872 resultados para Theologization of history


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O presente trabalho propõe-se descodificar o papel da performance do batuque enquanto elemento central e identificador de aspetos sociais, políticos e culturais no contexto poscolonial da relação entre Cabo Verde e Portugal. A tese problematiza vários aspetos do batuque, música e dança cabo-verdiana na perspetiva da história, da teoria do poscolonialismo e da migração. Discute especificidades da comunidade imigrante cabo-verdiana em Portugal e propõe uma abordagem etnográfica da sua organização musical, centrando-se no batuque e sobretudo no grupo Finka-Pé, na sua história e atividade. A performance do batuque é interpretada como ingrediente de afirmação e integração social e, simultaneamente, como elemento de inquietação e memória de resistência. O batuque é estudado e descrito do ponto de vista histórico, etimológico e musical. Finalmente analisa-se a divulgação e a emergência pública do batuque em Portugal enquanto género de conotação musical africana. A prática do batuque constitui um rico marcador da relação e da atitude poscolonial porque este veio emparelhar-se e ganhar espaço junto de outros géneros musicalmente mais próximos das práticas europeias que historicamente definiam a singularidade cultural cabo-verdiana no contexto do império colonial português.

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Our paper is concerned with the visualisation of historical events and artefacts in the context of time. It arises from a project bringing together expertise in visualisation, historiography and software engineering. The work is the result of an extended enquiry over several years which has included investigation of the prior history of such chronographics and their grounding in the temporal ontology of the Enlightenment. Timelines - visual, spatial presentations of chronology - are generally regarded as being too simple, perhaps too childish, to be worthy of academic attention, yet such chronographics should be capable of supporting sophisticated thinking about history and historiography, especially if they take full advantage of the capabilities of digital technologies. They should enable even professional academic historians to 'make sense' of history in new ways, allowing them insights they would not otherwise have achieved. In our paper we highlight key findings from the history of such representations, principally from the eighteenth and nineteenth centuries, and show how, in a project to develop new digital chronographics for collections of cultural objects and events, we have explored new implementations of the important ideas we have extracted about timewise presentation and interaction. This includes the representation of uncertainty, of relations between events, and the epistemology of time as a 'space' for history. We present developed examples, in particular a chronographic presentation of a large database of works by a single author, a composer, and discuss the extent to which our ambitions for chronographics have been realised in practice. Keywords: timeline, chronographics

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Résumé : Cet article présente les résultats d'une recherche doctorale portant, entre autres, sur les fondements épistémologiques des enseignants d'histoire et leurs représentations sociales du métier. Le noyau de la représentation sociale de l'histoire et de son enseignement, qui compte trois éléments fondamentaux (la nature du savoir historique, la finalité de l'enseignement de l'histoire et le mode d'apprentissage de l'histoire), est présenté et mis en dialogue avec les discours en didactique de l'histoire. Nous avançons l'idée que, malgré des positions épistémologiques forts éloignées, le dialogue entre spécialistes universitaires de l'enseignement de l'histoire et enseignants d'histoire au secondaire est toujours possible. Pour ce faire, la prise en compte des contenus et de l'argumentation qui soutiennent les représentations sociales des enseignants est nécessaire. De même, ceux-ci doivent s'initier au mode de production des savoirs historiques et à leur appropriation par les élèves.

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de História e de Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2011

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Ensino de História e Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2013

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Tese de doutoramento, Belas-Artes (Desenho), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, 2014

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Tese de doutoramento, Sociologia (Sociologia da Cultura da Comunicação e dos Estilos de Vida), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2014

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During the interwar period (1919–1939), protagonists of the early New Zealand Olympic Committee (NZOC) worked to renegotiate and improve the country's international sporting participation and involvement in the International Olympic Committee. To this end, NZOC effectively used its locally based administrators and well-placed expatriates in Britain to variously assert the organization's nascent autonomy, independence and political power, progress Antipodean athlete's causes and counter any potential doubt about the nation's peripheral position in imperial sporting dialogues. Adding to the corpus of scholarship on New Zealand's ties and tribulations with imperial Britain, both in and beyond sport (e.g. Beilharz and Cox, 2007, “Settler Capitalism Revisited,” Thesis Eleven 88: 112–124; Belich, 2001, Paradise Reforged: A History of the New Zealanders from the 1880s to the Year 2000, Auckland: Allen Lane; Belich, 2007, Making Peoples: A History of the New Zealanders from Polynesian Settlement to the End of the Nineteenth Century, Auckland: The Penguin Group; Coombes, 2006, Rethinking Settler Colonialism: History and Memory in Australia, Canada, Aotearoa New Zealand and South Africa, Manchester: Manchester University Press; MacLean, 2010, “New Zealand (Aotearoa),” In Routledge Companion to Sports History, edited by Steve W. Pope and John Nauright, 510–525, London: Routledge; Phillips, 1984, “Rugby, War and the Mythology of the New Zealand Male,” The New Zealand Journal of History 18 (1): 83–103; Phillips, 1987, A Man's Country: The Image of the Pakeha Male, Auckland: Penguin Books; Ryan, 2004, The Making of New Zealand Cricket, 1832–1914, London: Frank Cass; Ryan, 2005, Tackling Rugby Myths: Rugby and New Zealand Society 1854–2004, Dunedin: University of Otago Press; Ryan, 2007, “Sport in 19th-Century Aotearoa/New Zealand: Opportunities and Constraints,” In Sport in Aotearoa/New Zealand Society, edited by Chris Collins and Steve Jackson, 96–111, Auckland: Thomson), I will examine how the political actions and strategic location of three key NZOC agents (specifically, administrator Harry Amos and expatriates Arthur Porritt and Jack Lovelock) worked in their own particular ways to assert the position of the organization within the global Olympic fraternity. I argue that the efforts of Amos, Porritt and Lovelock also concomitantly served to remind Commonwealth sporting colleagues (namely Britain and Australia) that New Zealand could not be characterized as, or relegated to being, a distal, subdued or subservient colonial sporting partner. Subsequently, I contend that NZOC's development during the interwar period, and particularly the utility of expatriate agents, can be contextualized against historiographical shifts that encourage us to rethink, reimagine and rework narratives of empire, colonization, national identity, commonwealth and belonging.

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The following discussion is intended as a critical intervention into recent debates about the “crisis of the humanities,” reading the symptomaticity of crisis in the medical sense of a turning point. It does so from the perspective of the work of Walter Benjamin, whose own transdisciplinary practice of thought has been characterized as a “philosophy directed against philosophy” and a “philosophizing beyond philosophy,” and stands as a model for the kind of intellectual and para-academic activity evoked here. Historically re-situating Benjamin’s famous allegory of the Angel of History from the twentieth-century context of the “crisis of culture” to the contemporary “crisis of education,” it attempts to reconstruct a dialectical understanding of pedagogization within Benjamin’s work, which is used to sketch out the contours of a critically reimagined pedagogy of the Inhumanities.

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Mestrado, Ensino de História e de Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, 9 de Março de 2016, Universidade dos Açores (Relatório de Estágio).

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Mestrado, Ensino de História e Geografia no 3.º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, 9 de Março de 2016, Universidade dos Açores (Relatório de Estágio).

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Mestrado, Ensino de História e de Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, 8 Março de 2016, Universidade dos Açores (Relatório de Estágio).

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Pretende-se, neste estudo, analisar o pensamento historiográfico de Alexandre Herculano, a partir dos paratextos com que o escritor enriqueceu a sua obra de ficção. Com esta análise pretende-se mostrar como o historiador Alexandre Herculano pensava a história, como sentia as limitações impostas pelo paradigma científico que, na sua época, dominava ou pretendia dominar todas as áreas do saber, e como se viu forçado a recorrer ao romance histórico para, juntando-o à história, produzir a síntese do homem global que perseguia.

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Relatório de investigação apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre no Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino de 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico