953 resultados para Postura Estatica
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Monográfico con el título: 'Mejorar la escuela: perspectivas didácticas y organizativas'. Resumen basado en el de la publicación
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Se reflexiona sobre si debe haber límites en la forma de vestir de los alumnos de los centros públicos que han de ser espacios de pluralismo democrático y aconfesional. Analiza diversas situaciones relacionadas con el uso de prendas que conlleva un significado cultural y religioso o son producto de modas. Ahora bien, la dificultad por establecer unos criterios, no implica una postura favorable a la imposición del uniforme. Finaliza con unas recomendaciones sobre la forma de vestir.
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Esta investigación forma parte del estudio del Observatorio Estatal de la Convivencia Escolar (2010), realizado en el marco de un convenio entre la Unidad de Psicología Preventiva de la Universidad Complutense y el Ministerio de Educación, con la colaboración de las 17 comunidades autónomas.
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen en inglés. Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen basado en el de la publicaci??n
Aplicaci??n de la metodolog??a de aprendizaje basado en problemas a la docencia de Veterinaria Legal
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Existe una versi??n en espa??ol, con el t??tulo: "La educaci??n del alumnado con altas capacidades"
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Amb aquesta investigació, que s'emmarca dins l'àmbit de l'Antropologia Filosòfica, el que ens proposem és escriure un capítol per a una genealogia de l'home contemporani, intentant respondre a la pregunta: com hem arribat a ser el que som? No pretenem descriure els principals factors que han influït en la manera de ser de l'home contemporani, sinó que l'objectiu d'aquest treball és molt més limitat: dibuixar algunes de les principals relacions entre el saber i el poder que s'han donat en el si de la medicina contemporània, i més concretament en l'àmbit de la Salut Pública, i que han contribuït a subjectar els individus d'una determinada manera, creant un model: l'home saludable. Volem mostrar com el discurs i la pràctica mèdica que es van començar a perfilar entre el segle XVIII i el segle XIX moment en què es solidificaren els fonaments de l'art de guarir tal com ara l'entenem , a part d'aportar un conjunt de tècniques de curació, també van oferir una determinada visió de l'home, la qual va tenir importants repercussions en la manera de ser de l'individu contemporani. Ens interessa mostrar de quina manera la medicina, a partir de la Salut Pública, ha intervingut en la gestió de l'existència humana, prenent una postura normativa que l'ha autoritzat a governar la vida de les persones. L'objectiu de la nostra investigació és respondre les qüestions: quin tipus de subjectivació implica la medicina contemporània? Quin tipus de subjecte ha ajudat a crear, incitant l'home a establir unes determinades maneres de relacionar-se amb si mateix i amb els altres? En definitiva, desciure algunes de les principals estratègies dibuixades des de la Salut Pública que han actuat com a poders de normalització, en tant que han fomentat un determinat tipus d'home. Tal com veurem, la nostra medicina, almenys des del moment en què es va poder parlar d'una salut pública, ha anat lligada al projecte d'una determinada tecnologia de la població. Entre els segles XVIII i XIX, la medicina va anar desenvolupant una nova política de la salut en la qual les malalties van passar a ser considerades com un problema polític i econòmic que afectava les col.lectivitats i que demanava solucions globals. El que va aparèixer en el segle XVIII no es pot resumir només en el fet que l'estat va començar a intervenir d'una forma constant en la pràctica mèdica, sinó que el que va passar va ser que la salut i la malaltia, vistes com a problemes que exigien algun tipus de gestió col.lectiva, van ser considerades des de múltiples llocs del cos social. És a dir, la política de la salut que s'inaugura en el llindar de l'època contemporània, més que una iniciativa vertical, va prendre la forma d'un problema amb orígens i direccions múltiples. Pretenem mostrar aquesta política mèdica que es va posar en joc al voltant de l'origen de la nostra Salut Pública, fent sortir a la llum el que podríem anomenar l'«ètica de la bona salut» que es va potenciar i que va servir no solament per elaborar algunes indicacions per prevenir o curar les malalties, sinó que també fabricà prescripcions que feien referència a la forma de vida en general (des de l'alimentació i la vestimenta fins a la procreació, la sexualitat, el comportament, les relacions familiars, etc.). És a dir, es tractaria de veure com a l'interior del discurs i de les pràctiques de la nostra Salut Pública, s'ha anat contruint un cert espai de la normalitat, en el qual ha estat possible associar Salut i Raó, Malaltia i Desraó.
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Em que é que a Antropologia pode ajudar a pensar a questão da deficiência? Esta é a interrogação, voluntariamente depurada, que orienta aqui o nosso propósito. Perguntar-nos-emos em primeiro lugar em que é que o encontro com o outro, em situação de deficiência, pode contribuir para abrir os nossos olhos e conduzirnos a discernir para além da singularidade, por vezes extrema, os universos da humanidade. Tentaremos em seguida mostrar que todo o pensamento neste domínio é ao mesmo tempo um pensamento sobre a sociedade, porque a deficiência funciona como significante social, incarnando a nossa difícil relação com os outros. Estas questões, enroladas nas profundezas das sociedades humanas, obrigam a “pensar” no que define o homem, para além da multiplicidade dos contextos. A postura antropológica convida a estabelecer o suporte, sem o qual todo o estudo comparativo, tendo em conta o social e o educativo das situações de deficiência, pode parecer desencarnado.
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A aprendizagem universitária pressupõe a aquisição e o domínio de conhecimentos, métodos e técnicas científicas de forma crítica. Neste cenário, ao assumirem a postura de facilitadores da aprendizagem no Ensino Superior, os professores podem incentivar os alunos a refletirem sobre suas próprias práticas. Ao empregar estratégias de ensino promotoras do Pensamento Crítico (PC), os educadores auxiliam os acadêmicos a descobrir e a desenvolver as suas potencialidades. Este estudo teve o objetivo de investigar possíveis barreiras percebidas pelos docentes de Fisioterapia à implementação de estratégias de ensino para a promoção do PC. Foi realizado um Levantamento (Survey) com professores do curso universitário de Fisioterapia de Instituições de Ensino Superior (IES) em Recife/PE. Para a coleta de dados, foi utilizada uma escala desenvolvida por Renee Shell, que avalia as barreiras percebidas ao ensino do PC por docentes de bacharelado. Um total de 60 docentes do curso de Fisioterapia, professores de quatro IES, participaram desta investigação. A média de idade apresentada pelos indivíduos foi de 34,7 anos, sendo 76,7% mulheres e 23,3% homens. Praticamente metade dos sujeitos (46,7%) possuíam a Especialização como titulação acadêmica máxima e a maioria dos professores (60%) relatou exercer a docência por período de 0 a 5 anos. Quanto às barreiras para o ensino direcionado à promoção do PC, na concepção dos docentes, foi observada uma média geral de 85,1 escores, numa escala variando de 0 a 100 pontos. Este resultado demonstra a presença de consideráveis obstáculos percebidos pelos educadores para o incentivo do PC de seus alunos. Diante do contexto apresentado, os achados desta investigação podem contribuir para despertar nos docentes em Fisioterapia a necessidade de reflexão sobre a sua práxis educativa, com a finalidade de aprimorar sua ação pedagógica e, consequentemente, colaborar para uma aprendizagem consciente dos futuros profissionais por eles instruídos. Acredita-se que, com o incentivo ao PC dos seus acadêmicos, os docentes possam auxiliar no desenvolvimento de aptidões para que possam enfrentar questões clínicas durante o seu exercício profissional.
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Este artigo apresenta uma perspectiva histórica do ensino de ciência, desde os finais do Século XIX até à actualidade. Consideramos que os anos de 1950 e 1983 representam alterações marcantes neste domínio. Em 1950, deixou de se ensinar ciência para formar cidadãos com uma postura crítica face à relação entre ciência e sociedade, passando a privilegiar-se os conteúdos, a dar-se ênfase ao rigor e ao método científico. 1983 foi o ano em que se voltou a relevar a relação entre ciência e sociedade, incluindo a tecnologia. Actualmente, pretende-se formar cidadãos informados, capazes de participar em debates científicos, atentos às causas e às consequências inerentes ao conhecimento, bem como à sua aplicação no quotidiano. Na segunda parte deste artigo equacionam- se as finalidades para o futuro do ensino de ciência. Deve-se minimizar a importância de testes e classificações internacionais. Estes acabam por conduzir a uma deterioração do sistema de ensino. Tomam-se decisões políticas para melhorar a classificação, destroem-se os pilares essenciais para a construção de uma sociedade cientificamente literata, e descura-se a especificidade de cada comunidade, não se dando atenção aos interesses dos alunos e dos professores, o que poderá conduzir a uma inibição da criatividade e inovação nas actividades escolares.
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O planeamento da cidade ou o caos – condições gerais do “novo urbanismo”.Esta postura se caracteriza, nos países centrais da economia mundial por uma aguda visão da questão social, que se tornou claramente uma questão urbana fundamental, enquanto que nos países periféricos, os processos migratórios e de transformação do espaço rural são questões centrais da questão urbana (CamposFilho). Porém, em ambos casos, pela dimensão e importância económica da cidade, a política urbana é política do país; onde as estratégias dedesenvolvimento e da qualificação urbana passam por soluções que contemplem o combate a pobreza, o desemprego, a exclusão social e um enquadramento da estrutura da sociedade compatível com as novas tecnologias e modos decomunicação.