880 resultados para Língua portuguesa Gramática - Teses


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Remontaremos introduo do Projecto da Gesto Flexvel do Currculo e a tempos anteriores a ele, partindo, assim, para uma investigao sobre o modo como as prticas pedaggico-didcticas se mantiveram, se alteraram porventura, ou mesmo inovaram aquando da transio dos tempos lectivos de 50 para 90 minutos. Com este trabalho pretendemos tambm fazer uma anlise da Reorganizao Curricular dos Tempos Lectivos, tentando compagin-la com as noes de ateno, fadiga e memria. /RSUM: Nous nous rapportons lintroduction du Projecto da Gesto Flexvel do Currculo (Projet de la Gestion Flexible du Curriculum) et aux temps qui l'ont prcde, partant, ainsi, la recherche de la faon dont les pratiques pdagogiques et didactiques se sont maintenues, se sont, possiblement, modifies, ou mme comment elles ont innov, lors de la transition des temps scolaires de 50 pour 90 minutes. Ce travail prtend aussi faire une analyse de la Reorganizao Curricular dos Tempos Lectivos (Rorganisation Curriculaire des Temps Scolaires), en essayant de la mettre en rlation avec les notions d'attention, de fatigue et de mmoire. /ABSTRACT: Pedagogic-didactic practices developed by Teachers of Portuguese, in the Third Cycle of Basic Education, resulting from newly implemented 90-minute teaching classes. We will retrace to the introduction of the Projecto de Gesto Flexvel do Currculo (Flexible Curriculum Management Project) and to times prior to it, as a starting point for an investigation about the way pedagogic-didactic practices have been kept, have, eventually, changed or have even innovated when the transition from 50 to 90-minute teaching time has taken place. With this work we also intend to analyse the Reorganizao Curricular dos Tempos Lectivos (Curriculum Reorganization of Teaching Times), trying to compare it with the notions of attention, fatigue and memory.

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Notcia sobre o II Encontro Interparlamentar de Quadros das reas de Documentao, Informao e Arquivo dos Parlamentos de Língua Portuguesa que teve como objetivo, alm do intercmbio de boas prticas, reforar os laos de colaborao tcnica entre os Parlamentos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guin Bissau, Moambique, So Tom e Prncipe, Portugal e Timor Leste.

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Consultoria Legislativa - rea XVIII: Direito Internacional Pblico e Relaes Internacionais.

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A implementao da Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB) em 1959 e a assuno da Lingustica no Brasil na dcada de 60 so acontecimentos que provocaram profundas mudanas no fazer gramatical. A NGB, enquanto acontecimento discursivo, ao evidenciar determinados termos e silenciar outros, reestrutura a memria do discurso gramatical brasileiro, regulando a relao do sujeito com o dizvel e instaurando uma nova formao discursiva dominante, a qual se sobreps s formaes discursivas anteriores. No presente trabalho, partimos do pressuposto de que, apesar do efeito da censura imposta pela terminologia oficial, o discurso gramatical produzido aps a sua instituio constitutivamente da ordem do heterogneo. Assim sendo, com base no aporte terico da Anlise de Discurso de Pcheux e Orlandi e nos estudos do projeto Histria das Ideias Lingusticas, investigamos o funcionamento do discurso legitimado pela NGB nas gramáticas cuja publicao a sucederam, mais especificamente em sete gramáticas publicadas entre 1959 e 1969. Interessa-nos, portanto, com vistas a depreender a forma como se materializa a tenso entre os sentidos oficiais e os sentidos censurados, desnaturalizar o processo de (re)significao dos termos acolhidos pela NGB, depreendendo, assim, como os sentidos silenciados se fizeram significar na materialidade lingustica das gramáticas

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Esta tese tem por objetivo avaliar a contribuio, a nosso ver pioneira, de Othon Moacyr Garcia para os estudos lingusticos, textuais e literrios no Brasil. A primeira parte de nosso estudo se concentrar nas principais contribuies dadas pelo livro Comunicao em prosa moderna, cuja primeira edio data de 1967; a segunda parte estudar sua contribuio crtica literria brasileira, por meio de seus ensaios estilsticos; a terceira parte consistir num resumo de sua obra dispersa, e a quarta parte tambm ser um resumo das cartas que recebeu e enviou em sua correspondncia com escritores e estudiosos da língua e da literatura

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Esta pesquisa tem como objetivo investigar a categoria do tempo interno ou aspecto verbal na organizao narrativa do romance Vidas Secas, de Graciliano Ramos. Repassa-se criticamente, com base na leitura de algumas obras representativas, a contribuio tradicional ao estudo desse conceito, mesmo nos casos em que no identificado pelo termo aspecto. Em seguida, foram abordados a conceituao da categoria do aspecto verbal e alguns conceitos sobre a semntica do perfectivo e do imperfectivo segundo estudos empreendidos por linguistas diversos. Abordou-se ainda a variedade de meios de expresso do aspecto: o lexical, o sinttico, o derivacional e o flexional. No segundo momento, procedeu-se a uma anlise da funcionalidade textual do aspecto como recurso de organizao do texto narrativo. Para tanto, foram levados em conta os conceitos de gnero textual e de modo de organizao do discurso. Estes comentrios tiveram por objeto o primeiro e o nono captulos do romance, respectivamente Mudana e Baleia

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Normas lingusticas so os usos institudos pelos falantes da língua. H normas consagradas pela tradio literria, por exemplo, e h normas consagradas pela tradio das comunidades. Quando estas no so aceitas, pode se dar o conflito, motivado pela no aceitao da nova norma, ou da norma diferente, geralmente acompanhada de avaliaes negativas. Tomando os pronomes pessoais ele/lhe acusativos, me inicial e se sujeito (usando outras categorias quando a situao for favorvel) como referncia, procura-se investigar os motivos que levam a tais conflitos. Usa-se um conjunto de pensamentos provenientes da sociolingustica, do funcionalismo, da lingustica histrica, da tradio gramatical, que, juntos, do sustentao problemtica, sem levantar corpus exaustivo para descrio e explicao de regras da língua, motivo por que essas teorias so aproveitadas, enfaticamente, apenas em suas bases tericas gerais. Os exemplos so esparsamente colhidos em fontes diversas: livros, canes, textos literrios, ensaios, mas principalmente em notcias veiculadas na internet. o que basta para um exame crtico da questo abordada. Para tanto, foram cotejados os posicionamentos da normatividade (a língua ideal, homognea) com os da normalidade (a língua em uso, heterognea). No entrementes que esto as causas dos conflitos: a ideia de que a escrita representa o modelo certo, a resistncia s mudanas e variaes, o imaginrio social que decide o certo e o errado, a ideologia avessa evoluo da língua e os conselhos do tipo no use e evite vo desgastando a concepo de língua. Para posturas como essas, no so aceitos os usos estigmatizados, embora abundantemente usados nos veculos de comunicao sociais

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As oraes subordinadas agente da passiva, as oraes modais e as locativas tm pleno funcionamento na língua portuguesa, embora no tenham seu reconhecimento na Nomenclatura Gramatical Brasileira, o que significa dizer que estas oraes no existem, oficialmente, na nossa língua. Este trabalho tem por objetivo demonstrar como este tema desenvolvido entre os autores de língua portuguesa, entre gramticos tradicionais, funcionalistas e pedaggicos e sintaticistas e, principalmente, que estas oraes so normalmente utilizadas, tanto na língua falada como na escrita. Realizou-se um estudo comparado entre 21 renomados autores de língua portuguesa, em uma detalhada reviso de literatura. Destarte contribui-se para ampliao da pesquisa na rea da sintaxe portuguesa a fim de promover uma reflexo aprofundada sobre o tema entre os estudiosos da língua portuguesa ou entre os que, de alguma forma, se interessam pelo nosso idioma. Mas o que importa mesmo como resultado da pesquisa comprovar o pleno funcionamento destas oraes no idioma em movimento, na língua viva. Para tal, comps-se um pequeno corpus por meio de textos miditicos. Foram selecionados sessenta recortes dos jornais O Globo, JB e das revistas Veja e CartaCapital, todos on line, que comprovam o uso natural, ou mesmo comum, das oraes agente da passiva, das oraes modais e locativas. Assim tornou-se possvel afirmar que estas oraes funcionam plenamente em nosso idioma, encontram, na sintaxe portuguesa, seu habitat natural e ganham vida, graa e fora na fala e na escrita dos falantes de língua portuguesa, na nossa fala e na nossa escrita, de ns, brasileiros

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Esta dissertao o resultado de dois anos de estudo e de pesquisa dedicados formao, estrutura e ao funcionamento da língua portuguesa. A inconformidade com o tratamento um tanto superficial que os compndios gramaticais prescritivos, sobretudo os escolares, tm dado classificao das conjunes coordenativas adversativas e das subordinativas adverbiais concessivas e, por conseguinte, das oraes em que elas se inserem, foi a motivao e o que justifica a escolha do tema. Essa maneira de abordar a questo tem misturado descries sintticas com semnticas, sem, muitas vezes, levar em considerao a aplicabilidade e a pertinncia de uma ou de outra orao no discurso. Dessa forma, esta dissertao se prope a descrever os comportamentos morfossintticos e semntico- -pragmticos dos perodos formados com as conjunes mas e embora luz da semntica enunciativa, e a averiguar at que ponto a vagueza de abordagem desse tema tem refletido na formao daqueles que tm a língua portuguesa como língua materna no Brasil. Para tanto, o trabalho apresenta a seguinte estrutura: num primeiro momento, sero considerados a metodologia usada para a feitura do trabalho e os pressupostos tericos que melhor fundamentam-no. A teoria est dividida em trs momentos, a saber, o enfoque dado pela tradio gramatical, o enfoque dado pela lingustica noo de coordenao e de subordinao, e o enfoque dado pela semntica enunciativa s conjunes mas e embora. Num segundo momento, sero explanadas as anlises feitas dos corpora presentes no texto: um para corroborar as ideias presentes em um dos captulos tericos (corpus de textos de opinio); e outro para averiguar se a superficialidade da abordagem do tema ao longo do tempo tem afetado na formao de leitores e escritores proficientes em língua portuguesa (corpus de transcrio). A anlise do segundo corpus o corpus de transcrio, em que pessoas de diferentes nveis de estudo foram testadas no que tange ao conhecimento acerca da transformao de perodos compostos por coordenao adversativa em subordinao adverbial concessiva e vice-versa; alm de se descobrir se no iniciariam uma frase com a conjuno adversativa mas tem captulo parte e revelar o que no to difcil de pressupor: 67,4% das frases transcritas revelam o desconhecimento que as pessoas tm acerca da diferena morfossinttica e semntico-pragmtica de perodos formados pelas conjunes adversativa e concessiva, mas e embora, respectivamente

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A presente pesquisa objetiva investigar em que contextos ocorrem a troca do ponto pela vrgula e da vrgula pelo ponto em redaes de vestibular. Este estudo foi buscar seu referencial terico-metodolgico numa teoria gramatical cientificamente fundamentada, bem como na Lingustica do Texto, Anlise do Discurso e Estilstica. As perspectivas em relao linguagem advindas do movimento terico no interior da lingustica tiveram consequncias diretas na questo do ensino, motivando a construo deste estudo. Para fins de anlise, serviram como corpus duzentas redaes do vestibular da UERJ 2007/2008, alm de alguns poucos textos de alunos de primeiro perodo de uma instituio de ensino particular em que a autora trabalha que mostraram-se interessantes para a anlise. A pesquisa evidenciou que a troca da vrgula pelo ponto, de maneira geral, acarretou erro, possibilitando a formulao de regras; e a do ponto pela vrgula concentrou-se na esfera do estilisticamente desejvel, favorecendo a formulao de conselhos. Os dados da anlise serviram como referente bsico para sugestes metodolgicas com ressonncia prtica para os docentes em sala de aula

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A presente tese revisita uma velha questo: como a língua refere o mundo? Para tanto, apresenta um percurso terico que vai da referncia referenciao, do referente ao objeto-do-discurso. Trata, assim, de questes relativas a lxico, semntica, sintaxe, pragmtica, cognio, para analisar aspectos da textualidade, notadamente a coeso referencial, passeando principalmente por teorias funcionalistas e da Lingustica Textual. Buscando um aproveitamento prtico das questes tericas levantadas, prope-se a leitura e a interpretao de textos literrios e no literrios cujos modos de organizao do discurso variam entre argumentativo, narrativo, descritivo, expositivo, injuntivo atravs do acompanhamento das cadeias referenciais e do fluxo de informao do texto. Acompanhar as categorizaes e recategorizaes das expresses referenciais (presentes nos sintagmas nominais), a introduo e reintroduo dos tpicos discursivos possibilita analisar como ocorre, na interao autor-leitor, a construo dos sentidos e do mundo de nossos discursos

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Este trabalho uma anlise da organizao do texto luz da articulao dos tempos do verbo. O corpus constitudo por dez crnicas de Rubem Braga. Procede-se inicialmente a uma breve explanao comparativa dos conceitos de verbo, tempo e modo segundo a forma de ver da gramática tradicional, aqui representada por obras da autoria de Rocha Lima, Celso Cunha e Evanildo Bechara. Para uma viso atual, usa-se a gramática de Jos Carlos de Azeredo (2010). Tendo em vista a flexibilidade formal do gnero crnica, especialmente quando tratada como obra literria, foram selecionados textos com caractersticas bem variadas para mostrar os diferentes usos do tempo verbal. Os conceitos de discurso e histria, segundo Benveniste, e de mundo comentado e mundo narrado, conforme a terminologia de H. Weinrich, foram levados em considerao, j que a crnica de Rubem Braga combina com frequncia episdios e reflexes do enunciador

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A necessidade de basear as aulas de Língua Portuguesa na gramática normativa muito defendida no ambiente escolar. As universidades, por outro lado, aceitam a ideia de que os princpios da Sociolingustica laboviana devem ser introduzidos na educao bsica. Dessa maneira, h uma lacuna entre o que se aprende na teoria pedaggica e o que, de fato, ocorre em sala de aula. Buscando encurtar a distncia existente entre a teoria lingustica e a prtica pedaggica, esta pesquisa teve como objetivo apresentar um roteiro de atividades que se relacionam reflexo por parte dos alunos no que tange a suas crenas lingusticas, principalmente as que apresentam uma vertente preconceituosa. Para isso, foi aplicado um teste de crenas lingusticas com alunos do sexto ano do ensino fundamental de uma escola pblica, localizada no municpio de Paracambi, RJ. Depois foram ministradas quatro aulas a fim de demonstrar aos alunos que a norma popular apresenta uma regularidade, portanto, no linguisticamente inferior norma de prestgio. Para finalizar, o mesmo teste de crenas lingusticas foi aplicado nos mesmos alunos. Essa pesquisa, baseada em Cyranka (2007), verificou a viabilidade de um trabalho com a Sociolingustica na escola, procurando avaliar a capacidade de os alunos refletirem sociolinguisticamente

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O propsito deste trabalho analisar os conetivos, ferramentas lingusticas que se propem nos enunciados a estabelecer ligao, do ponto de vista funcional, em seus usos, e que representam valores semnticos importantes discursivamente. Para isso, ser vlido utilizarmos fundamentaes tericas da Lingustica Textual e do Funcionalismo. O corpus de anlise baseia-se em textos cuja tipologia argumentativa, mais especificamente o gnero editorial. Dessa forma, procuraremos analisar como esses conectivos (conjunes, preposies, advrbios...) revelam marcas semnticas importantes que se constituem como verdadeiras estratgias argumentativas por parte dos autores em sua proposta temtica e que precisam ser reconhecidas pelo leitor para uma compreenso textual mais abrangente. Essa forma de abordagem implicar anlises de coeso e de coerncia textuais e, por isso, tambm uma proposta de avaliao de como os textos so constitudos em sua tessitura, resultando na produo de sentido. Os textos em anlise sero os correspondentes aos editoriais da revista Veja, cujo titulo da seo chama-se Carta ao leitor. As abordagens colocaro em relevo os elementos conectores tanto do ponto de vista sinttico-semntico bem como em relao s implicaes pragmtico-discursivas, fatores que serviro de base para compreenso/interpretao dos textos. Espera-se com isso proporcionar anlises contundentes, levando em considerao a descrio, estruturao e o funcionamento da Língua portuguesa, com o objetivo de colaborar para o desenvolvimento cientfico das abordagens lingusticas

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Esta tese de doutorado parte da perspectiva inicial de que a gramaticalizao se restringe a tratado sobre itens lexicais ou discursivos que se tornam itens gramaticais (o que a enquadraria dentro da Teoria da Variao, inserta esta dentro da Pesquisa Sociolingustica), mas segue em direo a um salto epistemolgico que remodele aquela perspectiva, ampliando-a a patamar do qual ela pode ser observada como teoria autnoma, investigativa de fenmenos limtrofes e nem sempre discretos entre linguagem e língua, discurso e texto, descrio e prescrio, oralidade e escrita, lxico e gramática. Desse modo, propugna-se pela viso epistemolgica do tema, conduzido, at aqui, de modo puramente ontolgico, circunscrito a um (e apenas um) dos muitos espectros que se podem alcanar com a aludida ampliao quele que vem sendo perquirido como tratado, porm que, segundo se pretende demonstrar, pode e deve ser expandido malha de uma teoria geral, qual seja a Teoria Geral da Gramaticalizao: trata-se, aqui, de seu objetivo geral. Para esse propsito, vale-se a tese de filsofos da linguagem que atuaram sobre essa faculdade ou capacidade humana de forma direta ou indireta desde os seus primrdios ocidentais (como Scrates, Plato e Aristteles), passando pelos pensadores mais incisivamente preocupados com os aspectos cognitivos e interativos da linguagem e da língua (como Hegel, Husserl, Saussure, Sapir, Bloomfield, Wittgenstein, Derrida, Chomsky, Labov, Charaudeau, Maingueneau, Ducrot, Coseriu), alm de ser necessria a incurso Gramaticografia mais estrita (como a empreendida por Dionsio da Trcia, Varro, Arnault e Lancelot, Nebrija, Jernimo Soares Barbosa, Eduardo Carlos Pereira, Said Ali, Bechara), e, naturalmente, a contribuio filosfica dos pesquisadores sobre a gramaticalizao (como Meillet, Vendrys, Bral, Kurilowicz, Traugott, Heine, Hopper, Lehmann). Uma vez que se tenha mostrado ser verossmil aceitar-se a gramaticalizao como teoria autnoma, esta tese pretende legar-lhe o papel instrumental de metodologia auxiliar a muitas entre as que ora se empreendem quando se trata de pesquisas em campos cuja ocupao a linguagem e a língua: trata-se, aqui, de seu objetivo especfico. Para essa duplicidade de metas ou objetivos, ser necessrio compreender conceitos, categorias e prottipos oriundos da Filosofia da Cincia (Epistemologia), do contraste entre cincias da linguagem e outros ramos do saber, da imerso em Gramaticologia e Gramaticografia (e, em alguns aspectos, em Gramatizao e Gramatologia) referentes Língua Portuguesa, da defesa, enfim, de que o ensino da Gramática Formal (ou Normativa) do idioma privilegia a acepo reflexiva e ativa (plena) dos usos ou atos a que a linguagem s pode chegar por meio do domnio da língua em toda a sua tessitura epistemolgica, que gera comunicao e expressividade, raciocnio e emotividade, indo da concretude do discurso ou da oralidade abstrao da entidade pouco ou nada material, que, por sua vez, mais nitidamente representada pela escrita, seu estgio por assim dizer de forma ainda mais pura, conquanto no excludente da substancialidade com que dialoga de modo incessante no seu constante e dialtico passado-futuro ou diversidade-homogeneidade (tese e anttese) de onde emerge o seu presente ou a sua unidade (sntese)