908 resultados para Espectro solar


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Desarrollar un instrumento de evaluación de la calidad de vida de las personas con trastorno del espectro autista (TEA), mediante el diseño y validación de una guía de indicadores, que valore aquellas condiciones que desde la organización y los programas pueden favorecerla. Se trata de identificar cuáles son los ámbitos que engloba la calidad de vida de las personas con TEA desde la perspectiva de las organizaciones. Se define a través de los indicadores las condiciones que desde una organización se deben promover para mejorar la calidad de vida de las personas dicho trastorno. Se asegura la validación y la fiabilidad del instrumento a través de la aplicación piloto en una selección de centros que atienden a personas con autismo en España. Se realiza una investigación cualitativa en la que el instrumento se plantea a modo de guía de referencia, desarrollada a partir del marco teórico para la planificación y la evaluación de los programas y servicios para personas con autismo. Una vez estudiadas las escalas de calidad de vida, se aplican a través de la psicóloga del centro a 20 personas con TEA que integran el Centro de Adultos de Autismo Burgos, y a su vez, para validar la guía de indicadores se utiliza la técnica de investigación sociológica Delphi a través de un grupo de expertos. El proyecto se divide en siete fases: 1 revisión bibliográfica y análisis de la situación; 2 análisis y aplicación de instrumentos sobre calidad de vida; 3 diseño de la guía de indicadores; 4 elección de la técnica de validación; 5 selección del panel de expertos que participarán en la validación; 6 desarrollo de la validación; 7 aseguramiento de la fiabilidad a través de la aplicación de la guía en organizaciones de autismo en España. Para la validación se ha contactado con el grupo de 12 expertos que van a colaborar en el proceso de validación de la guía de indicadores de calidad de vida. El grupo esta formado por expertos reasociaciones de autismo como Autismo Burgos, Gautena de Guipúzcoa, Bata de Pontevedra, Federación de Autismo de Andalucía, Autismo Cádiz, Apanate de Tenerife, AVPA de Valladolid, Fundación Uliazpi de Guipúzcoa y la Confederación de Autismo España, y las universidades de Burgos, la autónoma de Madrid y CES Don Bosco. Hasta diciembre de 2007, se ha realizado el primer envío en el que se ha presentado el proyecto y se ha informado del proceso de validación, y todos los expertos han enviado un consentimiento explícito aceptando participar. Se han recibido las primeras aportaciones acerca de la definición y el modelo de calidad de vida que se toma como referencia.

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Ponencia en la que se detallan los criterios diagnósticos de los diferentes Trastornos del Espectro Autista (TEA) comprendidos en la DSM-IV (Manual diagnóstico y estadístico de los trastornos mentales de la Asociación Americana de Psiquiatría) y en la que se especifican las necesidades educativas especiales derivadas de las TEA. El trabajo finaliza con una exposición de orientaciones que deben vertebrar la intervención ante estas necesidades educativas y especifica estrategias de intervención concretas para llevar a cabo con los alumnos.

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Trabajo en el que se defiende la validez y potencialidad del ordenador en el ámbito del autismo como recurso a añadir en las programaciones y proyectos y como un elemento de apoyo con grandes posibilidades. Para ello se analizan las aportaciones que ofrecen los ordenadores especialmente en la intervención con personas del espectro autista y sus posibilidades de utilización para la educación, como herramienta de comunicación y para el ocio y tiempo libre de estos alumnos.

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En los últimos años se ha incrementado la creación de programas informáticos desarrollados para la atención de personas con Trastornos del Espectro Autista (TEA). A lo largo de esta ponencia se seleccionan y valoran algunos de estos programas y se mencionan otros adaptados a discapacidades motóricas y auditivas y programas educativos comerciales.

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Resumen basado en el de la publicación

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Monográfico con el título: 'Evaluación psicopedagógica'

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Se realiza una s??ntesis de investigaciones sobre intervenciones educativas en el campo de los Trastornos del Espectro Autista (TEA), con ello se pretende ofrecer una perspectiva general de los m??todos de intervenci??n psicopedag??gicos o educativos, haciendo hincapi?? en los elementos comunes de modelos eficaces y extraer de ellos las estrategias imprescindibles

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Nas crianças com perturbações do Espectro do Autismo, as capacidades para desenvolverem interacções sociais recíprocas são limitadas, pela ausência de iniciações sociais com os seus companheiros e falta de sensibilidade às iniciativas dos outros. Evitam, frequentemente, o contacto social, isolam-se, exibem respostas negativas ou mesmo comportamentos disruptivos. Todas estas características dificultam aos seus pares o convívio e o jogo, mesmo quando estes mostram interesse em brincar com as crianças com Perturbações do Espectro do Autismo. Não admira então que ao longo das leituras realizadas durante o desenvolvimento deste trabalho, vários foram os autores que referiram a importância da promoção das competências sociais nestas crianças. Face ao exposto, com este estudo procura-se saber como se desenvolve a acção educativa de uma criança com Autismo nos contextos escolar e familiar. Propõe-se, assim, investigar o modo como é atendida no seu dia-a-dia, analisando os tipos de comportamento que revela, as estratégias educativas que são, para si, activadas, como reage em situação lúdica, bem como o grau de evolução constatada ao nível das aprendizagens. No seio familiar visa-se descrever o processo relacional, sob o ponto de vista educativo e, principalmente, analisar de que foram a criança em estudo é ajudada a ser autónoma. Como tal – e com base na análise das entrevistas realizadas no âmbito do estudo - é legítimo afirmar que os resultados da investigação evidenciam um contexto escolar e familiar seguro, envolvente e convergente entre si, no apoio à criança-alvo. Além disso, de acordo com os inquiridos e com os investigadores estudados na revisão da literatura é possível afirmar que os programas de intervenção precoce, o desenvolvimento das actividades lúdicas e um acompanhamento personalizado por um professor especializado (sem nunca esquecer a integração na turma) foram factores fundamentais para um melhor desenvolvimento global da criança em estudo.

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Nas crianças com Perturbações do Espectro do Autismo, as capacidades para desenvolverem interacções sociais recíprocas são limitadas, pela ausência de iniciações sociais com os seus companheiros e falta de sensibilidade às iniciações dos outros. Evitam, frequentemente, o contacto social, isolam-se, exibem respostas negativas ou mesmo comportamentos disruptivos. Todas estas características dificultam aos seus pares o convívio e o jogo, mesmo quando estes mostram interesse em brincar com as crianças com Perturbações do Espectro do Autismo. A inclusão dos alunos considerados com necessidades educativas especiais (NEE) implica mudanças a nível da organização da escola, em particular quando os alunos têm problemáticas complexas como é o caso do autismo. Com esta pesquisa procura-se aprofundar conhecimentos no que respeita à socialização da criança e jovem com Perturbações do Espectro do Autismo, através da intervenção, fundamentada nos pressupostos e nos procedimentos da investigação-acção, que realizámos no âmbito da inclusão de um aluno com Perturbação do Espectro do Autismo, que frequentava o 2º ano de escolaridade. Neste trabalho foram considerados os objectivos na tentativa de compreender de que forma a inclusão de uma criança, está a contribuir para o seu desenvolvimento e analisar a adequação do conceito de envolvimento, na avaliação da progressão das suas aprendizagens. Partindo do pressuposto que a interacção que se estabelece num grupo é fundamental para a aprendizagem de todos, a nossa intervenção, procurou, ainda que o trabalho desenvolvido com todos se organizasse inicialmente de forma individual e depois em pequenos grupos, de modo a criar condições facilitadoras da comunicação. A sua avaliação permitiu-nos concluir que as actividades foram propiciadoras de alguns momentos envolventes, capazes de promover aprendizagens significativas. Consideramos, também que, o contexto escolar em ela se insere é propício à aquisição de novos saberes e competências onde a Professora, respeitando a diferença, ajuda-a na sua formação e no seu desenvolvimento integral.

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A inclusão procura responder a todas as crianças com necessidades educativas especiais, que têm direito aos serviços educacionais apropriados às suas dificuldades, recebendo apoios adequados às suas características e défices, com ajudas especializadas. A aprendizagem de um sistema de comunicação alternativo e aumentativo, o PECS, por uma criança com perturbação do espectro do autismo, é um instrumento que contribui para melhorar a sua comunicação, bem como facilitar a sua inclusão num jardim-de-infância de educação regular, como pudemos constatar com o trabalho que realizamos este decorreu no âmbito da sua família e de um Jardim de Infância. No Final da nossa intervenção, quer o pai da criança quer esta, ficticiamente designada como Miguel adquiriram competências que lhes permitiram comunicar mais facilmente. Relativamente ao trabalho desenvolvido no jardim-de-infância, o PECS pareceu facilitar a comunicação e acentuar a sua reciprocidade, pois constatou-se que o Miguel comunicou com as outras crianças e estas comunicaram com ele.

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Na reforma do sistema educativo, as mudanças em educação especial vão no sentido de uma progressiva integração da criança com NEE na classe do ensino regular. As Perturbações do Espectro do Autismo são uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afecta a capacidade de comunicação e da interacção, associadas a dificuldades em utilizar a imaginação, em aceitar alterações de rotinas e à exibição de comportamentos estereotipados e restritos do indivíduo. O tratamento adequado pode fazer a diferença entre uma vida de dependência ou de relativa funcionalidade. No Decreto-Lei Português 3/2008, surgem as unidades de Ensino Estruturado para a educação de alunos com PEA para dar uma resposta a esta comunidade educativa. As unidades de Ensino Estruturado para a educação de alunos com PEA consistem na utilização de um método de ensino “estruturado” com base num modelo pedagógico, o modelo “TEACCH”. A filosofia deste modelo tem como objectivo principal ajudar a criança com PEA a crescer e a melhorar os seus desempenhos e capacidades adaptativas de modo a atingir o máximo de autonomia ao longo da vida. Assim, o Ensino Estruturado traduz-se num conjunto de princípios e estratégias que, com base na estruturação externa do espaço, tempo, materiais e actividades, promove uma organização interna que permite facilitar os processos de aprendizagem e de autonomia das pessoas com PEA, diminuindo a ocorrência de problemas de comportamento, bem como constituir um instrumento de resposta inclusiva a estes alunos.