826 resultados para self evaluation
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Over the years of working at school teachers gain experience that is necessary for their professional development. The teaching experience may appear of little value if teachers do not reflect upon it. Reflection is the key to success in teaching. The article presents the results of a questionnaire conducted with foreign language teachers from Gorzów Wielkopolski, Poland schools who were asked about their reflection. Many teachers (95%) reported that they reflected on their teaching and even made notes (50%). The research outcomes provide interesting facts about teachers’ reflections.
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Wydział Neofilologii:Instytut Lingwistyki Stosowanej
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Improving European education and training system quality has been set as a key target in Europe’s strategy to become a smart, sustainable and inclusive economy by 2020 (European Commission, 2010). These objectives are more specifically defined in the so called Modernisation Agenda (European Commission, 2011). More specifically it sets a goal to improve the quality and relevance of higher education. In this process external evaluation and
Proceedings of the 11th International CDIO Conference, Chengdu University of Information Technology,
Chengdu, Sichuan, P.R. China, June 8-11, 2015.
self-assessment are seen in a key role! In the CDIO approach the 12 CDIO standards provide a framework for continuous improvement. Each institution/institutional department are encouraged to regularly do the self-evaluation using the CDIO Standards. Eight European universities identified a need for further enhancement of the self-evaluations and creation of processes with peers to reduce the inertia of heavy accreditations/evaluations in HEIs. In September 2014 these universities started an Erasmus+ project (QAEMarketPlace4HEI) aiming at
1. Developing a collaborative, comprehensive and accessible evaluation process model, methods and tools for HEIs to complement the accreditation systems.
2. Promoting, increasing and exploiting further the European collaboration in the evaluation processes and the exchange of best practices.
3. Disseminating the model, best practices and widen the cooperation to new HEIs in Europe through the partner networks.
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Esta tese apresenta uma investigação que procura problematizar o papel da assessoria na auto-avaliação das escolas. Reflecte-se sobre o contributo de assessores externos nas unidades de gestão para encontrar fórmulas que permitam a construção e sustentabilidade da sua auto-avaliação através da concepção, monitorização e avaliação de planos de acção. A investigação consubstanciou-se na análise dos relatórios das 100 unidades orgânicas que participaram na avaliação externa em 2006/2007 promovida pela Inspecção-Geral de Educação (IGE) especificamente no domínio da Capacidade de Auto-Regulação e Melhoria da Escola (CARME), no Questionário a 90 participantes em equipas de auto-avaliação e ainda em todo o trabalho de campo realizado numa escola secundária através de observação participante. Durante a investigação percebeu-se a adaptação de alguns modelos de auto-avaliação de carácter gerencialista à realidade das unidades orgânicas, identificam-se alguns obstáculos que se apresentam à aplicação dos referidos modelos, as dificuldades que as referidas unidades de gestão sentem quando autonomamente se querem auto-avaliar e identificam-se mecanismos utilizados para a concretização da auto-avaliação e sua manutenção ao longo do tempo. Por fim, constata-se que a assessoria externa é um pilar que pode contribuir para a introdução efectiva dos referidos mecanismos de auto-avaliação e sua sustentabilidade.
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O presente trabalho pretende caracterizar a associação existente entre a função cognitiva executiva e a capacidade para o trabalho em profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) e profissionais de educação (professores). A função cognitiva executiva é definida como uma série de processos cognitivos de ordem superior (capacidade de planeamento, raciocínio abstrato, flexibilidade cognitiva e resolução de problemas) determinantes no controlo e coordenação de operações cognitivas e fundamentais na organização e monitorização do comportamento humano. A integridade destas funções, são determinantes para a realização adequada de tarefas da vida diária, incluindo o contexto organizacional. A capacidade para trabalho é um forte preditor do desempenho laboral, sendo definida como a autoavaliação que o trabalhador faz do seu bem-estar no presente e no futuro próximo e da capacidade para assegurar o seu trabalho tendo em conta as exigências do mesmo, a saúde e os recursos psicológicos e cognitivos disponíveis. Assim, com o objetivo de compreender a relação entre estas duas variáveis em médicos, enfermeiros e professores, no presente trabalho utilizamos uma amostra composta por 218 sujeitos, sendo que 93 são enfermeiros, 100 professores (ensino secundário) e 25 médicos. Para avaliar as funções cognitivas executivas, nomeadamente a flexibilidade cognitiva e raciocínio abstrato não-verbal utilizamos o Halstead Category Test (HCT). Para avaliar a capacidade de planeamento e resolução de problemas, utilizamos a Torre de Hanoi (TH). Para determinamos o valor da capacidade para o trabalho, utilizamos o índice de capacidade para o trabalho. No sentido de controlar variáveis que poderiam influenciar esta relação, utilizamos Questionário Geral de Saúde (GHQ-12), escala de ansiedade-traço, Questionário de Personalidade de Eysenck, escala de satisfação no trabalho e uma questão dicotómica (Sim/Não) sobre o trabalho por turnos. Pela análise dos resultados, verificamos que alterações nas funções cognitivas executivas poderão prejudicar a capacidade para o trabalho. No entanto, verificamos que variáveis como a idade, trabalho por turnos, personalidade e saúde mental poderão exercer um efeito moderador desta relação. Por fim, em comparação com médicos, enfermeiros e professores, verificamos que os médicos e enfermeiros apresentam um maior prejuízo nas funções cognitivas executivas que os professores, mas não na capacidade para o trabalho. Como conclusão, o nosso trabalho contribuiu para uma melhor compreensão da ação das funções executivas em contexto laboral (em particular na área da saúde e educação), contribuindo para o desenvolvimento e implementação de programas de promoção de saúde laboral em contexto organizacional.
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Diagnosis of developmental or congenital prosopagnosia (CP) involves self-report of everyday face recognition difficulties, which are corroborated with poor performance on behavioural tests. This approach requires accurate self-evaluation. We examine the extent to which typical adults have insight into their face recognition abilities across four studies involving nearly 300 participants. The studies used five tests of face recognition ability: two that tap into the ability to learn and recognise previously unfamiliar faces (the Cambridge Face Memory Test, CFMT, Duchaine & Nakayama, 2006 and a newly devised test based on the CFMT but where the study phases involve watching short movies rather than viewing static faces – the CFMT-Films) and three that tap face matching (Benton Facial Recognition Test, BFRT, Benton, Sivan, Hamsher, Varney, & Spreen, 1983; and two recently devised sequential face matching tests). Self-reported ability was measured with the 15-item Kennerknecht et al. (2008) questionnaire; two single-item questions assessing face recognition ability; and a new 77-item meta-cognition questionnaire). Overall, we find that adults with typical face recognition abilities have only modest insight into their ability to recognise faces on behavioural tests. In a fifth study, we assess self-reported face recognition ability in people with CP and find that some people who expect to perform poorly on behavioural tests of face recognition do indeed perform poorly. However, it is not yet clear whether individuals within this group of poor performers have greater levels of insight (i.e., into their degree of impairment) than those with more typical levels of performance.
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Dissertação de Mestrado, Supervisão, Especialização em 1.º Ciclo do Ensino Básico, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2007
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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2012
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Relatório da prática de ensino supervisionada, Ensino de Artes Visuais, Universidade de Lisboa, 2013
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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013
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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Especialização em Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014
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Dissertação de mestrado, Ciências da Educação (Avaliação em Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014
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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Área de especialização em Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico
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Apresentação no âmbito da Dissertação de Mestrado Orientador: Doutora Alcina Dias