Determinantes da procura da Bitcoin

Disserta����o de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orienta����o da Professora Doutora Celsa Maria Carvalho Machado

Ensino de contabilidade geral nas institui����es de ensino superior

Disserta����o de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orienta����o da Professora Doutora Alcina Augusta de Sena Portugal Dias

Seguro de cr��dito

Disserta����o de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orienta����o do Mestre Armindo Lic��nio da Silva Macedo

Sistema financeiro e crescimento econ��mico

Os resultados que a atual crise, iniciada em 2008, de cariz inicialmente financeira mas que teve, e tem, importantes repercurs��es na economia real a nivel mundial, tornaram protagonista a discuss��o sobre a poss��vel rela����o entre o Sistema Financeiro e o Crescimento Econ��mico. Os varios pa��ses afetados, em particular os pa��ses da Uni��o Europeia, t��m reunido esfor��os para reformular as pol��ticas econ��micas e financeiras como forma de recuperar as economias e evitar futuras crises. Os custos e efeitos da crise fizeram emergir v��rios estudos que p��em em causa a correla����o assumida como sempre positiva entre o desenvolvimento da vertente financeira e o crescimento da economia real que at�� aqui era tida como certa. O principal objetivo desta disserta����o �� analisar a forma como o r��pido crescimento e uma sobredimens��o do Setor Financeiro, motivado essencialmente pela desrugula����o financeira e pelo boom financeiro registado a partir dos anos 90, podem influenciar o crescimento da economia real, fazendo emergir a tese da exist��ncia de um limiar a partir do qual o efeito das finanças no crescimento econ��mico pode ser perverso. A literatura sobre a rela����o entre o Sistema Financeiro e o Crescimento Econ��mico n��o �� un��voca quanto ao sinal entre as duas vertentes, hevendo uma leitura recente em que a taxa de crescimento e a excessiva dimens��o financeira, desviando demasiados recursos dos outros setores da economia, podem ser um entrave �� sustenta����o do crescimento da economia real. Tentando confirmar ou infirmar a exist��ncia de um limiar de crescimento da economia real decorrente da vertente financeira (transmitido, sobretudo, pelo cr��dito ao setor privado e pelo emprego financeiro), foi feita uma an��lise econom��trica, com dados em painel com base nos pa��ses da Uni��o Europeia no per��odo de 1990 a 2010. Os resultados obtidos apontam para a confirma����o da hip��tese da exist��ncia de um limiar de crescimento, em particular a rela����o ���parab��lica��� existente entre o Financiamento e o Crescimento. Adicionalmente, o estudo revela uma influ��ncia negativa dos gastos p��blicos sobre o crescimento.

O financiamento nas cooperativas

As cooperativas, enquanto entidades pertencentes ao setor da economia social, s��o organiza����es com caracter��sticas pr��prias e distintas das sociedades comerciais, destacando-se o seu escopo mutual��stico e o car��ter vari��vel do seu capital social, por confronto com o escopo lucrativo e o princ��pio da conserva����o do capital social que caraterizam as sociedades. Estas especificidades das cooperativas condicionam a obten����o de meios de financiamento por parte destas. Em virtude do seu car��ter vari��vel, o capital social n��o representa uma garantia para os credores, pelo que ser��o as reservas, designadamente as reservas obrigat��rias, que se apresentar��o como o recurso financeiro de melhor qualidade na cooperativa. Nas cooperativas s��o identific��veis outros instrumentos financeiros, tais como: títulos de investimento e obriga����es, os resultados provenientes das opera����es com terceiros, que s��o obrigatoriamente afetados a reservas irrepart��veis, os excedentes, os membros investidores, subs��dios e benef��cios fiscais. Para al��m da identifica����o das principais fontes de financiamento, foi ainda objeto de estudo repensar os instrumentos existentes e, eventualmente, a cria����o de novos instrumentos de financiamento nas cooperativas. Em termos metodol��gicos, a op����o recaiu na conjuga����o de dois m��todos: quantitativo e qualitativo. A t��cnica da investiga����o quantitativa selecionada para a recolha de dados, foi a base de dados, e para a investiga����o qualitativa as t��cnicas escolhidas foram a an��lise de conte��do, a entrevista e o registo ��udio. Os resultados da investiga����o confirmam a indispensabilidade de cria����o de novos instrumentos de financiamento para as cooperativas. Constatou-se a necessidade de modelos de financiamento que se adaptem �� finalidade mutualista da cooperativa. Demonstrou-se que a principal fonte de financiamento s��o os recursos internos, sob forma de reservas.

Financiamentos das pequenas e m��dias empresas

Relat��rio de Est��gio apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orienta����o do Mestre Carlos Louren��o Moreira de Barros

A contabilidade financeira e anal��tica no Grupo Somelos

Relat��rio de Est��gio apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orienta����o do Doutor Adalmiro ��lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

Perdas por imparidade em intang��veis

Disserta����o de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orienta����o do Doutor Carlos Quelhas Martins

Determinantes da escolha do modelo de revaloriza����o na mensura����o subsequente dos ativos fixos tang��veis em Portugal e no Brasil

Disserta����o de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orienta����o da Professora Doutora Cl��udia Maria Ferreira Pereira

Branqueamento de capitais

Disserta����o de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orienta����o do Doutor Jos�� Amorim

As garantias financeiras e o seu controlo na atividade seguradora

Disserta����o de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orienta����o do Professor Doutor Armindo Lic��nio da Silva Macedo

O presente e o futuro da supervis��o das institui����es financeiras em Portugal

Disserta����o de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças sob orienta����o do Doutor Armindo Lic��nio da Silva Macedo ���Esta vers��o cont��m cr��ticas e sugest��es dos elementos do j��ri���.

Imparidades em invent��rios

Disserta����o de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orienta����o da Doutora Albertina Paula Monteiro Esta vers��o cont��m as cr��ticas e sugest��es dos elementos do j��ri.

Determinantes da localiza����o do Investimento direto estrangeiro nas economias emergentes

Disserta����o de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orienta����o da Doutora Celsa Maria de Carvalho Machado

A evolu����o do relato financeiro nas cooperativas ao longo do s��culo XX at�� �� atualidade

Disserta����o de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orienta����o de: Professora Doutora Ana Maria Alves Bandeira Professora Doutora Deolinda Maria Moreira Apar��cio Meira