profesor tutor y del profesor de apoyo al alumnado con necesidades educativas especiales; y finalmente se presentan nuevas perspectivas en el trabajo conjunto del profesor tutor y el profesor de apoyo con necesidades educativas especiales en la elaboraci??n y desarrollo de adaptaciones curriculares.

Necessidades Educativas Especiais/Dificuldade de Aprendizagem Especifica/Dislexia (NEE/DAE/DISLEXIA)

As competências da leitura e escrita são consideradas como objectivos fundamentais de qualquer sistema educativo, ao nível da escolaridade elementar, a leitura e a escrita constituem aprendizagens de base e funcionam como uma mola propulsora para todas as restantes aprendizagens. Problemas de aprendizagem são as muitas varetas de um amplo guarda-chuva. Dislexia é apenas uma delas, mas muito especial. Dislexia é uma dificuldade específica de linguagem, que se apresenta na língua escrita. A dislexia vai emergir nos momentos iniciais da aprendizagem da leitura e da escrita, mas já se encontrava subjacente a este processo. É uma dificuldade específica nos processamentos da linguagem para reconhecer, reproduzir, identificar, associar e ordenar os sons e as formas das letras, organizando-os correctamente. É frequente encontrar outras pessoas com dificuldades semelhantes nas histórias familiares. O importante é aceitar a dislexia como uma dificuldade de linguagem que deve ser tratada por profissionais especializados. As escolas podem acolher os alunos com dislexia, sem modificar os seus projectos pedagógicos curriculares. Procedimentos didácticos adequados possibilitam ao aluno vir a desenvolver todas as suas aptidões, que são múltiplas. Em suma, uma intervenção fundamentada, estruturada, dinâmica e adequada ao aluno disléxico é para a escola uma fonte de valorização do aluno, nas suas capacidades, da turma, na diversificação de aprendizagem e da escola na partilha, na inclusão e no sucesso.

A atitude dos professores como meio de inclusão de alunos com necessidades educativas especiais

O objectivo deste estudo foi analisar o papel do professor na construção da escola inclusiva. Pretendemos saber se na prática os professores tomam atitudes de incluir todos os alunos com ou sem Necessidades Educativas Especiais na mesma sala de aula e se há colaboração e entreajuda entre o professor de turma e o professor de Educação Especial. Para esse efeito foi aplicado um questionário a professores do Ensino Regular e a professores de Educação Especial onde puderam assinalar de que forma agem e estão preparados/formados para a inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais. Os resultados obtidos demonstraram que no geral, os professores estão de acordo com a escola inclusiva ainda que apontem alguns entraves quanto aos alunos receberem exclusivamente apoio na sala de aula e permanecerem todo o horário lectivo na sala. Consideram também que a dificuldade em lidar com a diversidade podia ser minimizada através de acções de formação nesta área. Segundo Silva (2009), a inclusão dos alunos considerados com necessidades educativas especiais no ensino regular implica mudanças ao nível das atitudes e das práticas pedagógicas de todos os intervenientes no processo ensino e aprendizagem, da organização e da gestão na sala de aula e na própria escola enquanto instituição. Acreditamos que só desta forma se pode proporcionar aos alunos marcados pela diferença, que é um valor em si mesma (Rodrigues, 2006; Leitão, 2006; Sanches & Teodoro, 2006; Silva, 2009), as mesmas experiências, aprendizagens e vivências que são proporcionadas aos restantes colegas.

A perspectiva dos professores sobre o papel da família no processo de inclusão da criança com necessidades educativas especiais

Este trabalho analisa a perspectiva dos Professores do Agrupamento Vertical de Castelo de Paiva sobre o Papel da Família no processo de inclusão da criança com Necessidades Educativas Especiais. A incidência do estudo recai sobre as boas práticas que as famílias devem utilizar no processo de inclusão. Desenvolvido num enquadramento teórico e legal, pretende-se perceber qual o significado dessas boas práticas e quais os seus efeitos. Para tal foi escolhida a metodologia de pesquisa quantitativa, pois proporcionou apresentar os resultados através de procedimentos estatísticos. A recolha de dados fez-se através de um questionário que foi distribuído a setenta e cinco professores, em dois períodos distintos. Os principais resultados indicam que os professores, deste Agrupamento, ainda demonstram alguma resistência face à inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais e não vêem com bons olhos a presença dos pais dentro da sala de aula. Porém, acreditam que a participação dos pais nas festas escolares favorece o processo de inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais. Os resultados apontam para o envolvimento relevante de ambos os progenitores neste processo.

Vulnerabilidade ao stress, depressão e agressividade nas forças policiais

Os agentes de Policia, são elementos expostos a vários fatores de Vulnerabilidade ao Stress, sendo este vivenciado de diferentes formas. Neste estudo procurou-se conhecer a relação entre a vulnerabilidade ao Stress, a Depressão e a Agressividade nas forças policiais. Participaram 350 indivíduos, 34 do sexo feminino e 316 do sexo maculino com uma média de idades de 25.80 (DP=5.28) e com uma média de serviço na PSP de 1.99 anos (DP=.46), selecionados por conveniência. Todos os participantes trabalham há um ano no serviço operacional. As medidas utilizadas no presente estudo foram a Depression Anxiety Stress Scale (D.A.S.S), criada por Lovibond e Lovibond em (1995), tendo sida traduzida e validada para portugês por Ribeiro e colaboradores (2004), a Escala de Vulnerabilidade ao Stress (23QVS) - foi desenvolvida por Vaz Serra, (2000), com o objectivo de auto-avaliar a vulnerabilidade ao stress em relação com a psicopatologia e o questionário de Agressividade (Aggression Questionnaire) foi criado por Buss e Perry (1992) , tendo sido traduzida e validada para a população portuguesa por Simões (1993). Os resultados obtidos no presente estudo indicam, em termos gerais e quanto maior é a vulnerabilidade ao stress maior é a agressividade e a sintomatologia depressiva.