980 resultados para Euskera vizcaíno verbo


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Se expone la experiencia de diversos talleres para padres y madres llevados a cabo en varios centros escolares cuyo objetivo ha sido conocer y ampliar el uso del euskera y transmitirlo adecuadamente a las siguientes generaciones, usando el ámbito emocional como vehículo de transmisión del idioma.

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Analizar la existencia o no de interacción verboicónica en los textos redactados por grupos de alumnos de edades y sexos diferentes, a los que , asimismo, se les han pasado estímulos verboicónicos distintos para efectuar la redacción de los textos. Alumnos del Colegio estatal y femenino Divino Maestro de Salamanca. 40 de séptimo y 34 de octavo de EGB. Modelo de acto didáctico según propone Rodríguez Diéguez. Variables : El contexto sobre el que versa el acto didáctico. El código o códigos seleccionados para la producción del discurso. La estructura del mensaje, su secuencia y la combinatoria de actividades. Atendiendo a las exigencias del contenido como a las estrategias didácticas que se mostrarán más eficaces. Intensidad del contacto establecido entre emisor y receptor por medio del canal. Descripciones de las alumnas. Análisis de los datos mediante Programa de tratamiento lexical; realiza análisis estadístico básico. Análisis directo de los textos. Cuando las redacciones resultan significativas, podemos hablar de interacción verboicónica y la hipótesis inicial se confirma. Pero hemos comprobado que sólo hay significación de diferencia de correlaciones en casos aislados. La no significación demuestra la preponderancia del elemento icónico a la hora de elaborar los textos; no hay interacción y la hipótesis no se confirma. Con los estímulos concretos compuestos por una misma imagen con diferentes apoyos verbales, los textos elaborados por los sujetos elegidos par la muestra no manifiesta ninguna interacción verboicónica. En este trabajo, y con las características de los estímulos concretos que se pasó a los alumnos elegidos, se ha observado una clara preponderancia del elemento icónico sobre el elemento verbal. De ahí que no existieran diferencias en los sustantivos y verbos empleados y que las diferencias entre adjetivos y adverbios no fueran significativas.

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Analizar la existencia de interacciones verboicónicas en los textos redactados por grupos de alumnos de edades y sexos diferentes, a los que , asimismo, se les han pasado estímulos verboicónicos distintos para efectuar la redacción de los textos.. Alumnos del Colegio estatal y femenino Divino Maestro de Salamanca. 40 de séptimo de EGB y 34 de octavo de EGB.. Acto didáctico según propone Rodríguez Diéguez. Variables: El contexto sobre el que versa el acto didáctico. El código o códigos seleccionados para la producción del discurso. La estructura del mensaje, su secuencia y la combinatoria de actividades. Atendiendo a las exigencias del contenido como a las estrategias didácticas que se mostrarán más eficaces. Intensidad del contacto establecido entre emisor y receptor por medio del canal.. Descripciones de las alumnas.. Análisis de los datos.. Cuando las redacciones resultan significativas, se puede hablar de interacción verboicónica y la hipótesis inicial se confirma. Se ha comprobado que sólo hay significación de diferencia de correlaciones en casos aislados. La no significación demuestra la preponderancia del elemento icónico a la hora de elaborar los textos; no hay interacción y la hipótesis no se confirma. Con los estímulos concretos compuestos por una misma imagen con diferentes apoyos verbales, los textos elaborados por los sujetos elegidos para la muestra no manifiesta ninguna interacción verboicónica.. En esta investigación con las características de los estímulos concretos que se ofrecieron a los alumnos elegidos, se ha observado una clara preponderancia del elemento icónico sobre el elemento verbal. De ahí que no existieran diferencias en los sustantivos y verbos empleados y que las diferencias entre adjetivos y adverbios no fueran significativas.

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Resumen basado en el de la publicación

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Resumen tomado de la publicaci??n

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Existe una versi??n en euskera, con el t??tulo "Euskararen B2 maila : Derrigorrezko irakaskuntzaren amaieran (DBH-4) : ISEI-IVEI 2005"

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O meu encontro literário com Vergílio Ferreira deu-se há cerca de seis ou sete anos, quando resolvi comprar e ler Cartas a Sandra, romance que como o nome indica é escrito como se de uma compilação de cartas se tratasse e que foi deixado incompleto e editado postumamente. Esta edição póstuma é da responsabilidade da herdeira (esposa do autor) e do Círculo de Leitores. Inicialmente, confesso, fui seduzida pelo título, mas depois, a leitura da obra deixou uma vontade sôfrega de querer saber mais sobre a escrita vergiliana. Nas disciplinas de literatura da minha licenciatura, pouco ou nada se tratou sobre Vergílio Ferreira mas, apesar disso, encetei algumas pesquisas e leituras que me foram despertando, cada vez mais, o interesse e a predilecção pelas obras deste autor. Mais tarde, já no Curso de Mestrado, ponderei a possibilidade de uma abordagem ao romance em nome da terra e sobre o qual tinha conhecimento da existência de alguns trabalhos, na sua maioria, ao nível da análise literária e/ou estilística. Com uma apetência natural para a área da linguística, considerei com carinho a hipótese de elaborar uma Dissertação de Mestrado que se aproximasse mais do campo da interpretação e análise linguísticas, nomeadamente do valor do verbo Ser na escrita vergiliana e, em particular, no romance-problema em jeito de carta. Consciente de que a tarefa não iria ser fácil, que teria, necessariamente, que envolver a leitura e releitura (nalguns casos de modo transversal) de todo um conjunto de produções, quer do autor, quer dos que ao seu estudo se dedicaram, quer ainda de obras de carácter filosófico e existencialista, foi com agrado que comecei a minha pesquisa e, a posteriori, a selecção dos materiais que julguei pertinentes para a prossecução do objectivo que me tinha proposto. Por conseguinte, tenho que agradecer a todas as pessoas que me ajudaram, de uma ou de outra forma, em especial ao Professor Doutor João Malaca Casteleiro, pelo facto de ter aceite o meu pedido de orientação da presente Dissertação, pela sua disponibilidade e paciência, pela cedência de alguns materiais, pelos seus comentários sábios e experientes e, acima de tudo, pela sua sabedoria na matéria e pelo interesse demonstrado quanto ao tema, o que se traduz, ao que julgo, naquilo que se entende, verdadeiramente, por orientação de uma Dissertação de Mestrado. Agradeço também aos colegas do curso que me motivaram, em particular à Judite e à Natália, que tiveram a coragem de assumir um compromisso de amizade, pelo facto de me ouvirem, questionarem e, principalmente criticarem e encorajarem aquando das nossas discussões sobre este meu trabalho. Por último, não poderia deixar de referir e agradecer igualmente a simpatia com que fui recebida pela Dona Augusta e pelo senhor professor José Rodrigues, na Vila Josephine1, morada de férias de Vergílio Ferreira, em Melo, e onde foram escritos muitos dos seus trabalhos (nas férias grandes, com uma caneta de nanquim virada ao contrário, para conseguir uma caligrafia mais fina e apurada, e num sofá cor-de-rosa-velho, ao pé da janela, com uma tábua nos joelhos a servir de escritório, o cinzeiro do lado esquerdo2). Gostaria ainda de agradecer a sua pronta e sábia ajuda, por terem partilhado comigo detalhes sobre o autor e que não vêm nos livros, sendo o Professor, ele próprio, um livro aberto no que se refere ao seu cunhado e amigo Vergílio, aos seus trabalhos, à sua vontade de valorizar um escritor que lhe foi tão próximo... Agradeço-lhe ainda o privilégio de me ter permitido trabalhar um pouco no escritório do autor. Esse momento proporcionou-me mais uma de muitas alegrias breves de que tem sido constituída a minha também breve existência, e a consciencialização para o facto de que o meu caminho ainda fica muito longe e, fazendo uso de palavras de Vergílio Ferreira: “A estrada é larga e segura porque foi construída apenas pela experiência dos homens. Não percas mais os teus passos pela areia movediça e estéril…”. Procurarei, pois, seguir estes e outros sábios conselhos, à medida que desenvolver este trabalho.