946 resultados para Etnografia de contextos educativos
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A escola tem sido o objecto de estudo preferencial da sociologia da educação, e a justificação de tal facto deve-se ao relevo que aquela tem desde o século XVIII. No entanto, outros territórios e agentes educativos têm assumido um papel cada vez mais pertinente no contexto educativo, com particular incidência no campo da educação não formal de adultos. É a esta realidade que temos assistido também no nosso país, sobretudo na última década. Estes agentes assumem inclusive funções que até há pouco tempo eram exclusivas da escola, como seja a da certificação escolar. Que territórios e agentes educativos são esses? Quem são esses novos “profissionais”? E os novos públicos, quem são? O que os motiva a procurar todo um conjunto de novas ofertas educativas? Que efeitos sociais resultam dessa certificação? Por outro lado, o próprio agente educativo escola se está redefinindo à luz de parte desta mesma oferta educativa não formal no campo da educação de adultos. De que forma esta nova realidade tem sido vivida pela escola e pelos professores? Estas são algumas questões a que a sociologia da educação deve procurar dar resposta de forma mais intensa. O objectivo deste artigo é debater essa necessidade, que já tem sido levantada, quer entre nós, quer noutros contextos geográficos, por alguns autores. Tal discussão é feita, quando procuramos trazer à mesma aspectos concretos da realidade, essencialmente a partir da situação portuguesa.
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Nowadays we live in a literate society in which reading and writing skills are highly valued. Currently, the educational interventions seek to involve people from different backgrounds to form multidisciplinary teams. The present case study aimed to analyze the collaboration process between the different members of the context involved in educational intervention regarding the oral language disorders and learning disabilities in reading and writing. Concerning psychological evaluation we used different instruments for data collection. Firstly interview and clinical history where carried out afterwards a semi-structured interviews were prepared in order to obtain information about the performance of the special education team, the special education and children with special needs and learning difficulties in pre-primary and 1st cycle of basic education. The implementation of educational policies at the school where also considered in the case study which revealed difficulties in achieving the educational support for students with these problems.
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Reconhecendo que a busca da qualidade no ensino superior se tornou hoje uma preocupação maior dos sistemas educativos de muitos paises tentou-se, neste estudo, compreender este fenômeno, particularmente na forma em que se desenvolveu como componente dos sistemas de avaliação do ensino superior de Brasil e Portugal. Tomando como ponto de partida realidades que manifestam diferentes aproximações e interpretações do tema em discussão, formularam-se hipóteses de trabalho para considerar o que poderá ter influenciado as discussões e negociações que ocorreram para implantação dos sistemas de avaliação do ensino superior de ambos os países: por exemplo, o efeito de novas formas de regulação dos sistemas de ensino superior; o grau de autonomia das instituições públicas de ensino superior; o comportamento e o relacionamento dos Conselhos de Reitores com os governos respectivos; e o funcionamento do mercado e das zonas de influência econômica (no caso do Brasil, o Mercosul e, no caso de Portugal, a União Européia). Tendo em conta estas hipóteses, foram analisadas as atas dos Conselhos de Reitores em ambos os países e feitas entrevistas com diversos atores com o objetivo de compreender de forma comparada os processos que decorreram em ambos os países em estudo Com base nesta análise foi possível concluir que, em ambos os países, os sistemas de regulamentação do ensino superior influenciaram a implantação dos sistemas de avaliação. Contudo, no Brasil, esta influência foi caracterizada pelo modelo de controle do Estado, enquanto que em Portugal foi o modelo de supervisão estatal que predominou. No que respeita à influência do grau de autonomia das instituições de ensino superior, existem diferenças importantes entre os dois países: no Brasil, por exemplo, há falta de autonomia enquanto em Portugal a autonomia tem uma expressão importante. Em relação aos Conselhos de Reitores o seu papel foi importante: no Brasil pela sua ausência e em Portugal por meio de uma participação ativa e decisiva. Em relação ao mercado, foi considerado que tinha alguma importância na universidade mas que a sua influência não se fez sentir diretamente no estabelecimento dos sistemas de avaliação do ensino superior. Quanto à influência das zonas econômicas ficou claro que o Mercosul não teve participação na implementação do sistema de avaliação do ensino superior brasileiro. Contudo, a União Européia foi uma das razões que levaram o Conselho de Reitores Português a iniciar o processo de avaliação nas universidades. Além de tudo isto, verificou-se que a lógica por trás do desenvolvimento da autonomia e da avaliação foi inversa nos dois países: no Brasil o ponto de partida foi a avaliação vista como conduzindo à autonomia; em Portugal, a autonomia foi o ponto de partida para o desenvolvimento da avaliação.
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A educação ambiental (EA) vem-se expandindo no Brasil em diversos espaços educativos formais e não-formais. Este texto considera a EA provocadora de mudanças políticas, estimuladora de uma racionalidade ética e ecológica e promovedora de atitudes e valores pessoais e de práticas sociais compatíveis com a sustentabilidade da vida na Terra. Sob esta visão, o artigo tem como objetivo refletir sobre a expansão da educação ambiental nas universidades brasileiras, nos últimos vinte anos; discutir as possíveis mudanças educacionais das políticas públicas da área, a partir da Constituição de 1988; considerar a possível influência das forças dos movimentos sociais da sociedade organizada e das redes de EA locais, regionais e nacionais formadas com a generalização do uso da informática, como impulsionadora da sua expansão. A EA se constitui e se formaliza com o respaldo de uma política nacional que propicia sua permanência e aprofundamento nos espaços já conquistados e promove sua inserção nos demais contextos da sociedade organizada.
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Como es sabido, durante 2010 tuvo lugar en las ciudades de Córdoba y Buenos Aires un período de convulsiones y conflictos al interior de un gran número de escuelas del nivel medio, que terminó de manifestarse a través de diversas formas de acción colectiva (marchas callejeras, manifestaciones artísticas, y más resonante aún, la ocupación efectiva de establecimientos educativos). Motivados por distintas circunstancias y como consecuencia de diversos procesos, j162venes de distintos sectores sociales y áreasgeográficas confluyeron en formas de participación política tendientes a la abierta confrontación con distintos estamentos, entre los cuales cabe destacar tanto los distintos gobiernos provinciales como municipales de turno. Al mismo tiempo, y esto es lo que atrae nuestra atención en esta ocasión, la vida al interior del espacio escolar se vio fuertementemodificada lo que trajo consigo transformaciones difíciles de abarcar aún pasados dos años. En este trabajo nos proponemos dar cuenta de algunas claves para avanzar en la comprensión de los procesos abiertos durante el período de las tomas, prestando especial atención a las transformaciones que parecen estar dándose en lo que respecta particularmente a las relaciones de autoridad al interior del espacio escolar. Este trabajo forma parte de los primeros avances de una investigación realizada durante 2011 en tres escuelas del nivel medio de la Ciudad de Córdoba
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En este trabajo analizaré las relaciones intergeneracionales que se establecen entre los/as docentes y jóvenes que asisten a una escuela pública de nivel medio ubicada en un barrio de la zona sur de la ciudad de Buenos Aires. El foco de mi análisis estará puesto en las representaciones sociales que estos sujetos construyen en relación con el "fracaso escolar". Dicho análisis será elaborado en el marco de mi investigación doctoral, en la que analizo experiencias formativas de estudiantes inmigrantes que asisten a la escuela señalada. La mayor parte de estudiantes reside en una villa de emergencia ubicada en frente a la escuela, de modo que sus vidas se encuentran atravesadas por situaciones caracterizadas por la desigualdad social. Sin embargo, muchos/as de sus docentes sólo ocasionalmente incluyen a estas complejas situaciones en las explicaciones referidas a los orígenes de sus problemas educativos. La mayor parte de docentes construye visiones estereotipadas a través de las cuales asocian a los/as jóvenes con las imágenes de "vagancia", "abandono" y "violencia". Me propongo analizar los modos en que los/as docentes construyen sus visiones respecto de "los chicos" y las ideas sobre las que se sustentan sus representaciones, así como las formas en que estos/as últimos se apropian, disputan y/o resignifican las mismas
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Como es sabido, durante 2010 tuvo lugar en las ciudades de Córdoba y Buenos Aires un período de convulsiones y conflictos al interior de un gran número de escuelas del nivel medio, que terminó de manifestarse a través de diversas formas de acción colectiva (marchas callejeras, manifestaciones artísticas, y más resonante aún, la ocupación efectiva de establecimientos educativos). Motivados por distintas circunstancias y como consecuencia de diversos procesos, j162venes de distintos sectores sociales y áreasgeográficas confluyeron en formas de participación política tendientes a la abierta confrontación con distintos estamentos, entre los cuales cabe destacar tanto los distintos gobiernos provinciales como municipales de turno. Al mismo tiempo, y esto es lo que atrae nuestra atención en esta ocasión, la vida al interior del espacio escolar se vio fuertementemodificada lo que trajo consigo transformaciones difíciles de abarcar aún pasados dos años. En este trabajo nos proponemos dar cuenta de algunas claves para avanzar en la comprensión de los procesos abiertos durante el período de las tomas, prestando especial atención a las transformaciones que parecen estar dándose en lo que respecta particularmente a las relaciones de autoridad al interior del espacio escolar. Este trabajo forma parte de los primeros avances de una investigación realizada durante 2011 en tres escuelas del nivel medio de la Ciudad de Córdoba