33 resultados para Enquadramento
Resumo:
O presente relatório descreve a prática profissional desenvolvida no Centro de Apoio ao Desenvolvimento Infantil (CADIn), no âmbito do Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais (RACP), enquadrado no 2º Ano do 2º Ciclo de Reabilitação Psicomotora, correspondente ao ano letivo 2014/2015. O trabalho desenvolvido no CADIn foi realizado, principalmente, junto de crianças e jovens com Dificuldades de Aprendizagem Específicas (DAE). As DAE, de origem neurobiológica e intrínsecas ao indivíduo, caracterizam-se por um conjunto de traços heterogéneos que se manifestam na aquisição e uso das competências auditivas, da fala, da leitura, da escrita, do raciocínio e/ou matemáticas. Podem coexistir com outras perturbações, como é o caso da Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA). A heterogeneidade dos perfis de aprendizagem de crianças com DAE torna o processo de intervenção um desafio permanente. Neste sentido, a intervenção psicomotora surge como uma resposta que permite o desenvolvimento holístico do indivíduo, viabilizando a apropriação dos processos simbólicos. O relatório está organizado em Enquadramento da Prática Profissional, que inclui o Enquadramento Teórico e o Enquadramento Institucional, e Realização da Prática Profissional, onde são abordados dois estudos de caso, de uma forma mais detalhada.
Resumo:
O presente relatório pretende descrever a intervenção psicomotora com população idosa em contexto de estágio profissionalizante no centro de dia do Centro Social da Trafaria da Santa Casa de Misericórdia de Almada, no ano de 2014-2015 no âmbito do Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais do Mestrado de Reabilitação Psicomotora da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa. Encontra-se estruturado em duas partes relativas ao enquadramento e realização da prática profissional. Deste modo, são referidos os aspetos teóricos de envelhecimento, intervenção psicomotora, gerontopsicomotricidade, e é ainda realizada uma caracterização da instituição de forma a fundamentar e enquadrar a prática profissional. Referente à realização da prática profissional são abordadas as duas etapas da intervenção realizadas, especificando a intervenção psicomotora, na segunda etapa, realizada com um grupo de oito pessoas idosas e um estudo caso, verificando-se no geral uma manutenção e melhoria das competências psicomotoras. No final do relatório são referidas as conclusões finais, sendo uma análise crítica e reflexiva acerca da intervenção psicomotora neste contexto, limitações e propostas.
Resumo:
Caracterizada por défices sociais e da comunicação e por comportamentos restritos e repetitivos, a Intervenção Psicomotora no âmbito da Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) ainda é uma área pouco explorada, apesar da intervenção psicomotora poder constituir uma resposta de intervenção em vários domínios e contextos. Este relatório pretende descrever o trabalho realizado no estágio no Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais do Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Realizado no Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) e no Centro de Atividades Ocupacionais (CAO) da APPDA-Lisboa, ao longo de 8 meses, a intervenção psicomotora destinou-se a um total de 50 crianças, jovens e adultos e foi desenvolvida em contexto de ginásio, meio aquático, equitação terapêutica e sala snoezelen. Este documento divide-se numa revisão teórica da PEA, fundamentos da intervenção psicomotora, enquadramento institucional e legal do estágio, seguido da prática profissional onde se descreve a intervenção com três crianças do CRI e com 11 adultos inseridos do CAO, desde o processo de avaliação, objetivos e plano de intervenção, intervenção psicomotora e análise dos resultados. No final, é realizada uma conclusão reflexiva sobre as atividades de estágio.
Resumo:
A presente investigação enquadra-se nos estudos sobre o percurso académico e inserção profissional dos recém-licenciados dos anos letivos de 2010/11 e 2011/12 da Faculdade de Motricidade Humana, em colaboração com o Observatório da Empregabilidade da FMH. Tem como principal objetivo a caraterização do emprego dos recém-licenciados pela Faculdade. A metodologia aproveitou e aperfeiçoou uma plataforma eletrónica proprietária (AgonScopio v.1.7.51), para o desenvolvimento de questionários online, no meio Web. O universo do estudo foi representado pelos recém-licenciados dos dois anos letivos em estudo, das seguintes licenciaturas: Ciências do Desporto, Dança, Ergonomia, Gestão do Desporto e Reabilitação Psicomotora. A amostra foi representada pelos resultados obtidos das 105 respostas conseguidas, de um universo de 334 licenciados, permitindo caraterizar o comportamento dos recém-licenciados, de acordo com nove dimensões estudadas, nomeadamente: dados gerais, enquadramento sociocultural com o objeto da FMH, primeiro emprego, formação, experiência profissional, trabalho e remuneração, expetativas, mobilidade e formação pós licenciatura. Aferimos que os recém-licenciados da FMH possuem um bom índice de empregabilidade e o emprego é maioritariamente na sua área de formação. A maioria dos licenciados obtém emprego até 12 meses após a conclusão das respetivas licenciaturas (71%).
Resumo:
O presente relatório descreve as atividades de estágio desenvolvidas no âmbito do Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais (RACP) do mestrado em Reabilitação Psicomotora da Faculdade de Motricidade Humana. O estágio profissionalizante realizou-se no serviço de psiquiatria do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, e contou com sessões de observação participada e intervenção psicomotora na equipa de pedopsiquiatria e de psiquiatria de adultos. O relatório inclui um enquadramento teórico com uma revisão legal da saúde mental e o enquadramento profissional do psicomotricista, da prática psicomotora em saúde mental e uma revisão de literatura das psicopatologias mais prevalentes, destacando os principais objetivos da psicomotricidade em cada uma delas. Inclui também o enquadramento da prática profissional, no qual se descreve a organização das atividades de estágio, a caracterização dos utentes acompanhados e do processo terapêutico com dois estudos-caso. Este estágio permitiu a participação da aluna numa equipa multidisciplinar, e contribuiu positivamente para a sua formação profissional e pessoal, no âmbito dos objetivos definidos pelo RACP no contexto da prática em saúde mental. Considerando as evoluções observadas nos diferentes utentes acompanhados conclui-se que a intervenção psicomotora realizada foi pertinente quer no contexto pedopsiquiátrico, quer no contexto psiquiátrico.
Resumo:
O presente relatório descreve as atividades de estágio desenvolvidas no âmbito do Mestrado em Reabilitação Psicomotora, Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais, da Faculdade de Motricidade Humana, realizado no Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE. O estágio profissionalizante desenvolveu-se em 3 áreas, o Internamento de Agudos, a Psiquiatria e a Psiquiatria da Infância e Adolescência existindo avaliações psicomotoras, bem como intervenções com crianças, adolescentes e adultos, na área da saúde mental. O relatório expõe dois estudos-caso, demonstrando o trabalho desenvolvido, somando um enquadramento teórico, legal e institucional atual, bem como uma reflexão acerca da experiência de estágio. O primeiro estudo-caso remete para uma utente com Doença de Coreia de Huntington e o segundo estudo-caso refere-se a uma criança com atraso global do desenvolvimento psicomotor. Para cada estudo-caso é descrito todo o processo de avaliação, objetivos, programa terapêutico, resultados e conclusões. Da mencionada intervenção foi possível verificar melhorias, tanto a nível psicomotor, como cognitivo e sócio-emocional, demonstrando a importância da terapia psicomotora no contexto de saúde mental. As intervenções delineadas são elaboradas em equipa multidisciplinar para uma melhor compreensão do indivíduo. No final é realizado uma crítica a todos os níveis.
Resumo:
A presente dissertação tem como objetivo analisar a importância da intervenção psicomotora no desenvolvimento das pré-competências matemáticas. Para tal foram discutidos conceitos e noções sobre a utilização da psicomotricidade como contributo para a aprendizagem das pré-aptidões matemáticas no pré-escolar. Num primeiro momento, será feito um breve enquadramento teórico sobre a temática em estudo – o contributo da intervenção psicomotora na aprendizagem da matemática no pré-escolar. Num segundo momento, apresenta-se a metodologia desenvolvida para o caso de estudo (programa) e expõem-se os resultados obtidos nos diversos momentos de avaliação. Por fim, apresenta-se a conclusão onde se sugere que a intervenção psicomotora promoveu uma evolução positiva na aquisição e na consolidação das pré-aptidões da matemática.
Resumo:
Mestrado em Gestão de Sistemas de Informação
Resumo:
Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
Resumo:
A investigação na área da saúde e a utilização dos seus resultados tem funcionado como base para a melhoria da qualidade de cuidados, exigindo dos profissionais de saúde conhecimentos na área específica onde desempenham funções, conhecimentos em metodologia de investigação que incluam as técnicas de observação, técnicas de recolha e análise de dados, para mais facilmente serem leitores capacitados dos resultados da investigação. Os profissionais de saúde são observadores privilegiados das respostas humanas à saúde e à doença, podendo contribuir para o desenvolvimento e bem-estar dos indivíduos muitas vezes em situações de grande vulnerabilidade. Em saúde infantil e pediatria o enfoque está nos cuidados centrados na família privilegiando-se o desenvolvimento harmonioso da criança e jovem, valorizando os resultados mensuráveis em saúde que permitam determinar a eficácia das intervenções e a qualidade de saúde e de vida. No contexto pediátrico realçamos as práticas baseadas na evidência, a importância atribuída à pesquisa e à aplicação dos resultados da investigação nas práticas clínicas, assim como o desenvolvimento de instrumentos de mensuração padronizados, nomeadamente as escalas de avaliação, de ampla utilização clínica, que facilitam a apreciação e avaliação do desenvolvimento e da saúde das crianças e jovens e resultem em ganhos em saúde. A observação de forma sistematizada das populações neonatais e pediátricas com escalas de avaliação tem vindo a aumentar, o que tem permitido um maior equilíbrio na avaliação das crianças e também uma observação baseada na teoria e nos resultados da investigação. Alguns destes aspetos serviram de base ao desenvolvimento deste trabalho que pretende dar resposta a 3 objetivos fundamentais. Para dar resposta ao primeiro objetivo, “Identificar na literatura científica, os testes estatísticos mais frequentemente utilizados pelos investigadores da área da saúde infantil e pediatria quando usam escalas de avaliação” foi feita uma revisão sistemática da literatura, que tinha como objetivo analisar artigos científicos cujos instrumentos de recolha de dados fossem escalas de avaliação, na área da saúde da criança e jovem, desenvolvidas com variáveis ordinais, e identificar os testes estatísticos aplicados com estas variáveis. A análise exploratória dos artigos permitiu-nos verificar que os investigadores utilizam diferentes instrumentos com diferentes formatos de medida ordinal (com 3, 4, 5, 7, 10 pontos) e tanto aplicam testes paramétricos como não paramétricos, ou os dois em simultâneo, com este tipo de variáveis, seja qual for a dimensão da amostra. A descrição da metodologia nem sempre explicita se são cumpridas as assunções dos testes. Os artigos consultados nem sempre fazem referência à distribuição de frequência das variáveis (simetria/assimetria) nem à magnitude das correlações entre os itens. A leitura desta bibliografia serviu de suporte à elaboração de dois artigos, um de revisão sistemática da literatura e outro de reflexão teórica. Apesar de terem sido encontradas algumas respostas às dúvidas com que os investigadores e os profissionais, que trabalham com estes instrumentos, se deparam, verifica-se a necessidade de desenvolver estudos de simulação que confirmem algumas situações reais e alguma teoria já existente, e trabalhem outros aspetos nos quais se possam enquadrar os cenários reais de forma a facilitar a tomada de decisão dos investigadores e clínicos que utilizam escalas de avaliação. Para dar resposta ao segundo objetivo “Comparar a performance, em termos de potência e probabilidade de erro de tipo I, das 4 estatísticas da MANOVA paramétrica com 2 estatísticas da MANOVA não paramétrica quando se utilizam variáveis ordinais correlacionadas, geradas aleatoriamente”, desenvolvemos um estudo de simulação, através do Método de Monte Carlo, efetuado no Software R. O delineamento do estudo de simulação incluiu um vetor com 3 variáveis dependentes, uma variável independente (fator com três grupos), escalas de avaliação com um formato de medida com 3, 4, 5, e 7 pontos, diferentes probabilidades marginais (p1 para distribuição simétrica, p2 para distribuição assimétrica positiva, p3 para distribuição assimétrica negativa e p4 para distribuição uniforme) em cada um dos três grupos, correlações de baixa, média e elevada magnitude (r=0.10, r=0.40, r=0.70, respetivamente), e seis dimensões de amostras (n=30, 60, 90, 120, 240, 300). A análise dos resultados permitiu dizer que a maior raiz de Roy foi a estatística que apresentou estimativas de probabilidade de erro de tipo I e de potência de teste mais elevadas. A potência dos testes apresenta comportamentos diferentes, dependendo da distribuição de frequência da resposta aos itens, da magnitude das correlações entre itens, da dimensão da amostra e do formato de medida da escala. Tendo por base a distribuição de frequência, considerámos três situações distintas: a primeira (com probabilidades marginais p1,p1,p4 e p4,p4,p1) em que as estimativas da potência eram muito baixas, nos diferentes cenários; a segunda situação (com probabilidades marginais p2,p3,p4; p1,p2,p3 e p2,p2,p3) em que a magnitude das potências é elevada, nas amostras com dimensão superior ou igual a 60 observações e nas escalas com 3, 4,5 pontos e potências de magnitude menos elevada nas escalas com 7 pontos, mas com a mesma ma magnitude nas amostras com dimensão igual a 120 observações, seja qual for o cenário; a terceira situação (com probabilidades marginais p1,p1,p2; p1,p2,p4; p2,p2,p1; p4,p4,p2 e p2,p2,p4) em que quanto maiores, a intensidade das correlações entre itens e o número de pontos da escala, e menor a dimensão das amostras, menor a potência dos testes, sendo o lambda de Wilks aplicado às ordens mais potente do que todas as outra s estatísticas da MANOVA, com valores imediatamente a seguir à maior raiz de Roy. No entanto, a magnitude das potências dos testes paramétricos e não paramétricos assemelha-se nas amostras com dimensão superior a 90 observações (com correlações de baixa e média magnitude), entre as variáveis dependentes nas escalas com 3, 4 e 5 pontos; e superiores a 240 observações, para correlações de baixa intensidade, nas escalas com 7 pontos. No estudo de simulação e tendo por base a distribuição de frequência, concluímos que na primeira situação de simulação e para os diferentes cenários, as potências são de baixa magnitude devido ao facto de a MANOVA não detetar diferenças entre grupos pela sua similaridade. Na segunda situação de simulação e para os diferentes cenários, a magnitude das potências é elevada em todos os cenários cuja dimensão da amostra seja superior a 60 observações, pelo que é possível aplicar testes paramétricos. Na terceira situação de simulação, e para os diferentes cenários quanto menor a dimensão da amostra e mais elevada a intensidade das correlações e o número de pontos da escala, menor a potência dos testes, sendo a magnitude das potências mais elevadas no teste de Wilks aplicado às ordens, seguido do traço de Pillai aplicado às ordens. No entanto, a magnitude das potências dos testes paramétricos e não paramétricos assemelha-se nas amostras com maior dimensão e correlações de baixa e média magnitude. Para dar resposta ao terceiro objetivo “Enquadrar os resultados da aplicação da MANOVA paramétrica e da MANOVA não paramétrica a dados reais provenientes de escalas de avaliação com um formato de medida com 3, 4, 5 e 7 pontos, nos resultados do estudo de simulação estatística” utilizaram-se dados reais que emergiram da observação de recém-nascidos com a escala de avaliação das competências para a alimentação oral, Early Feeding Skills (EFS), o risco de lesões da pele, com a Neonatal Skin Risk Assessment Scale (NSRAS), e a avaliação da independência funcional em crianças e jovens com espinha bífida, com a Functional Independence Measure (FIM). Para fazer a análise destas escalas foram realizadas 4 aplicações práticas que se enquadrassem nos cenários do estudo de simulação. A idade, o peso, e o nível de lesão medular foram as variáveis independentes escolhidas para selecionar os grupos, sendo os recém-nascidos agrupados por “classes de idade gestacional” e por “classes de peso” as crianças e jovens com espinha bífida por “classes etárias” e “níveis de lesão medular”. Verificou-se um bom enquadramento dos resultados com dados reais no estudo de simulação.
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura com especialização em Arquitectura de Interiores, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitcetura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura de Interiores, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitetura.
Resumo:
Mestrado em Economia e Política Social