916 resultados para Estilos de autoridade parental
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Pizarras remotas, otras formas de aprender: clasificación de nuevos estilos a través de fotografías.
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El estilo y la calidad de las relaciones familiares influyen de manera determinante en el ni??o y la ni??a. El objetivo general del trabajo es profundizar en el conocimiento sobre la forma en que educan los padres y madres a sus hijos e hijas, con la finalidad de mejorar el proceso educativo. Conocer los estilos de educaci??n familiar, las tendencias actitudinales de los padres y de las madres, como se perciben a s?? mismos y como los perciben sus hijos. Para ello se utiliza una metodolog??a de encuestas, con un enfoque eminentemente cuantitativo. Siguiendo la tipolog??a cl??sica de Diana Baumrind: estilo autoritario, estilo democr??tico y estilo permisivo, la investigaci??n muestra que la gran mayor??a no tienen un estilo educativo definido. Los padres se perciben a s?? mismos como educadores con tendencia democr??tica, mientras que para los hijos, los resultados son diferentes, estos perciben a sus padres con tendencias autoritarias, pero sobre todo reflejan una percepci??n de la forma educativa de sus padres sin estilo educativo definido, combinando pautas de las tres tendencias. Se concluye que para un desarrollo y crecimiento personal adecuado del ni??o, en los hogares donde se presta atenci??n y cuidados a los ni??os desde edades muy tempranas y se exigen ciertos niveles de madurez y control, se fomenta en los ni??os madurez y competencia. Por el contrario, estos niveles no se consiguen, si se utiliza una disciplina autoritaria, severidad en los castigos o abundantes restricciones y protecci??n excesiva
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La Universidad europea vive actualmente un momento de fuertes cambios debido a la implantación de nuevos planes de estudios basados en el sistema ECTS; cambios que afectan tanto a estudiantes como a docentes: adaptación de nuevas metodologías que inciden profundamente en los procesos de aprendizaje, estando ambos sujetos a estudios e investigaciones por la propia Universidad. En este contexto de transformaciones surgen los siguientes interrogantes: ¿Está preparado el profesorado para desarrollar la inteligencia emocional en sus alumnos a través de actividades específicas musicales?, ¿Son conscientes los docentes de la importancia que tiene el conocer los estilos de aprendizaje, tanto del grupo clase como del suyo propio?, ¿Cuál es el protagonismo que realmente se le concede a las emociones en el ámbito educativo general?, ¿Cuál es el nexo de unión entre inteligencia emocional y estilos de aprendizaje para la formación del alumnado universitario en el área de la didáctica de la música?
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Los procesos educativos actuales están sometidos a continuos cambios, fruto de la complejidad y diversidad que caracterizan a las sociedades contemporáneas. De esta forma, desde el ámbito de la pedagogía se deben ofrecer respuestas educativas efectivas e introducir metodologías variadas y flexibles, que permitan atender los nuevos retos formativos del alumnado del siglo XXI. La nueva realidad de las aulas presenta a un alumnado heterogéneo en cuanto a sus capacidades, motivaciones, intereses, procedencia cultural y social, etc., que al tener distintas necesidades de aprendizaje, precisa una individualización de la enseñanza y un acceso al conocimiento a través de diversas didácticas específicas, acordes con su particular forma de aprender
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A criatividade tem vindo a ser estudada ao longo do tempo, suscitando grande interesse por parte de investigadores. para tal, torna-se importante avaliar os estilos de pensar e criar de forma a compreender as diversas formas de expressão criativa. Este estudo tem o objectivo de verificar se existem diferenças quanto aos níveis de criatividade dos sujeitos homossexuais e heterossexuais. Com o fim de realizar um estudo comparativo entre estes dois grupos , foi utilizada uma amostra de 100 participantes, 50 de orientação homossexual e os restantes 50 de orientação heterossexual, com idades compreendidas entre os 18 e os 52 anos (média=26 e DP=8,6). Foram aplicados o TCT-DP (Test for Creative Thinking - Drawing Production) (Urban & Yellen, 1996) e a Escala Estilos de Pensar e Criar (Wechsler, 2006). Procedeu-se à análise das diferenças de criatividade e estilos de pensar e criar em função das variáveis sexo, orientação sexual, idade, habilitações literárias, nível sócio-económico, o facto de os sujeitos trabalharem ou não e estado civil. Verificou-se a existência da relação entre criatividade e orientação sexual. Existem ainda diferenças estatisticamente significativas nas subescalas Cauteloso-Reflexivo e Desejabilidade Social, sendo os indivíduos de orientação heterossexual que apresentam médias superiores, e na subescala Intuitivo-Transformador, sendo os sujeitos homossexuais que têm médias mais elevadas. Também na variável idade se verificou a existência de diferenças estatisticamente significativas , sendo que, nos critérios do TCT-DP foi a faixa etária dos 18 aos 24 anos que apresentou médias superiores. Quanto aos Estilos de Pensar e Criar, na Subescala Lógico-Objectivo verifica-se que é a faixa etária dos 25 aos 52 anos que apresenta uma pontuação mais elevada. Além disso, verificou-se a existência de correlação entre homossexuais e heterossexuais quanto aos Estilos de Pensar e Criar e o TCT-DP, existindo uma coorelação entre as subescalas do Estilos de Pensar e Criar e o total do TCT-DP, estando também os níveis de criatividade avaliados pelo TCT-DP correlacionados à subescala Lógico-Objectivo dos Estilos de Pensar e Criar.
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O sistema educativo português tem assistido, nas últimas duas décadas, ao aparecimento de medidas de política educativa cuja agenda reformista tem dado importância crescente às dimensões da gestão e da liderança escolares. Ao longo deste percurso marcado por ensaios e reajustamentos morfológicos nos órgãos de gestão, denota-se uma valorização crescente do papel das lideranças no desenvolvimento da autonomia das escolas. Percepcionada politicamente como uma solução óptima para a resolução dos problemas da indisciplina, do abandono e do insucesso, a liderança emerge paulatinamente como uma variável de controlo da excelência escolar, ao arrepio de uma cultura de gestão colegial historicamente enraizada nas escolas portuguesas. Apesar de serem claras as influências de inspiração neoliberal na forma como se reduz a realidade educativa a indicadores de natureza gerencialista, é interessante, mesmo assim, problematizar a natureza da relação entre os estilos de liderança e gestão e os resultados escolares e o seu impacto no desenvolvimento democrático da escola. Partindo da análise crítica aos Relatórios de Avaliação Externa das Escolas, elegemos como objectivo central deste texto a discussão dos significados conferidos a uma “boa liderança”, a uma “boa organização e administração escolar” e à sua eventual relação com os resultados escolares, de modo a compreendermos quais as tensões que este processo avaliativo comporta no plano das configurações e das práticas organizacionais das diferentes escolas-objecto. Interrogamo-nos se este processo não constituirá uma espécie de “missionarismo gestionário”, que subverte as lógicas de decisão autónoma e democrática das escolas.