Análisis de materiales curriculares y práctica docente

Se trata de los resultados de dos proyectos de investigación cuyos objetivos son conocer cómo mejorar la enseñanza elemental sobre el Medio y cómo se realiza la enseñanza sobre la realidad social y natural en las aulas de Infantil y Primaria de Andalucía. Se expone uno de los aspectos del trabajo: el análisis de los materiales curriculares y la utilización docente. De los resultados obtenidos se pone de manifiesto que aunque sigue predominando la utilización de libro de texto, se observa la incorporación de las tecnologías digitales y de otros recursos. El artículo forma parte de un dossier titulado “Conocimiento del Medio”.

Premios Rosa Regás : V concurso de materiales curriculares con valor coeducativo

Contiene: primer premio: “Paso a paso coeducando en el conflicto” de Juana Luisa Sánchez Sánchez del Centro de Educación Permanente Pintor Zuloaga (Cádiz); primer premio: “El sueño roto: mujeres en la historia de España de los años 30 y 40” de Eloísa Cárdenas Yánez del IES Carmen Laffón de San José de la Rinconada (Sevilla), Mónica Martín Pérez del IES Guadalquivir de Lora del Río (Sevilla) y María Dolores Prados Montaño del IES Antonio de Ulloa de La Rinconada (Sevilla); segundo premio: “Los otros que hay en ti: didáctica de la literatura universal” de Joaquín Martínez Sánchez del IES Juan Goytisolo de Carboneras (Almería); tercer premio: “La coeducación en cuatro dimensiones” de Manuel Gómez Rodríguez y María del Pilar Gallego Ortíz del IES Pablo de Olavide de La Luisiana (Sevilla) y Fernando Jurado Torralba del IES Blas Infante de Córdoba.

Materiales curriculares de elaboración propia en internet. ¿Una alternativa al libro de texto para el área de conociiento del medio?.

Resumen tomado de la publicación

Demandas de maestros en activo y materiales curriculares para la enseñanza de las ciencias

Resumen tomado de la publicación

Deporte de orientaci??n, curr??culo y patrimonio : un m??todo para desarrollar las destrezas curriculares en Educaci??n Primaria

El deporte de orientaci??n, es una actividad, tanto f??sica como mental, que consiste en encontrar una serie de objetivos (controles) en el menor tiempo posible. En este sentido esta obra trata de establecer una relaci??n entre el deporte de orientaci??n, las ??reas del curr??culo de Primaria y la comprensi??n del patrimonio, as?? como dar la posibilidad a los profesores de Educaci??n Primaria de conocer las utilidades que les ofrece esta actividad que afecta a todas las ??reas de Educaci??n Primaria al desarrollar las destrezas b??sicas demandadas en el curr??culo.

El lugar de los materiales curriculares en la renovaci??n de las pr??cticas de ense??anza de la Geograf??a

Resumen basado en el de la publicaci??n

Propuestas curriculares orientativas de la lengua de signos espa??ola para las etapas educativas de Infantil, Primaria y Secundaria Obligatoria

La finalidad de estas propuesta curriculares es facilitar que las escuelas encuentren elementos para sustentar un trabajo m??s organizado y eficaz para la ense??anza de la Lengua de Signos Espa??ola (LSE) y que se compartan experiencias entre los profesionales as?? como contribuir a poner en pr??ctica m??todos de ense??anza y aprendizaje mejores. Estas propuestas curriculares cobran especial relevancia en los centros biling??es que as?? lo recogen en sus proyectos educativos y ling????sticos, que observan principios b??sicos como el mismo estatus para las dos lenguas, y profesionales sordos y oyentes como referentes ling????sticos y culturales de cada una de las lenguas. En estos centros el fin educativo que se pretende es que el alumnado sordo adquiera buenas competencias en las dos lenguas para asegurar el aprendizaje de todo tipo de contenidos curriculares. Cuando se considera la LSE como un ??rea curricular se garantiza un compromiso real respecto a la asignaci??n de tiempos espacios y recursos personales y materiales en los centros en los que se imparte.

La importancia del buceo deportivo en Canarias como actividad extra escolar

Se presenta el submarinismo como un deporte que puede ser materia de actividad extra escolar por el atractivo y aceptaci??n que conlleva para el alumnado. Se trata de un deporte caro, fuera del alcance del sector adolescente, ya que hay que realizar cursos de aptitud para acceder a las distintas categor??as de buceador, por lo que su oferta para la aproximaci??n a este deporte es una oportunidad muy valiosa.

Concepciones y pr??cticas del profesorado de econom??a sobre el uso de materiales curriculares : un an??lisis exploratorio

Resumen basado en el de la publicaci??n

Competencias espec??ficas curriculares que ha de adquirir el estudiante del t??tulo de Grado de Maestro

Resumen basado en el de la publicaci??n

Aspectos que influyen en las competencias estrat??gicas did??ctico curriculares para atender alumnado sordo desde la voz del profesorado

Resumen basado en el de la publicaci??n

As reflexões curriculares de Paulo Freire

Este artigo pretende apreender as relações entre o conhecimento, a aprendizagem e o currículo no interior do pensamento político-pedagógico de Paulo Freire. Para isso, trabalhamos questões norteadoras do seu discurso especialmente desveladoras das reflexões curriculares em torno dos processos do conhecimento, da educação problematizadora, da passagem da ingenuidade à criticidade que marca a conscientização, da formação do educador, dos direitos das camadas populares ao conhecimento, da gestão e da autonomia escolares. Essas reflexões demonstram a vivacidade e a atualidade das contribuições pedagógicas do legado de Freire enquanto contraponto de uma educação cada vez mais estandartizada “de-cima-para-baixo” e hegemônica.

Manual escolar : companheiro do jovem na aquisição de competências e na curiosidade pelo saber

Parte-se de um confronto entre as orientações curriculares recentes sobre desenvolvimento de competências e a análise dessa problemática por diferentes autores. Conclui-se que o que está em causa para a actual escola e, por conseguinte, também para os manuais, é o desenvolvimento de atividades onde os alunos possam fazer mais do que limitar-se a receber informação sobre factos, isto é, que sejam chamados a agir e a construir o seu conhecimento, a um nível mais exigente, o da descoberta ou criatividade. Em suma, a mobilização dos conhecimentos prévios, o confronto desses conhecimentos com novas solicitações e a sua reconstrução surgem como resultado do desafio lançado por situações problemáticas. Evocam-se depois trabalhos de um projeto sobre análise de manuais em que se constata que, nos manuais analisados, apesar dos propósitos enunciados de uma abordagem por desenvolvimento de competências, as atividades propostas aos estudantes se limitam, em geral, a propor uma repetição da informação contida nas páginas anteriores, a formular relações entre dois fenómenos já descritos ou conceitos apresentados(nos casos menos simples) ou a sugerir experiências cujo resultado é facilmente induzido. Na parte final, o artigo exemplifica com atividades problemáticas desafiadoras da curiosidade. Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações.

Reforma educacional e produção de modos de ser e pensar : a experiência do Rio Grande do Sul nos anos 30 a 50 do século 20

A partir da segunda metade da década de 1930, instalou-se, no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, uma intensa reforma educacional conduzida pelo Estado. Essa reforma abrangeu a proposição e execução de políticas públicas educacionais, normatização e intervenção sobre a organização do ensino e a orientação das atividades didático-pedagógicas das escolas do sistema público de ensino. Nesse contexto, foram produzidos e postos em circulação discursos que buscavam constituir uma disciplina moral, cultural, social e higiênica da população. A aprendizagem dos conteúdos curriculares devia dar-se concomitantemente à aquisição de valores morais, cuja repetição quotidiana informaria a natureza de todos e de cada um. Destacam-se, também, os pressupostos da religião católica e o exemplo de vida dos heróis, que eram apresentados como fundamento do trabalho da direção das escolas e dos professores. Para isso, promoveram-se comemorações por ocasião da Semana da Pátria, da Semana da Criança, da Semana da Economia, foram prescritas leituras, instalaram-se cooperativas e bibliotecas escolares e promoveram-se campanhas vinculadas à educação sanitária. Nesse sentido, discursos construídos acerca da educação não são, simplesmente, linguagens sobre a educação, mas processos produtivos da sociedade mediante os quais se classificam problemas e se mobilizam práticas.

Arquitectura: uma linguagem curricular na Escola da Criança

Este texto é um recorte de minha pesquisa de doutorado que teve como questão central: qual o significado da arquitetura escolar na constituição do currículo da educação infantil para os arquitetos, para os professores e para as crianças? Nosso objetivo foi desvelar a relação entre arquitetura e currículo, tomando como hipótese que tanto a arquitetura quanto o currículo não são neutros e podem estimular ou inibir a prática pedagógica das professoras na escola infantil. Para a elucidação dessa questão, desenvolvemos uma pesquisa etnográfica, especificamente em uma escola da cidade de Uberlândia (MG - Brasil). Realizamos, ainda, entrevistas com a equipe multidisciplinar (arquitetos, diretores, professores) da escola e uma pesquisa de campo com registros de observações da aula (Diários de Bordo) das professoras envolvidas na pesquisa. Na análise dos dados as categorias que nos auxiliaram na compreensão da nossa temática foram: espaço facilitador, espaço inibidor, espaço como promoção social, espaço promotor de autonomia, espaço como contato social e de privacidade. Pode-se concluir que a escola tem sua arquitetura construída para a Educação Infantil, o que possibilita diferentes atividades curriculares e concepções de infância no seu cotidiano e que a parceria entre a comunidade escolar e o arquiteto envolvido na construção é importante, como oportunidade de aprendizagem mútua sobre a otimização das relações entre arquitetura e currículo.