516 resultados para enunciado
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Dissertação de mest., Gestão Empresarial, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2001
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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino da Matemática, Universidade de Lisboa, 2011
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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário, Universidade de Lisboa, 2011
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Tese de doutoramento, Linguística (Linguística Aplicada), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015
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Trabalho de projeto de mestrado, Educação (Área de especialidade em Didática da Matemática), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino da Matemática, Universidade de Lisboa, 2015
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Linguística – especialização em Linguística Portuguesa
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Esta tese procura reflectir sobre as possibilidades de constituição de uma colecção de arte colonial portuguesa (objectos artísticos híbridos resultantes da experiência ultramarina portuguesa) (Young 1995; Bhabha 2004) no contexto dos museus nacionais de arte. Recorrendo ao património da Igreja Católica em Portugal (especificamente, ao do Patriarcado de Lisboa), circunscreveu-se a análise das peças ao período Moderno. Considerando que não existem em Portugal colecções de âmbito museológico com a classificação de colonial, procurei no vasto património móvel da diocese de Lisboa (algum dele in situ e a uso) a aplicação dos parâmetros que constituiriam tal sistema (Baudrillard 1978; Foucault 1977 e 1988). A organização deste trabalho baseou-se em dois vectores fundamentais: um conceptual e metodológico que procura nos estudos teóricos e nos instrumentos da museologia as ferramentas para, primeiro, a constituição da colecção e, depois, a fundamentação documental e analítica da mesma (Impey e MacGregor 1989; Pearce 1994; Elsner e Cardinal 1997). E um segundo vector, que procura na historiografia do termo mais recuado e gregário, o “indo-português”, a fundamentação para a problematização em torno da questão mais vasta da introdução de artefactos de origem colonial na classificação de arte de acordo com os parâmetros europeus. Neste sentido, procura-se perceber como foram os artefactos coloniais recebidos – já que desde o início lhe foram conferidos valores de etnicidade –, interpretados – como “portugueses” – e (re)classificados como arte no âmbito da realização das exposições internacionais e da criação dos museus nacionais de arte. Por último, através da aplicação da ferramenta de inventário utilizada pela Rede Nacional de Museus, o Matriz3.0, a uma amostra de estudo (sete fichas de inventário correspondentes a sete casos de estudo), desenvolve-se a abordagem à ideia do inventário enquanto instrumento (isto é, a documentação de peças de arte colonial portuguesa através de um sistema criado para a arte europeia), que se propõe servir de base à narrativa da ideia de que a ferramenta inventário é o primeiro passo do(s) discurso(s) elaborado(s) sobre o objecto (dos quais fazem parte as biografias da vida cultural dos objectos) (Appadurai 2011). Problematizando este tema através de cinco v campos da ficha de inventário – “As Categorias e o Número de Inventário”; “A difícil atribuição de Autorias e a múltipla Produção”; “A Datação por aproximação”; “A Informação Técnica” e “O campo infinito da Documentação Associada” –, do acrescento de um parâmetro especificamente desenvolvido no âmbito da arte colonial – “As funções dos objectos” – e colocando em evidência a importância da análise destas peças a partir dos aspectos inerentes à sua materialidade (Miller 2005), propõe-se como resposta ao enunciado colocado no início deste resumo e possibilidades expositivas, que não é tanto o sistema de classificação que está implícito à institucionalização do objecto (ou seja, a forma como o social categoriza as coisas) que condiciona o seu entendimento, mas mais os discursos que são produzidos sobre ele (isto é, a forma como o social representa as coisas) (Vergo 2000; Macdonald 2006; Semedo e Lopes 2006).
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O presente trabalho versa sobre a aplicação do princípio da igualdade pelo Poder Judiciário. Busca-se analisar de que maneira o mandamento constitucional de igualdade se concretiza no contexto jurídico-evolutivo enquanto princípio de norma de controle, que é justamente no âmbito em que ele é justificado pelo órgão jurisdicional. Saber até onde o juiz constitucional pode ir, conhecer seus limites de atuação, parcos ou largos, definíveis ou nubilosos, bem como o que vem contido nessa vertente do princípio que o distingue de um enunciado geral da igualdade, faz dessa dissertação um estudo interdisciplinar, mas que não deixa de ser voltado para o entendimento jurídico-normativo dessa função específica do princípio. A conhecida fórmula da proibição do arbítrio recebe uma leitura que não é inovadora, mas que almeja aferir a sua suficiência no exercício daquela função. Ou algo mais vem a ser exigido do princípio? Desde já uma resposta de tal envergadura não pode ser encontrada sem o retrato da jurisprudência respectiva. Por isso que, ao fim, e sem a pretensão de esgotamento, se optou por conhecer alguns dos julgados do Tribunal Constitucional português sobre o tema proposto. A indicação da disfunção ou não do perfil da referida Corte com a posição doutrinária só pode ser resultante da análise conclusiva sobre o tema. Fica o convite à leitura.
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Programas, proyectos y red de portales
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El libro forma parte de un proyecto que fue aprobado en el curso escolar 1999-2000, titulado: Estudio de los números para alumnos con deficiencias auditivas, llevado a cabo en el IES Juan Carlos I de Murcia
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El libro pertenece a un proyecto que fue aprobado en el curso escolar 1999-2000 titulado: Estudios de los números para alumnos con deficiencias auditivas, llevado a cabo en el IES Juan Carlos I de Murcia
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1. Estudiar los principios básicos y los instrumentos metodológicos de la gramática funcional en su aplicación a la EGB. 2. Recopilar y examinar los problemas didácticos que se desprenden de la utilización de la gramática funcional en la EGB. 3. Elaborar un aparato didáctico que facilite recursos técnicos a la enseñanza de la gramática funcional en la EGB. Se trata de la recopilación de conferencias de un curso sobre gramática funcional desarrollado en Oviedo. Las conferencias son las siguientes: Alarcos Llorach, E.: Gramática funcional. Principios y terminología. Martínez, J. A.: Funciones y categorías en la gramática funcional. Martínez Álvarez, J.: Estructura de la oración y gramática funcional. Serrano Castillo, F.: Curso teórico práctico sobre gramática funcional en EGB. Martínez Fernández, C.: Lengua natural y lengua literaria. Martínez Mata, E.: Estado bibliográfico de una morfosintaxis del español de orientación funcionalista. Alarcos Llorach cree que la lingüística funcional, teniendo como fin la explicación de la forma lingüística en sus planos expresivo y de contenido, es un instrumento dúctil, una reelaboración constante por parte de la comunidad que lo utiliza para que cumpla su cometido esencial de comunicación. J. A. Martínez nos habla de las funciones y categorías en la gramática funcional sosteniendo que las categorías se definen según las funciones siguiendo así el mandato lógico de establecer las clases sobre la base de las relaciones realizando una clasificación de las partes de la oración. Según Celso Martínez el discurso literario establece en un todo de concurrencias el sistema íntegro de la lengua haciendo transparente, articulando la estructura interna del enunciado y reticulando la estructura interna del texto mediante la intervención de funciones lingüísticas. Emilio Martínez Mata ofrece una bibliografía que divide en metodología y morfosintaxis de interés para los profesores o futuros profesores de EGB. La publicación de estas conferencias prestan un gran servicio al profesorado de EGB, a los alumnos de la Escuela Universitaria del Profesorado de EGB y a todos los interesados en temas gramaticales en general. Además de la interesante bibliografía ofrecida por Emilio Martínez Mata al final de la publicación.