744 resultados para marketing de guerrilha


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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

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This work points out innovative alternatives for increasing the visibility of nonprofits using the creative profile of the public relations professional through guerrilla marketing. By means of methodological literature and document the suggested proposal is that the public relations through a Strategic Planning, articulate actions of guerrilla marketing on behalf of third sector concerns increasing its visibility to the state's eyes, the private sector and company making the fundraising and the visibility of these entities increase with low cost, creativity and technique. How guerrilla marketing can encourage smaller competitor it is evident to face their opponents with great creative weapons, innovative and cost effective, providing improvement in the area of activity and easier to raise funds; especially in the third sector entities, which is moved without any profit, only for individual or collective will to solve social issues

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Atualmente vivemos numa era em que a publicidade nos rodeia através de várias formas e onde as empresas esforçam-se cada vez mais para tornar eficaz a mensagem que pretendem passar. O uso de métodos convencionais, como a televisão, rádio, ou até outdoors, está a tornar-se pouco eficaz. Em muito pouco tempo, nos últimos vinte anos, a Internet mudou a nossa forma de viver, sendo até comparado ao Renascimento e à Revolução Industrial. As gerações mais recentes nasceram rodeadas deste “boom” publicitário, o que as tornou imunes. De forma a contornar este problema, surge Levinson em 1989 onde apresenta uma forma de minimizar este efeito e ao mesmo tempo proporcionar a que pequenas empresas tenham capacidade de competir com as maiores (Levinson, 2007). Assim, o marketing de guerrilha caracteriza-se por estar normalmente associado a implementações de baixo custo, que por vezes são irrepetíveis, pois conseguem alcançar um impacto “wow” significativo junto do grande público (Oliveira & Ferreira, 2013). O presente estudo contribui para a literatura do marketing de guerrilha existente, realizando assim uma compilação acerca do desenvolvimento desta temática até aos dias de hoje. De forma a perceber quais são os fatores que influenciam o uso do marketing de guerrilha pelas empresas portuguesas, foram inquiridas 140 empresas de todo o país, através de um questionário com base no estudo desenvolvido por Overbeek (2012). Através desta investigação exploratória, numa área ainda pouco explorada em Portugal, até à data, em especial a nível académico, “verificou-se que existe uma grande procura por este tipo de ferramentas não convencionais, tanto que, verificou-se que 86,4% da amostra já presenciou uma ação de guerrilha, no entanto apenas 36,4% admite já ter implementado na sua empresa, o que levanta a questão do porquê de uma taxa tão reduzida de utilização deste tipo de abordagem não convencional (Almeida & Au-Yong-Oliveira, 2015, p.1). A explicação poderá estar ligada à grande aversão à incerteza que existe em Portugal (Hofstede, 2001), e ao receio da mudança e da experimentação de novos produtos em Portugal (Steenkamp et al., 1999). Fatores que não irão mudar durante décadas, dado o tempo que demora a mudar culturas nacionais (Hofstede, 2001). Verifica-se também que na amostra das 140 empresas se destacam pessoas formadas (ao grau de licenciatura e mestrado) em Marketing (18,7% da amostra), Design (15,7%), Gestão (10,4%) e Tecnologias da Informação e Comunicação (7,9%). Pode-se concluir que são as quatro áreas fundamentais, ou pelo menos a necessidade existe em ter conhecimento nestas quatro áreas atualmente. Devido à [pequena] dimensão das empresas, um colaborador que tenha estas quatro competências tem uma vantagem competitiva face aos restantes, no que toca a hard skills.

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Vivemos actualmente numa sociedade caracterizada pela informação, pela segmentação do público e pela crescente necessidade de experiências por parte deste mesmo público, em que é cada vez mais difícil para as marcas posicionarem-se no mercado, razão pela qual é necessário pensar em novas estratégias publicitárias para comunicar com os consumidores. Em face deste cenário, o Marketing de Guerrilha pode constituir-se como uma ferramenta diferenciadora e eficaz, já que se propõe desenvolver soluções à medida dos públicos através da implementação de acções inesperadas, ousadas, impactantes e, sobretudo, geradoras de experiências. Neste contexto este trabalho procura aprofundar o conhecimento deste novo tipo de comunicação publicitária a partir da identificação das suas técnicas e tácticas mais usadas e do estudo do seu impacto junto do grande público, entendido este como a viralidade da acção, medida em Plays, e o feedback do consumidor, medido em Likes e Dislikes. Considerando a diminuta investigação científica sobre este tema, bem como a parca literatura disponível, esta dissertação assume a forma de um estudo exploratório do tipo misto sequencial, desenvolvido com base numa análise qualitativa seguida de quantitativa de 150 casos publicados online, disponibilizados na base de dados Ads of the World. Identificadas as técnicas e tácticas mais comuns, os resultados do trabalho empírico sugerem a existência de dependência entre técnicas ou tácticas e a viralidade da acção e feedback do consumidor.

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Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Design de Produto, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.

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In competitive tourism markets the consumer-traveller is spoilt by choice of available destinations. Successfully differentiating a destination and getting noticed at decision time is arguably the focus of activities by destination marketing organisations (DMOs). In pursuit of differentiation, three emergent themes in the marketing literature during the past decade have been branding, integrated marketing communications (IMC), and customer relationship management (CRM) a fundamental goal of each being stimulating customer loyalty. However there has been little attention given to destination loyalty in the tourism literature. The purpose of this paper is to report an exploratory investigation of visitor relationship management (VRM) by DMOs. Based on interviews with the management of 11 regional tourism organisations (RTO) in Queensland, Australia, the opportunities for, and immediate challenges of, VRM are discussed. While each RTO recognised the potential for VRM, none had yet been able to develop a formal approach to engage in meaningful dialogue with previous visitors from their largest market.

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This paper reports on a study that investigates the emotions elicited from appraising SMS-based mobile marketing (m-marketing) communications under three marketing conditions: product consistency, incentives and permission giving. Results from the experimental design show that appraising m-marketing communications elicits both single emotions and mixed emotions; that is, a mixture of positive and negative emotions in the same response. Additionally, the results show that the influence of specific marketing conditions may increase or reduce the intensity of the emotions elicited. This study contributes to marketing practice by examining consumer appraisals of m-marketing communications under different combinations of marketing conditions. The results provide insights into which emotions are likely to be elicited as a result, and how a specific marketing condition might influence their levels of intensity. The study contributes to marketing theory also through combining appraisal theory with Richins (1997) consumption emotion set.

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This paper reports on a Q-methodology study on the consumption of mobile phones and opinions on SMS-marketing, extracted from interpretive interviews and focus groups. The Metaphors Q-sort, developed within a framework of Holt's (1995) four metaphors of consumption, identifies three experiential value clusters in the consumption of mobile phones: the Mobile Pragmatists, the Mobile Connectors and the Mobile Revelers. The SMS-marketing Q-sort identifies two key clusters of subjective opinions on various aspects of SMS-based mobile-marketing. By integrating the findings from these two Q-sorts, we demonstrate that while all three value clusters express positive opinions towards ‘location specific’ and ‘customer initiated contact’ SMS-marketing, there are noticeable differences in how marketers should develop their strategies to maximize the consumers’ perceived experiential value derived from the consumption of their mobile phones. Keywords: mobile phones; experiential consumption: SMS-marketing; Q-methodology