896 resultados para Sociodemographic


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Os conhecimentos parentais sobre o desenvolvimento da criança na primeira infância são como a literatura mostra, fundamentais no modo como os pais interagem e atuam com os seus filhos, ou seja, nas práticas educativas parentais, sendo determinantes no comportamento e desenvolvimento futuro dos seus filhos. Muito pouco se tem investido neste tema, ao nível nacional, embora o mesmo não se verifique ao nível internacional. Neste sentido, parece especialmente interessante explorar esta dimensão em pais de crianças portuguesas com um instrumento também pouco conhecido na realidade portuguesa. O presente estudo tem como objetivo caraterizar os conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil de um grupo de mães de crianças do pré-escolar, que frequentavam jardins-de-infância na margem sul do Tejo. Para tal pudemos contar com a colaboração de 110 mães de crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 7 anos que acederam em participar, preenchendo um questionário com 58 itens, adaptado do “Knowledge of Infant Development Inventory - Preeschoolers” (KIDI-P); (MacPhee, 1981). Os dados obtidos através do KIDI-P, foram cruzados com diversas variáveis sociodemográficas, tendo-se verificado alguns resultados, significativos, nomeadamente no que se refere ao nível de instrução, de situação profissional e nível de rendimento familiar. O nível de instrução, apresenta uma correlação significativa com os conhecimentos maternais, sendo que quanto mais baixo, menor o número de respostas corretas. As mães empregadas conseguem dar um maior número de respostas corretas, demonstrando assim mais conhecimento sobre o desenvolvimento da criança, do que as que estão desempregadas, assim aquelas com nível baixo de rendimento familiar apresentam mais respostas erradas do que as que têm rendimento familiar mais elevado. Podemos assim concluir que algumas variáveis sociodemográficas estão relacionadas com o conhecimento das mães sobre o desenvolvimento da criança, confirmando vários dos estudos científicos realizados ao nível internacional.

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Artigo 1: As pessoas com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) têm dificuldades sociais que impactam o desenvolvimento do comportamento lúdico (Naber et al., 2008). Os profissionais atentam pouco ao papel dos irmãos na família mas esta realidade pode influenciar a relação fraterna e carece de investigação. Este estudo analisou as percepções de 11 irmãos (5-12 anos) com desenvolvimento típico de pessoas com PEA (≥3 anos) sobre a interacção lúdica e identificou as suas necessidades a respeito da mesma. Foram conduzidas duas entrevistas: a Entrevista da Percepção dos Irmãos Acerca da Interacção Lúdica (EPI) junto dos irmãos para obter as percepções e a Entrevista para Recolha de Dados dos Participantes (ERDP) junto de uma figura parental para recolher dados sociodemográficos; os instrumentos foram elaborados pela equipa de investigação e submetidos a um estudo-piloto e validação por peritagem. Os dados sociodemográficos foram tratados no SPSS® 22 e as percepções foram submetidas a análise de conteúdo no MAXqda® 10 e sujeitas a validação. Os resultados obtidos indicam que as percepções sobre a interacção lúdica são predominantemente positivas e parecem conduzir ao interesse em aprender para satisfazer as necessidades existentes. As expectativas dos irmãos e a funcionalidade da comunicação constituem factores emergentes, bem como a ligação entre figuras e conteúdos de interesse na aprendizagem. Artigo 2: A relação fraterna exerce influência no sistema familiar e por isso deve ser feito um investimento no seu estudo. Entre pessoas com Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) e os seus irmãos com desenvolvimento típico a interacção social pode apresentar desafios acrescidos e causar impacto na interacção lúdica. Este trabalho objectivou comparar as percepções de 11 irmãos e pais de pessoas com PEA (≥3 anos) acerca da interacção lúdica e eventuais necessidades para a melhorar, procurando diferenças e explorando factores emergentes. Foram elaboradas três entrevistas semi-estruturadas, testadas num estudo-piloto e submetidas à validação por expertise. Os irmãos responderam a uma entrevista de 31 questões referente às suas percepções acerca de tópicos relevantes na literatura. Os pais participaram numa entrevista com 35 questões com o mesmo objectivo e uma entrevista de 39 questões para recolher dados sociodemográficos. Os dados sociodemográficos foram analisados descritivamente e as percepções foram submetidas a análise de conteúdo. Os resultados foram interpretados em função da convergência e divergência dos relatos dos dois grupos de participantes e reforçam que existe uma tendência de divergência nas percepções dos dois grupos. As diferenças encontradas entre os grupos apontam para vários aspectos que devem ser tidos em conta na intervenção psicomotora junto das famílias de pessoas com PEA.

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Este estudo pretende (1) analisar os antecedentes das Intenções Empreendedoras (IE) dos estudantes de Reabilitação Psicomotora da Faculdade de Motricidade Humana de ambos os ciclos de ensino e (2) as Intenções Empreendedoras dos estudantes em função das suas características sociodemográficas. A amostra compreendeu um total de 130 alunos, aos quais foi aplicado uma versão adaptada do Questionário das Intenções Empreendedoras (EIQ: Liñán & Chen, 2009) que se baseia na Teoria do Comportamento Planeado (TCP: Ajzen, 1991) e inclui os seguintes fatores: Intenções Empreendedoras (IE), Atitude Percebida (AP), Controlo Comportamental Percebido (CCP) e Normas Subjetivas (NS). Foram realizados testes de regressão linear para identificar quais os fatores da TCP que influenciam as IE. Posteriormente, foram conduzidos testes t-student para comparar os valores médios dos quatro fatores da TCP em função do género, conhecimento de Empreendedores, pática desportiva, experiência profissional, participação na Associação de Estudantes e ciclo de ensino. Os resultados permitiram constatar que os antecedentes mais significativos das IE são a AP e o CCP e que existem maiores IE nos alunos que têm experiência profissional, que praticam/praticaram desporto e nos que conhecem um empreendedor. Estes resultados sugerem que, influenciando alguns destes aspetos, é possível aumentar as Intenções Empreendedoras dos estudantes.

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Introdução: As lesões medulares acarretam consigo a problemática da deficiência, as suas respectivas sequelas interferem na qualidade de vida bem como na independência funcional destas pessoas, sendo habitual a existência de limitações que se prolongam ao longo a vida. O presente estudo visa a caracterização de sujeitos com lesão medular há mais de um ano, no que diz respeito à sua qualidade de vida e independência funcional, assim como, a relação entre as variáveis sóciodemográficas (género, idade, estado civil, escolaridade e profissão) e clínicas em estudo (nível, tipo, etiologia e data da lesão). Materiais e Métodos: O presente trabalho apresenta-se como um estudo observacional exploratório descritivo com abordagem quantitativa. A amostra foi formada por indivíduos adultos com lesão medular recrutados através da Associação Salvador e Associação Vida Independente. As medidas instrumentais utilizadas pelo estudo são o questionário sóciodemográfico e clínico, bem com a escala MIF (Granger, Hamilton, Keith, Zielezny, & Sherwins, 1986) e a escala SF-36 (Ware % Sherbourne, 1992). Resultados e Discussão: As análises demonstraram valores satisfatórios. A independência funcional e sua respectiva dimensão física e sóciocognitiva revelam resultados estatisticamente significativos com a variável nível neurológico. No que diz respeito à qualidade de vida esta demonstrou resultados estatisticamente significativos entre a dimensão desempenho emocional e a escolaridade entre o desempenho físico e a profissão e vitalidade e idade. Revelou igualmente valores satisfatórios entre todas as dimensões e o nível neurológico, entre a função social e data da lesão e por último entre a etiologia e função social, vitalidade, dor, saúde geral e mental. Conclusão: Os resultados obtidos com este estudo vêm reforçar a visão de que apesar dos indivíduos experienciarem um evento traumático e aspetos negativos após a lesão medular, há diferentes níveis de percepção de QoL e IF e que estas variam em função de algumas variáveis sóciodemográficas e clínicas. Neste ponto são ainda apresentadas as limitações do estudo e discutidas propostas de trabalhos futuros.

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Mestrado em Marketing

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Dissertação de Mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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Dissertação de mest. em Ciências da Educação na Especialidade de Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2003

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Dissertação de Mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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Dissertação de Mestrado, Neurociências Cognitivas e Neuropsicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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The aim of this paper is to propose a composite indicator to measure ‘familism’, conformed by two main dimensions: values on one hand (duty to take care of the family, importance of the family, sacrifices for the family...) and behaviours, on the other (predominance of married couples instead of cohabitant couples, high frequency of contact among members, family support…). In contrast to this idea of ‘familism’ we find that of individualism, that defends the independence of family members, tolerance to new family models, cohabitation instead of marriage,… , that implies less frequency of interaction among relatives and more governmental intervention towards children and elderly care. We observe that a higher degree of ‘familism’ does not always match with a lower degree of individualism when both dimensions, attitudes and behaviours, are considered. For instance, we find countries which are individualist in values but not in behaviours (such as Spain), whilst others, such as Japan, are ‘familist’ both in values and behaviours and finally, others, such as Sweden, are individualist with regards to both perspectives. We propose two different methodological approaches to the question. First, we use microdata from the Family, Work and Gender Roles module of the International Social Survey Programme-ISSP (years 1994, 2002 and 2012), in which 45 countries have participated. Information for the three rounds is collected for 17 countries with very different family values and welfare systems (for instance, Sweden, Japan, Russia, Spain, United Kingdom or the United States). From this data source, we create a first index on familism that can be related to individual sociodemographic characteristics. Second, we complete it through the inclusion of macro data (such as the divorce rate per country), in order to refine comparison at a country level by adding new variables to the previous index.

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The aim of this paper is to propose a composite indicator to measure ‘familism’, conformed by two main dimensions: values on one hand (duty to take care of the family, importance of the family, sacrifices for the family...) and behaviours, on the other (predominance of married couples instead of cohabitant couples, high frequency of contact among members, family support…). In contrast to this idea of ‘familism’ we find that of individualism, that defends the independence of family members, tolerance to new family models, cohabitation instead of marriage,… , that implies less frequency of interaction among relatives and more governmental intervention towards children and elderly care. We observe that a higher degree of ‘familism’ does not always match with a lower degree of individualism when both dimensions, attitudes and behaviours, are considered. For instance, we find countries which are individualist in values but not in behaviours (such as Spain), whilst others, such as Japan, are ‘familist’ both in values and behaviours and finally, others, such as Sweden, are individualist with regards to both perspectives. We propose two different methodological approaches to the question. First, we use microdata from the Family, Work and Gender Roles module of the International Social Survey Programme-ISSP (years 1994, 2002 and 2012), in which 45 countries have participated. Information for the three rounds is collected for 17 countries with very different family values and welfare systems (for instance, Sweden, Japan, Russia, Spain, United Kingdom or the United States). From this data source, we create a first index on familism that can be related to individual sociodemographic characteristics. Second, we complete it through the inclusion of macro data (such as the divorce rate per country), in order to refine comparison at a country level by adding new variables to the previous index.

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Presence of monitors in physical activities and sports practiced by adults older than 64 years of age in Spain is analyzed in this research. The objective of this study is to determine the existence of monitors in relation to the sociodemographic features of older adults, the size of municipalities, the activities practiced, and the organizations where they are performed. The methodology used included a cross-sectional survey applied to a sample of older adults in Spain. The most relevant conclusions are that the presence of monitors in physical activities and sports practiced by older adults is dominant (63.8%), hence, their importance, and that the presence of monitors is higher for women (81.3%) than for men (37.5%). In addition, it is concluded that the bigger the municipality the higher the tendency to have more instructors. Regarding the type of activity, wide diversification is obtained; finally, there is a larger presence of monitors in sports entities (87.5%) and nursing homes (79.5%).

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OBJETIVO GENERAL: Establecer las características sociodemográficas del adulto mayor con deterioro auditivo en el centro de atención del IESS. Cuenca 2015. METODOLOGÍA: Estudio de tipo descriptivo transversal. El universo compuesto por 1800 personas que se encontraron inscritos en el centro de atención del adulto mayor, en la ciudad de Cuenca, 2015. Se trabajó con una muestra de 317 adultos mayores. Este proyecto se realizó mediante: encuestas y audiometrías. Los datos que se obtuvieron fueron analizados en SPSS 20.00 y Excel 2010; para el análisis se utilizó la estadística descriptiva; además personal capacitado realizó la audiometría de tipo tonal, en el Centro de diagnóstico de la Universidad de Cuenca. RESULTADOS: Los resultados obtenidos de las encuestas y de las audiometrías realizadas son los siguientes. De los 317 encuestados (248 (78%) femeninos, 69 (22%) masculinos), las audiometrías realizadas a 160 adultos mayores, presentan algún tipo de deterioro auditivo destacando el grado de audición normal 11% (34), hipoacusia conductiva leve 7% (22), hipoacusia conductiva moderada 3% (11), hipoacusia mixta leve 8% (25), hipoacusia mixta moderada 3% (8), hipoacusia sensorioneural leve 9% (29), hipoacusia sensorioneural moderada 9% (27), hipoacusia sensorioneural severa 1% (3). La información obtenida de la investigación permite establecer una evaluación general del estado actual del grado de audición de los adultos mayores, permite evidenciar la importancia de una atención adecuada a partir de los 60 o más años, para evitar la pérdida de audición por envejecimiento

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Introducción: A nivel mundial la población de adultos mayores se incrementa, Ecuador no se queda fuera de esta transición demográfica y así aumentan también todas las enfermedades asociadas con la edad, principalmente la hipertensión arterial. Objetivo: Determinar la frecuencia de hipertensión arterial en adultos mayores de las parroquias urbanas de la ciudad de Cuenca, 2015. Metodología: Se realizó un estudio descriptivo en una muestra de 378 adultos mayores. Fueron hipertensos aquellos pacientes que tengan dos tomas de presión arterial separadas como mínimo una semana en las cuales la presión arterial sistólica sea >o= a 140 mmHg y presión arterial diastólica >o= a 90 mmHg. Se clasificó según parámetros sociodemográficos, antecedentes familiares, estado nutricional y actividad física. El muestreo fue de las zonas censales de cada parroquia, se usó un muestreo aleatorio simple. Los datos fueron analizados en el programa SPSS versión 15.0, utilizando distribución de frecuencias, medidas de tendencia central: media y medidas de dispersión: desvió estándar. Resultados: la frecuencia de hipertensión arterial fue 52,5%. El 65,1% de hipertensos fueron mujeres y el 34.9% hombres. El 57,6% de hipertensos fueron estuvieron entre los 65 y 74 años. El 41,2% tenía instrucción primaria completa. El 76,4% no tenía una ocupación laboral. El 51,2% no tenía antecedentes familiares de HTA. El 40% realizaba actividad física moderada. El 41,9% presentó obesidad. Conclusión: la frecuencia de hipertensión arterial en los adultos mayores de las parroquias urbanas de la ciudad de Cuenca fue del 52,5%