808 resultados para Fuerzas armadas
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Dissertação de Mestrado, História da Arte Portuguesa, Faculdade de Ciências Humanans e Sociais, Universidade do Algarve, 2007
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Tese de doutoramento, História (História dos Descobrimentos e da Expansão), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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A Heráldica do Exército Português tem reconhecidamente uma qualidade excepcional e os organismos que deste ramo das Forças Armadas dependem vêm recebendo armas bem ordenadas, com simbologia adequada à história e missão do organismo e de belo efeito plástico. Neste artigo são analisadas as armas e alguma emblemática, ordenadas nos últimos anos e que se reputam de exemplares. ABSTRACT - The Portuguese Army Heraldry has exceptional quality and its organisms have been receiving correct coats of arms with appropriate symbology to the history and mission of the organism and with good aesthetics. In this article are analyzed and some iconic coats of arms produced, in recent years, by the Army heraldry office, considered good examples.
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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas Orientador: Professor Doutor Orlando Manuel Martins Marques de Lima Rua
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Ao contrário do que sucede na maioria dos países que integram a terceira vaga de transições para a democracia, a mudança politica em Portugal opera-se pela via revolucionaria. As marcas de originalidade da transição portuguesa são múltiplas, destacando-se, desde logo, o papel nela desempenhado pelas Forças Armadas, actor central do processo político de 1974-1975.
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Mecância
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Relações Internacionais, especialidade de Estudos de Segurança e Estratégia
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Depois de várias tentativas internas sem sucesso na construção da arquitetação da Segurança na sua dimensão clássica e sobretudo Humana, e depois de várias tentativas infrutíferas da intervenção externa no quadro implementação da Reforma do Sector e Segurança (RSS), e o Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) a República da Guiné-Bissau (RGB) está estruturalmente e conjunturalmente confrontada por uma tendência irreversível da segurança no quadro das políticas internas de segurança e defesa, que situa politicamente o País num 18 Estado em situação de Fragilidade, com incapacidade de garantir o bem-estar e o desenvolvimento, com nível de corrupção elevado, com défice democrático e de Estado de Direito, com défice de padrões de boa governação, e falta de liberdade politica e violações sistemática dos Direitos humanos; economicamente o País é dos mais pobres do Mundo, com elevado índice de pobreza, totalmente dependente do exterior, com vazio de infraestrutura económicas de base, escassos investimentos estrangeiro, elevado endividamento externo e queda permanente de PIB; socialmente, praticamente sem Estado providencia, ocupa a 176ª posição entre os 186 países com IDH baixo, abaixo da média sub-regional e continental, com pobreza generalizada e uma baixa eesperança de vida (48,6 anos), défice de cobertura de saúde e de infraestruturas básicas a esse nível e patente défice de infraestrutura de Ensino; incapaz de garantir a segurança da população, é caracterizado pela insubordinação ao poder político, com Forças Armadas sem formação, desestabilizadoras da paz social e incentivadoras do narcotráfico. É neste sentido que a RSS é vista interna e externamente como a via por excelência da saída da crise de governação política, económica, social e securitária, uma pedra chave na viabilidade da reconstrução da paz, do desenvolvimento e da consolidação e efetivação do Estado de direito- fundada numa perspetiva e abordagem holística, transparente e abrangente, focalizada no tempo e em quatro dimensões: politica, económica, social e securitária, tendo como eixo e chave do sucesso a apropriação, a liderança de Portugal, a abordagem abrangente e coordenada, o smart stratgy-o mecanismo de pressão, de controlo e monitorização de exequibilidade.
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A Diplomacia de Defesa, apesar de existir com outros nomes e formas há já muitas décadas, só há relativamente pouco tempo lhe foi atribuída o espaço e o reconhecimento devido, quer em termos políticos, quer académicos. O presente trabalho pretende reconhecer o contributo da Diplomacia de Defesa para a concretização de importantes objetivos de política externa e apresentar uma definição que reflete não apenas a forma como é exercida mas, também, aquilo que realmente é: o emprego não violento de meios e recursos militares pelo Ministério da Defesa Nacional e pelas Forças Armadas, em atividades de cooperação com países aliados, parceiros e outros estrategicamente relevantes. O objetivo final da Diplomacia de Defesa não é apenas promover a cooperação bilateral e multilateral no âmbito da Defesa de uma forma altruísta, mas estabelecer parcerias benéficas do interesse dos países envolvidos e, nessa perspetiva, a Diplomacia de Defesa é uma aplicação direta de soft power. E porque o hard power gera soft power, a eficácia do soft power depende, evidentemente, da credibilidade do hard power. O uso da Diplomacia de Defesa como uma ferramenta da diplomacia já não deve ser, assim, uma escolha, mas uma componente necessária na análise das questões globais devendo ser reconhecida - e não temida - como um multiplicador de força de política externa.
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The conflicts currently taking place around the world demand that the international intervention fits the intensity and extent of the threat. This is particularly important in post-conflict scenarios, leading to a greater participation of the Security Forces in those scenarios, in order to foster lasting peace, enforce the order and improve law enforcement services in those regions. The transition from armed conflict to peacekeeping may entail high risk situations and greater instability periods, so-called “intermediate situations”. Accordingly, in the face of persisting high volatility, a robust response is still required post-conflict. Therefore, it is appropriate to deploy Security Forces with military nature and status, the gendarmeries, which have training and response capabilities similar to Armed Forces in peacekeeping operations. Their double facet as police and military forces enables them to perform police duties in high risk and unsafe environments. In light of these features, the Portuguese gendarmerie, Guarda Nacional Republicana (GNR), is able to carry out tasks in these scenarios, which it has been doing through individual operatives or larger units. This dissertation focuses on the use of Security Forces of military nature in peacekeeping missions, in particular the Portuguese GNR, relying mostly on the inductive approach and using literature research, document analysis, interviews and statistics. After a brief description of international peacekeeping missions, we describe the contribution of Security Forces of a military nature in such operations. Then we introduce and analyse the GNR, focusing on its deployment in different kinds of peacekeeping operations, from its first participation in 1995 until today. We also report some reactions to the performance of GNR. Finally, we discuss whether there is indeed a unique role for this type of forces in international peacekeeping missions.
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A problemática do recurso à luta armada para derrubar a ditadura em Portugal gerou discussões, debates e rupturas no seio da oposição portuguesa muito antes de terem surgido as primeiras organizações que realizaram acções armadas. Foi no rescaldo da campanha para as eleições presidenciais de 1958, perante o apoio popular à campanha de Humberto Delgado, candidato da oposição, e a constatação da dimensão da fraude eleitoral, que ocorreram as primeiras discussões acerca da inevitabilidade recorrer à violência armada para derrubar a ditadura. Porém, apenas na década de 70 as circunstâncias políticas, económicas e sociais no país favorecem o aparecimento de outras organizações armadas. Os quase dez anos de guerra colonial tinham desgastado o regime e as manifestações contra a guerra eram cada vez maiores, com o numero de desertores e refractários a crescer de ano para ano. Ao mesmo tempo, o pais ia-se industrializando e terciarizando; assistia-se ao crescimento da classe média, da escolarização, da emigração e a uma mudança de mentalidade, trazida pelo acesso cada vez maior ao que se passava no mundo. Seria neste contexto que as formas tradicionais de oposição, baseadas em manifestações pacíficas e abaixo-assinados, são sentidas como ultrapassadas e ineficazes e começam a proliferar as organizações marxistas-leninistas que teorizavam sobre a luta armada e concebiam planos de acções armadas contra o regime, aumentando o número daqueles que defendiam que o regime só cairia com o recurso à violência. Em 1967, a LUAR, levava a cabo a primeira acção armada contra o regime, o assalto à agência do Banco de Portugal na Figueira da Foz, para obter dinheiro que seria utilizado no financiamento de futuras acções armadas. Em 1970, o Partido Comunista Português, depois de um prolongadíssimo período de maturação, avançava com a ARA que levou a cabo a primeira acção em Outubro desse ano, a sabotagem ao navio Cunene que participa da logística de apoio à guerra colonial. Em 1971, foram as Brigadas Revolucionárias que desencadearam a primeira acção, um atentado bombista contra o Quartel da Nato na Fonte da Telha. Até ao 25 de Abril de 1974, várias acções armadas seriam cometidas por estas organizações, com a particularidade de apenas atingirem o aparelho repressivo e militar do regime, e de seguirem o princípio irredutível de não fazer vítimas mortais entre os civis. O 25 de Abril de 1974, corresponderia ao epílogo de um processo de contestação armada ao Estado Novo que foi acelerando nos seus derradeiros anos.
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The European Union has taken in recent years an increasingly important role in ensuring peace and stability in the international community, and the security and defence policy of the Union has become synonymous with crisis management. The Union has addressed the issue of crisis management through two sources: the military side and the civilian side, which consists in carrying out numerous crisis management operations and missions. This study discusses the role of the European Union in conducting crisis management operations and missions and how the gendarmerie forces contribute to the success of the same. It will discuss the evolution of the European Union's security policy and the concept of crisis management, and seek to demonstrate the added value of the commitment of gendarmerie forces in operations and missions of crisis management, particularly with regard to employment of the European Gendarmerie Force. On the other hand, it will study the planning process for crisis management of the European Union, featuring the entities and agencies involved in it, and presenting the products that result from this same process. The use of Gendarmerie forces in crisis management operations and missions has significant advantages. Its use is recommended to post - conflict scenarios, in complementarity with the armed forces, in order to overcome the "security gap" that mediates the transition from the state of conflict for the period of peace and reconstruction. Gendarmerie forces can also be engaged both in military crisis management operations and civilian crisis management missions.
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The present work offers a brief historical and evolutionary introduction to the legal basis of the Portuguese Republic Intelligence System (SIRP) which comprises two services – the Security Intelligence Service (SIS) and the Defence Strategic Intelligence Service (SIED) – and two entities responsible for its oversight – the Supervisory Body (CFSIRP) and the Data Monitoring Committee (CFD), also responsible for supervising the Military Intelligence and Security Centre (CISMIL) of the General Staff of the Armed Forces (EMGFA). The initial narrative subsequently leads us to a detailed analysis of the Portuguese Intelligence services' current model of monitoring, as well as of the legislator’s options, namely in the legal drafting field, used within the construction and definition of the legal structure that currently regulates the Portuguese Republic Intelligence System. For the purposes of this study we have broadly examined different models of the European Union, in particular those of Belgium, the Netherlands and Croatia. We have also transposed to the text the valuable contributions collected during the research phase, more precisely the replies to questionnaires and interviews conducted with certain individuals selected according to their knowledge and affinity with the subject of this study, including members and former members of the Supervisory Body and former directors of the three portuguese intelligence services. The present dissertation intends to contribute to the development of this subject, promoting critical analysis, within and beyond the academia, with the aim that some of its reflections might be useful towards the intelligence system’s future reform, particularly in what concerns intelligence services monitoring.
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Contient : 1 Journal autographe de JEHAN DE LA FOSSE, où sont notés mois par mois les principaux événements des années 1557 à 1590, arrivés en France et particulièrement à Paris, où vivait l'auteur, curé de St-Leu et de St-Barthélemy ; 2 Recueil d'épitaphes ; « Cavendish,... general Norris,... docter Story,... mylord Treasurer,... Frier Andrew,... Ellis,... earle of Essex, beheaded in the tower », Joannes Rekingale, episcopus Cicestriensis, Gulielmus de Blitz, archidiaconus Nodovicensis ; Thomas Linaerus, regis Henrici VIII medicus, Antonius Riccius Faventiae, « Mr Hofkins », Lucretia Borgia, Honorius P. M., Johannes Riberius ; Galfridus Chaucer, Corythus, filius Oenones et Paridis, Ninus, Assyriae monarcha, Pyramis, lateritia Asychis, Aegypti regis ; Bartholomaeus Platina, Petrus Pomponatius, Pompeius Magnus, Capys, Ennius, Hannibal ; Marcus Antonius Turrianus, Marcus Antonius Coccius, Marcus Antonius Casanova, Sardanapalus, Rufus, Julius Caesar, Augustus Caesar ; Petrus Ciaconius, Nicolaus Macchiavellus, Gulielmus Rondeletus, medicus, Anicia, foemina romana, Callicratea ; Johannes Coletus, Rembertus Dodonaeus, medicus Maximiliani II et Rodolphi imperatorum, Alcaeus poeta, Scipio Africanus ; Paracelsus, Gerardus Noviomagus et Andreas Hyperius, Didacus de Valdes, Albericus de Vere et Gulielmus, primus comes Oxoniensis, Robertus Buc ; Hieronymus Cagnolus Vercellensis, Johannes Stofflerus, mathematicus Tubingae, Remigius Bellaqueus, Pallas, Evandri filius, Zarmanochegas indus, de Bargosa ; Johannes Rivius Attbend, Petrus Bembus, Lucius P. M. Veronae, Gulielmus Norselez, decanus quondam ecclesiae S. Pauli Londini, Mathias Corvinus, rex Pannoniae ; Philippus Callimachus Cracoviae, in aede S. Trinitatis, Ludovicus Bologninus, Bononiae, Rachel, uxor Jacobi Bethleem, Aratus, Plato, Aeschylus ; Joannes Zonaras, Homerus, Menander, Epictetus ; Berengarius, archidiaconus Andegavensis, Andreas Fanzonius, Cyrus, Persarum monarcha, Midas ; Hugo S. Victoris Parisiensis, S. Bernardus, abbas claraevallensis, Petrus de Toledo, Psittacus, Musaeus poeta, Linus, thebanus poeta, Orpheus ; Petrus Lombardus, Petrus Comestor, Pallas, libertus Romae, Megista, Spartanus vates ; Aegidius de Roma, archiepiscopus Bituricensis, Johannes Gerson, Aristocrates, perfidus in Lycaei Jovis luco, Setho, sacerdos Vulcani et Aegypti rex, Rosamunda Cliffordensis, Petrus Aretinus ; Nicolaus de Lyra, Jacobus Pisaurus, Paphi episcopus, Cedwalla, rex Sussexiae ; Alphonsus Tostadus, hispanus, Abulensis episcopus, Albertus Pius de Sabaudia, princeps Carporum, Similis, praefectus praetorianorum, Jupiter, Osyris, Isis ; Aeneas Sylvius, Christophorus Colombus, Hermes, Apollo, Timon, Darius ; Robertus Gaguinus, Johannes de Sacro Busto, Darius, Hystaspis filius, Simandius, Aegypti rex, Idomeneus et Myrio, filii Deucalionis, Semiramis ; Alexander Piccolomineus, Justina, pulchra foemina, quam maritus zelotypus nefarie decollavit, Claudia, nobilis foemina Romae, Carolus Magnus, Carolus V, imperator ; Actius Plautus, Johannes Boccacius, Franciscus Ximenes, cardinalis Hispaniae, Federicus imperator, Sylla, Ricardus I, rex Anglorum ; Johannes Stadius, math. belga, C. Manlia camertina, Johannes de Mandeville, Patricius, Brigida et Columda in Hibernia, la reine d'Angleterre, femme de Jacques Ier ; Johannes Glandorp, Jodocus, medicus Romae, Urandus, sive Durandus, Johannes Jacobus Trivultius, Ludovicus VIII, rex Francorum ; Antonius quidam italus, Fin dal Finale, Battistina Senensis, puella elegantissima ; Chalonerus Dubliniae, Askew Lincolniensis, Christophorus Hatton, Robertus, comes Leicestriae ; Johannes Chidley, Walterus Ralegh, Arturus Gorges, Johannes Parkar, Maria Stafford, Charitas et Carolus Ho., Thomas Wals, Sylvanus Scorus, Johannes Horo et Edwardus Nymark, Edwardus Stanhop, Franciscus Wal ; Philippus Sydney, Franciscus Walsinghan, N. Marsonius, jurisconsultus, Christophorus H, Gulielmus, comes Penbrok, Angliae marescallus, Antonius Deny, frater Lubinus ; Fratislaus, dux Bohemiae, countess of Penbrok, Edward Spenser, Henry Abyngdon, Thomas Nash, N. Dobson ; Dr Hugh a price, Johannes Vitulus, Dr Bently, Hor. Pallavicin, Margaret Ratcliff ; Howlet, Elian, Henry Barron ; James Stuart, Thomas Sackville, Penelope d'Evreux, uxor domini Bar. Rich, pellicis comitis Devonshire, Robert Cecil, Ricardus Bancroft, archiepiscopus Cantuariensis ; Godefridus de Bulion, Balduinus, rex Jerusalem, Allicia, pulchra foemina anglica et forte meretrix, Theobaldus, comes Campaniae, qui vixit tempore regis Angliae Stephani ; Fernandus de Castro, hispanus in Anglia exulans et moriens ob fidem in Dominum Petrum, regem Castellae, Johannes Taylor de Colman street, usurarius, Petrus Miago Vallisoleti, in templo Sancti Stephani, Franciscus Duarte de Mendico, a proveedor de los exercitos y armadas del emperador Carlo V, Henricus, Walliae princeps ; Milo, comes de Anglera, pater Rolandi, a Mauris juxta ripam Ceae occisus, Hecuba, S. Edmundus, rex et martyr, Pindarus, poeta lyricus, Stesichorus, Anacreon, poeta vinosus, Leonidas, dux Lacedemoniorum ad Thermopylas occisus contra Persas, Timotheus, citharedus milesius ; Timocreon Rhodius, Laïs, meretrix Corinthia, sepulta in Thessalia, juxta Peneum fluvium, Acron, antiquissimus medicus Agrigentinus
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