776 resultados para Processo de Ensino-aprendizagem


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O presente Manual inscreve-se no quadro de uma pedagogia que considera a iniciação à investigação como um elemento fundamental do processo de ensino/aprendizagem, determinante para a motivação dos alunos e, ao mesmo tempo, garantia da renovação do saber e da descoberta de respostas para os desafios e interrogações do futuro. Podemos apontar como intenção primeira, suscitar no leitor uma compreensão efectiva da natureza, objectivos, métodos e resultados da investigação qualitativa, mediante informação suficiente, rigorosa, actualizada e crítica. Nesse sentido não deixamos de colocar o leitor, ainda que de modo breve e introdutório, perante os fundamentos epistemológicos que subjazem a uma opção pela investigação qualitativa. E uma vez que a nossa proposta se dirige, muito em especial, à investigação do fenómeno educativo, quisemos partir, também, de uma visão complexa desse mesmo fenómeno. Enfim, apostámos na construção de um texto que ajude os seus leitores a empenharem-se num processo investigativo de natureza qualitativa, através do desenho de um plano de investigação adequado ao problema formulado (em termos de estratégia geral, de técnicas de recolha e de análise de dados), e que patenteie preocupação pela validação da mesma e pelos aspetos éticos em jogo.

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Relatório de Estágio para a obtenção do grau de Mestre em Ensino da Música

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O presente relatório de estágio insere-se na etapa final da Unidade Curricular de Integração Curricular: Prática Educativa e Relatório de Estágio, requisito para a conclusão do mestrado profissionalizante em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico. Assim, o objetivo último deste documento prende-se com uma reflexão fundamentada de toda a prática educativa desenvolvida em dois ciclos distintos. Uma vez que este momento de intervenção educativa decorreu numa fase final da formação da mestranda, permite relacionar toda a prática com a teoria até então estudada. Desta forma, torna-se importante construir um enquadramento académico e profissional para que os princípios generalistas de ação de um docente sejam seguidos, assim como a revisão de pressupostos teóricos generalistas, transversais e específicos às diferentes áreas do saber. Concomitantemente com a revisão referida, são descritas algumas das experiências educativas vivenciadas nos contextos em questão, valorizando os momentos elencados no ciclo do professor reflexivo e em princípios defendidos pelo professor investigador, em que se acrescenta ainda a importância do trabalho colaborativo. Em suma, toda a prática educativa foi baseada em pressupostos teóricos, no contexto educativo e no próprio perfil docente, com o objetivo maior de criar aprendizagens significativas, tanto para os estudantes como para a professora estagiária

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Este estudo visa compreender as atitudes dos Professores dos Cursos Profissionais face à Inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais nesses cursos. A Escola Inclusiva visa que todos os alunos, independentemente das suas características tenham acesso à Escola, ora a Escola sendo uma entidade de formação a nível pessoal e social deve proporcionar aos alunos NEE, que não são capazes de finalizar a escolaridade obrigatória, cursos de formação profissional, de forma a realizar a transição desses para a vida ativa. Com o Decreto-Lei n.º 3/2008, a Escola para além da realização de uma gestão flexível do currículo, passou a exigir aos professores uma diversificação de atividades/estratégias que fossem de encontro a todos os alunos, promovendo assim, um maior sucesso educativo. Os Cursos Profissionais (designação atual), surgiram em Portugal na altura do Estado Novo, destinam-se aos alunos que concluem o 9.º ano de escolaridade ou formação equivalente, e que optam por um sistema de ensino de caráter mais prático, com formação orientada para a sua integração direta no mercado de trabalho. Este estudo permitiu concluir que, na sua maioria, os professores consideram os Cursos Profissionais benéficos para os alunos NEE, essencialmente pelo caráter prático da formação, considerando também que estes permitem uma melhor inserção no mercado de trabalho, todavia, reconhecem que essa inserção não é fácil para os mesmos. Discordam ainda que a inserção destes alunos em CP lhes permite uma maior autonomia na aquisição de competências. Também se concluiu que os docentes acham que a aprendizagem é mais eficaz com a cooperação de todos os intervenientes no processo de ensino-aprendizagem, para que se atinja o sucesso, manifestando discordância em relação ao docente de Educação especial ser o único responsável pela educação e integração da criança com NEE. A reduzida dimensão da amostra, limitada a uma única escola da Região Norte, permite apenas um panorama da realidade em estudo, impedindo, deste modo, tirar conclusões gerais definitivas.

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Pretendemos, com este estudo, analisar o modo como a escolarização das crianças de etnia cigana e o seu desenvolvimento cognitivo são afetados, entre outros, pelo desfavorecimento sociocultural de que são alvo, justificar a resistência destes alunos a todo o tipo de aprendizagens formais e apurar acerca das representações sociais que envolvem estas comunidades. A escolarização desta minoria, cuja dificuldade é diretamente proporcional ao grau de etnicidade do grupo em estudo, tem vindo a gerar uma crescente preocupação por parte dos vários governos, do que resultou, recentemente, um pedido dos Estados-Membros, à União Europeia, para que elaborasse um Plano Estratégico de Integração das Comunidades Ciganas, onde a Educação é um dos eixos de intervenção. Sendo o professor um elemento primordial no processo de ensino-aprendizagem, cabe-lhe a ele e à instituição onde presta funções, enquanto responsáveis por garantir um ensino de equidade e qualidade, aberto à multi e à interculturalidade, recorrer às práticas pedagógicas e às medidas mais adequadas com vista à estimulação das capacidades cognitivas destes alunos e à efetiva inclusão da diversidade na comunidade escolar. Dos resultados obtidos, as representações da classe docente, face a esta franja social, estão ainda muito marcadas pelo preconceito, pelo estereótipo e pela segregação, embora as responsabilidades sejam bilaterais. Como acontece com qualquer aluno, para que se atinja sucesso na escolarização, torna-se premente uma maior sensibilização das famílias para a utilidade das aprendizagens e uma consequente coresponsabilização pelo percurso dos seus educandos. Surge ainda a questão da legitimidade de avaliar o perfil cognitivo destes alunos, tão específicos do ponto de vista da sua identidade histórica e cultural, pelos mesmos parâmetros dos alunos da sociedade maioritária. Paralelamente, extra escola, há todo um trabalho de concertação ao nível da integração social desta minoria que, quando bem conseguido, se refletirá em termos educativos mas que exige a articulação e o esforço conjunto de várias instâncias, nem sempre dispostas a investir nestas comunidades.

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Os jogos educativos assumem uma crescente preponderância como recursos educativos, importantes para a criação, desenvolvimento e prática do conhecimento, de forma lúdica, interessante e desafiante. O objetivo deste trabalho é fazer uma explanação sobre a utilização dos jogos educativos, na conceção de que estes, na Educação Especial, são essenciais para o desenvolvimento de todo o processo de ensino aprendizagem de alunos com Necessidades Educativas Especiais, explorando as suas múltiplas competências, nomeadamente o desenvolvimento da linguagem, da criatividade e da imaginação, o autoconhecimento, a descoberta de potencialidades, a promoção da autoestima e a prática de exercícios de relacionamento social, com reais repercussões no desenvolvimento efetivo das capacidades destes alunos, integrando-os como peça central desse processo. Faz assim uma reflexão sobre o brincar e o uso dos jogos educativos no desenvolvimento de crianças especiais, apresentando alguns pressupostos inerentes à sua aplicabilidade e as reais vantagens da utilização dos mesmos.

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A colaboração é um tema cada vez mais atual nas práticas pedagógicas dos docentes. No que diz respeito a esta temática, a avaliação externa das escolas no seu quadro de referência apela ao trabalho colaborativo entre os docentes, na prestação do serviço educativo, afirmando o acompanhamento e a supervisão da prática letiva e apresentando um papel relevante na monitorização da eficiência das práticas de apoio educativo. Pretendemos, desta forma, investigar as metodologias colaborativas evidenciadas, bem como a partilha de vivências e perspetivas em relação à efetiva prática ou ausência de colaboração, entre professores do 2º ciclo do ensino básico e professores de apoio educativo das disciplinas de Português, Matemática e Inglês, de uma escola da Região Autónoma dos Açores. Para além disso, também investigámos os processos de supervisão das práticas de colaboração. Para a consecução dessa investigação realizámos questionários a professores de turma e de apoio educativo do 2.º ciclo das disciplinas de Português, Matemática e Inglês, para evidenciar as práticas colaborativas entre os professores titulares e os professores de apoio educativo. Também foram realizadas entrevistas às coordenadoras dos respetivos departamentos, sobre a temática da investigação, e à coordenadora dos apoios educativos. Sendo assim, evidenciou-se uma metodologia mista cujas técnicas de análise de dados tiveram como base a análise estatística descritiva e a análise de conteúdo categorial. Desta recolha de dados foi percetível que as práticas colaborativas ainda não são uma realidade entre os docentes de turma do 2.º ciclo e de apoio educativo. Foi notório que essas práticas se centram apenas na troca de informações, de forma informal, ou então em momentos de avaliação, através da realização de relatórios periodais. A noção do conceito de colaboração ainda não se encontra bem definido para esses docentes, no entanto afirmam a importância dos processos colaborativos para o processo de ensino-aprendizagem. No que diz respeito às práticas de supervisão, estas não se encontram instituídas na escola onde decorreu a investigação, nomeadamente a supervisão promotora de processos de colaboração. Esta investigação poderá ser promotora de outros estudos relacionados com a colaboração e a supervisão das práticas colaborativas, bem como um contributo para a abertura a essas mesmas práticas.

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Na formação inicial de Enfermagem os ensinos clínicos são um momento de consolidação de saberes teóricos e simultaneamente um momento de aquisição de saberes práticos em contexto real de trabalho. Este momento de formação é supervisionado por Enfermeiros da prática clínica que assumem um importante papel no processo de formação dos estudantes de enfermagem. Para consolidar este processo de ensino/aprendizagem a Ordem dos Enfermeiros desenvolveu um extenso trabalho que visa a certificação de Enfermeiros Supervisores, em que propõe que os Licenciados em Enfermagem, realizem um período de Exercício Profissional Tutelado, acompanhados por esse mesmo Enfermeiro Supervisor. Para que esse período ocorra é necessário a convergência de dois fatores, um é a existência de um Enfermeiro Supervisor certificado pela Ordem dos Enfermeiros, outro é a certificação do serviço onde esse exercício profissional tutelado decorra, num espaço onde exista Certificação de Serviço com Idoneidade Formativa certificada pela Ordem dos Enfermeiros. Para que tal aconteça é necessário que o supervisor e o serviço cumpram os critérios preconizados pela Ordem dos Enfermeiros. Este trabalho surge com o objetivo de certificar o Serviço de Medicina Interna do Hospital de São Bernardo como unidade de saúde com Idoneidade Formativa certificada pela Ordem dos Enfermeiros para o Exercício Profissional Tutelado, naquele que é inerente ao Modelo de Desenvolvimento Profissional proposto pela Ordem dos Enfermeiros

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A presente comunicação surge na sequência de um trabalho de investigação realizado no âmbito do Curso de Mestrado em Educação, variante de Administração Escolar, concretizado no Departamento de Pedagogia e Educação da Universidade de Évora. O trabalho intitulou-se “A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos (BE/CRE) e o Currículo – Que (inter)ligação?”. A problemática da investigação incidiu na questão que constituiu o seu ponto de partida: “De que forma é que a Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos interage com o currículo como um recurso de processo de ensino-aprendizagem?” Esta comunicação, embora incida com mais destaque nalguns pontos abordados no referido trabalho, pretende sintetizar algumas das conclusões a que chegaram os investigadores, a partir do estudo de caso realizado.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2009.

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O presente relatório surge como uma reflexão de todo o processo de estágio pedagógico, inserido no Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário, da Faculdade de Motricidade Humana, realizado no ano letivo 2013/2014. O estágio foi desenvolvido no Agrupamento de Escolas Dona Filipa de Lencastre, tendo como base o Guia de Estágio Pedagógico de 2012/2013 onde vêm referidas as competências a adquirir nas quatro áreas de intervenção. No relatório será apresentada uma introdução do mesmo, uma contextualização da escola e do processo de estágio, o trabalho desenvolvido nas três fases de prática pedagógica (planeamento, realização e avaliação), as relações estabelecidas entre as quatro áreas, uma reflexão final e a conclusão. Na área 1-Organização e Gestão do Ensino e da Aprendizagem é referida a relação existente entre planeamento, condução e avaliação nas aulas de Educação Física. Na área 2-Inovação e Investigação Pedagógica desenvolvi um estudo sobre a relação entre a perceção de participação dos Encarregados de Educação na vida escolar dos seus educandos e o desempenho académico dos mesmos e quais as variáveis que influenciam esta perceção de participação. Na área 3-Participação na Escola participei no Desporto Escolar, na modalidade de basquetebol e desenvolvi a atividade de “supervisão do terraço”. Na área 4-Relação com a Comunidade distingo o acompanhamento da Direção de Turma e o desenvolvimento de uma atividade na comunidade envolvente à escola. Em cada uma das áreas é realizada uma reflexão sobre a prática pedagógica, as dificuldades encontradas e as estratégias utilizadas para as ultrapassar. No final, efetuei um balanço sobre o papel que o presente processo de estágio teve na minha formação enquanto futuro docente da disciplina de Educação Física.

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O objetivo do presente relatório é realizar uma análise critica sobre o processo de estágio pedagógico em Educação Física, desenvolvido na Escola Secundária com 3º ciclo de Caneças, Caneças, Odivelas, no ano letivo de 2012/2013 e que consistiu na primeira experiência formativa de prática de ensino em contexto real. O desenvolvimento do estágio iniciou-se com alguns condicionalismos provocados por uma situação particular da escola de estágio, que foram ultrapassados pelo bom funcionamento e dinâmica do núcleo de estágio. Verificou-se uma evolução progressiva no desempenho do professor em todas as dimensões da área da organização e gestão do ensino e da aprendizagem. A elaboração do projeto de investigação permitiu fornecer aos professores do Departamento de Educação Física soluções para ultrapassar as dificuldades de lecionação na matéria da dança. O trabalho desenvolvido nas áreas da participação da escola e da relação com a comunidade foram importantes para adquirir e compreender várias funções do professor fora do contexto da sala de aula. Como conclusão, reconhece-se que a reflexão crítica e a perseverança durante o processo formativo foi a base para o trabalho desenvolvido. Através da reflexão final é enfatizado o quanto a qualidade profissional dos professores é importante para o bom processo de ensino-aprendizagem dos alunos, assim como, a persistência e a ambição que o professor deve ter pela melhoria das suas ações.

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A necessidade de um profissional reflexivo é a base que sustenta a realização deste relatório de estágio. A reflexão sobre a ação permite que o professor possa melhorar o seu processo de ensino-aprendizagem conduzindo a uma melhoria tanto no seu desempenho como nodos seus alunos. Para além de reflexivo o professor deve procurar inovar a sua ação. Com isto, torna-se essencial que saiba ser crítico e fundamentar as suas decisões cientificamente definindo as suas ideias com base em pressupostos científicos que também deverão ser questionados por si. A participação na escola e comunidade através de atividades como desporto escolar ou a direção de turma pressupõem que o professor tenha uma formação inicial devidamente abrangente que lhe permita abordar da melhor forma os vários desafios da comunidade escolar. Como professor estagiário todas estas componentes que formam um "bom professor" foram experienciadas neste processo de supervisão pedagógica. Torna-se imperativo que este processo finda com uma reflexão crítica que abranja todas as áreas de desenvolvimento de competências do professor.

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O presente relatório surge no seguimento do processo de estágio por mim realizado no ano letivo 2014/2015, com o objetivo de obtenção do grau de mestre em Educação Física. Neste relatório apresentarei uma descrição, reflexão crítica e projeção do que foi realizado ao longo deste ano e como este estágio poderá influenciar a minha vida profissional. O processo de estágio caracteriza-se por ser um momento de extrema importância na formação de qualquer professor, representando de forma muito real o que iremos encontrar no futuro e preparando-nos para os consecutivos desafios que este trabalho nos proporciona. Todo o estágio foi orientado consoante o Guia de Estágio entregue no início do ano letivo, que divide e desenvolve toda a sua atividade em torno de 4 importantes áreas: a Área 1 – Organização e Gestão do Ensino e da Aprendizagem, área que engloba o planeamento, a avaliação e condução do ensino; a Área 2 – Inovação e Investigação, que pretende a realização de uma investigação dentro de uma área da escola, adaptada ao seu contexto; a Área 3 – Participação na Escola, que proporciona aos estagiários o desafio de organizar uma ação de intervenção e de conduzir uma modalidade do desporto escolar e a Área 4 – Relação com a Comunidade, que permite e incentiva ao acompanhamento da turma e nos elucida sobre o papel fundamental do diretor de turma. Assim, este relatório será escrito em torno destas 4 áreas, destacando a relação entre elas, com uma descrição e reflexão do que foi realizado.

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O presente documento visa a reflexão sobre as práticas desenvolvidas ao longo do processo de estágio pedagógico, integrado no Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário, realizado na Escola Secundária Rainha Dona Leonor, no ano de 2014/2015. O estágio pedagógico caracteriza-se como o momento em que, em contexto real, sob supervisão pedagógica, se aplicam as aprendizagens adquiridas nos anos de formação transatos, com vista ao desenvolvimento de competências a utilizar na futura carreira docente. Este relatório constitui-se como o produto do progresso constatado ao longo de todo o percurso. O professor deve ser entendido como elemento fundamental no processo de ensino-aprendizagem mas não apenas no contexto de sala de aula, uma vez que é parte integrante da organização escolar, possibilitando aprendizagens de várias índoles. Por outro lado, como professor estagiário, a procura por várias experiências educativas garante um processo formativo mais rico, possibilitando um conjunto de soluções futuramente aplicáveis. A definição de prioridades ao longo de todo o processo de formação, possibilitaram um desenvolvimento progressivo nomeadamente ao nível do planeamento e condução de ensino, facilitando consequentemente as aprendizagens dos alunos.