907 resultados para Língua portuguesa Sintaxe - Teses
Resumo:
Notcia sobre o II Encontro Interparlamentar de Quadros das reas de Documentao, Informao e Arquivo dos Parlamentos de Língua Portuguesa que teve como objetivo, alm do intercmbio de boas prticas, reforar os laos de colaborao tcnica entre os Parlamentos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guin Bissau, Moambique, So Tom e Prncipe, Portugal e Timor Leste.
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Consultoria Legislativa - rea XVIII: Direito Internacional Pblico e Relaes Internacionais.
Resumo:
O combate ao excessivo rebuscamento da linguagem e a defesa de uma sintaxe mais reveladora dos fatos gramaticais da fala brasileira comearam a ganhar vulto a partir do Romantismo. No entanto, o movimento modernista revigorou essa tendncia, estreitando a aproximao entre fala e escrita. Mesmo antes do advento do Modernismo, Manuel Bandeira j privilegiava uma escrita mais leve e simples, prxima da língua realmente em uso pelos falantes brasileiros. Embora tivesse recebido uma formao acadmica clssica, Manuel Bandeira mostrou-se fiel defensor de uma escrita literria efetivamente simples, com caractersticas prprias da oralidade e que registrasse as variaes da língua em funo das diferentes situaes comunicativas. Alm disso, sempre repudiou certas exigncias da tradio gramatical que no correspondiam realidade lingustica do Brasil. Este trabalho pretende levantar algumas questes relacionadas variao lingustica e histria da língua portuguesa, especialmente na variedade brasileira. Tambm objetiva tratar de certos aspectos referentes norma lingustica, apresentando breves comentrios sobre o papel da literatura na afirmao da identidade brasileira. Esta pesquisa apresenta alguns comentrios do poeta sobre questes relacionadas ao emprego do registro coloquial, da norma padro e da valorizao de uma linguagem mais simples e popular. Alm disso, faz um levantamento de certos exemplos que corroboram a proposta defendida neste trabalho sobre a inteno de Manuel Bandeira de demonstrar fatos correspondentes aos verdadeiros usos lingusticos dos falantes brasileiros, no que se refere presena marcante da oralidade na escrita, a determinadas escolhas lexicais e a estruturas sintticas caractersticas da língua portuguesa do Brasil
Resumo:
Este estudo tem por objetivo analisar o vocativo nem, oriundo do dialeto social da cidade do Rio de Janeiro, no imaginrio lingustico brasileiro, a partir do conceito de Patrick Charaudeau (2008) sobre o imaginrio sociodiscursivo. A perspectiva terica abordada est centrada na Anlise do Discurso. Apresenta-se, no incio, o referencial terico que embasou o estudo e, posteriormente, descreve-se o percurso da pesquisa, que contempla o corpus colhido em redes sociais de relacionamento e blogs. Alm do material encontrado para a pesquisa, tambm foram aproveitadas algumas experincias pessoais sobre o tema, tanto em sala de aula, quanto em conversas com amigos. Durante a pesquisa, buscou-se realizar a descrio do vocbulo, a partir de breves comentrios a respeito da variao lingustica e preconceito lingustico, bem como sobre atitudes, crenas e imaginrios. A anlise conduzida demonstrou os tipos de crena negativa que circulam em determinado grupo social, bem como a construo da identidade, de alguns indivduos das classes consideradas desprestigiadas socialmente, que pode ser percebida por determinadas atitudes dos falantes. H algum tempo, no era observada nos falantes uma afirmao da identidade. Esse comportamento recente s pode ser analisado dessa forma, visto que este estudo aconteceu quase que em tempo real. Como resultado, a pesquisa revelou o imaginrio negativo que os falantes da variedade prestigiosa da língua cultivam em relao aos usos, e aos usurios, do referido item lexical. Da mesma forma, foi observado como os usurios do vocativo se posicionavam frente rejeio. Tais reflexes podem colaborar para os estudos lingusticos de forma a minimizar o preconceito lingustico no ensino da língua materna em relao variedade que faz parte do dialeto desprestigiado socialmente
Resumo:
As oraes subordinadas agente da passiva, as oraes modais e as locativas tm pleno funcionamento na língua portuguesa, embora no tenham seu reconhecimento na Nomenclatura Gramatical Brasileira, o que significa dizer que estas oraes no existem, oficialmente, na nossa língua. Este trabalho tem por objetivo demonstrar como este tema desenvolvido entre os autores de língua portuguesa, entre gramticos tradicionais, funcionalistas e pedaggicos e sintaticistas e, principalmente, que estas oraes so normalmente utilizadas, tanto na língua falada como na escrita. Realizou-se um estudo comparado entre 21 renomados autores de língua portuguesa, em uma detalhada reviso de literatura. Destarte contribui-se para ampliao da pesquisa na rea da sintaxe portuguesa a fim de promover uma reflexo aprofundada sobre o tema entre os estudiosos da língua portuguesa ou entre os que, de alguma forma, se interessam pelo nosso idioma. Mas o que importa mesmo como resultado da pesquisa comprovar o pleno funcionamento destas oraes no idioma em movimento, na língua viva. Para tal, comps-se um pequeno corpus por meio de textos miditicos. Foram selecionados sessenta recortes dos jornais O Globo, JB e das revistas Veja e CartaCapital, todos on line, que comprovam o uso natural, ou mesmo comum, das oraes agente da passiva, das oraes modais e locativas. Assim tornou-se possvel afirmar que estas oraes funcionam plenamente em nosso idioma, encontram, na sintaxe portuguesa, seu habitat natural e ganham vida, graa e fora na fala e na escrita dos falantes de língua portuguesa, na nossa fala e na nossa escrita, de ns, brasileiros
Resumo:
Esta dissertao o resultado de dois anos de estudo e de pesquisa dedicados formao, estrutura e ao funcionamento da língua portuguesa. A inconformidade com o tratamento um tanto superficial que os compndios gramaticais prescritivos, sobretudo os escolares, tm dado classificao das conjunes coordenativas adversativas e das subordinativas adverbiais concessivas e, por conseguinte, das oraes em que elas se inserem, foi a motivao e o que justifica a escolha do tema. Essa maneira de abordar a questo tem misturado descries sintticas com semnticas, sem, muitas vezes, levar em considerao a aplicabilidade e a pertinncia de uma ou de outra orao no discurso. Dessa forma, esta dissertao se prope a descrever os comportamentos morfossintticos e semntico- -pragmticos dos perodos formados com as conjunes mas e embora luz da semntica enunciativa, e a averiguar at que ponto a vagueza de abordagem desse tema tem refletido na formao daqueles que tm a língua portuguesa como língua materna no Brasil. Para tanto, o trabalho apresenta a seguinte estrutura: num primeiro momento, sero considerados a metodologia usada para a feitura do trabalho e os pressupostos tericos que melhor fundamentam-no. A teoria est dividida em trs momentos, a saber, o enfoque dado pela tradio gramatical, o enfoque dado pela lingustica noo de coordenao e de subordinao, e o enfoque dado pela semntica enunciativa s conjunes mas e embora. Num segundo momento, sero explanadas as anlises feitas dos corpora presentes no texto: um para corroborar as ideias presentes em um dos captulos tericos (corpus de textos de opinio); e outro para averiguar se a superficialidade da abordagem do tema ao longo do tempo tem afetado na formao de leitores e escritores proficientes em língua portuguesa (corpus de transcrio). A anlise do segundo corpus o corpus de transcrio, em que pessoas de diferentes nveis de estudo foram testadas no que tange ao conhecimento acerca da transformao de perodos compostos por coordenao adversativa em subordinao adverbial concessiva e vice-versa; alm de se descobrir se no iniciariam uma frase com a conjuno adversativa mas tem captulo parte e revelar o que no to difcil de pressupor: 67,4% das frases transcritas revelam o desconhecimento que as pessoas tm acerca da diferena morfossinttica e semntico-pragmtica de perodos formados pelas conjunes adversativa e concessiva, mas e embora, respectivamente
Resumo:
A designao verbo pronominal bastante recorrente na descrio gramatical e lexicogrfica brasileira. Apesar disso, a conceituao e as anlises das construes rotuladas assim nem sempre apresentam rigor cientfico, uma vez que em geral no se esclarecem quais so os critiros para a incluso de dada construo no rol dos verbos pronominais. O resultado disso que estruturas de comportamento semntico e sinttico bastantes variados so identificadas como comuns. Este trabalho apresenta uma anlise das construes pronominais que aparecem no romance Vidas Secas, do escritor alagoano Graciliano Ramos com a discriminao delas em subtipos semnticos e sintticos. Para tanto, procedemos ao estudo de processos relacionadas a essas estruturas. So eles: a reflexividade, a passividade, a ergatividade e a medialidade. Antes disso, porm, faz-se uma reviso bibliogrfica da descrio das construes pronominais na tradio gramatical e lexicogrfica brasileira. So examinados dez gramticas consagradas e cinco dicionrios de ampla circulao. O objetivo desse estudo foi verificar a maneira como as estruturas em questo so tratadas nas referidas obras a fim de julgar a coerncia das anlises. Tomamos como referencial terico para a distribuio das construes pronominais os subtipos criados por Kemmer, conforme expostos por Camacho (2003) assim como a anlise das construes pronominais de Zorrraquino (1979).
Resumo:
O papel da língua portuguesa (LP) em contexto migratrio no tem ocupado as agendas investigativas; os estudos existentes no focam a natureza da LP dentro das prprias Associaes nem a forma como elas colidem ou so consistentes com as representaes dos membros das comunidades e com as representaes dos professores e lusodescendentes que circulam dentro das prprias Associaes. Neste estudo, colocamos o enfoque no ensino-aprendizagem da LP em contexto associativo em Frana (regio parisiense) - mais concretamente, na transmisso de uma histria e de uma língua ao longo de trs geraes de lusodescendentes, tendo como referncia um territrio de origem real ou imaginrio. Visamos, em particular, mais em concreto, mostrar como a LP, em contacto com outra língua, evolui de forma mais ou menos (des)equilibrada, criando um sistema lingustico hbrido que o ensino-aprendizagem, em contexto alargado, procura preencher. As relaes entre prticas langagires e processos de identificao dos jovens da regio parisiense foram analisadas na dialctica do Mesmo e do Outro com o principal intuito de problematizar a forma como os lusodescendentes vivem as representaes lingusticas de (des)valorizao que o Outro concebe e lhes reenvia. Os dois plos de referncia identitria o pas de origem da famlia e a Frana parecem atrair-se e repelir-se. Para alm disso, da anlise das referidas prticas langagires, sobressai um bricolage identitrio e lingustico permanente, que se acomoda a uma vivncia por vezes difcil de assumir. Procedemos identificao dos diferentes factores: o estatuto da LP em contexto associativo e as suas dimenses ideolgicas; os objectivos do ensino-aprendizagem; o perfil lingustico do lusodescendente e a construo do conhecimento profissional dos professores que a leccionam, que informa e fundamenta as suas prticas, o que vem configurar um processo de elevada complexidade. No mbito desta investigao mista (qualitativa e quantitativa), levada a cabo, desde 2003, , assim, nossa inteno, evidenciar a produtividade da investigao sobre esta temtica, no sentido de problematizar a consciencializao do ensino-aprendizagem da LP. Como concluses principais salientamos o papel inquestionavelmente relevante das Associaes no desenvolvimento das competncias de compreenso e comunicao em LP, mas que carecem de reconhecimento e de apoio oramental. Estas so objecto de diversas polmicas, acusadas de serem a causa do encerramento de turmas de portugus no sistema educativo oficial francs e catalogadas de excluso e isolamento. Este ensino-aprendizagem quer valorizar a partilha de um contexto sociocultural que permite aos lusodescendentes a interaco e a comunicao como tambm uma certa valorizao da identidade cultural portuguesa extra muros. As Associaes trabalham a motivao dos lusodescendentes para que estes no abandonem nem a língua nem a cultura. Terminamos procurando, de algum modo, dar um contributo, quanto ao ensino da LP, na valorizao e promoo do seu ensino nas Comunidades.
Resumo:
Numa Sociedade do Conhecimento como a nossa, a leitura de importncia capital para o exerccio efetivo da cidadania e a Escola um dos espaos privilegiados para a formao de leitores competentes. Conhecido o deficiente domnio da compreenso leitora evidenciado pela populao portuguesa em geral e pelos estudantes em particular, necessrio repensar as prticas pedaggico-didticas associadas ao ensino e aprendizagem da compreenso na leitura e convert-las em instrumentos de motivao para a leitura e de aquisio e desenvolvimento de competncias neste domnio e no reduzi-la a uma mera aprendizagem escolar. Enquadrado pela evoluo da epistemologia cientfica e pelo seu impacto no desenho atual da Didtica de Línguas, este estudo visa contribuir para a implementao de um ensino/aprendizagem da língua portuguesa efetivamente direcionado para o desenvolvimento de competncias transversais em compreenso na leitura. Para o fundamentar teoricamente e para melhor podermos analisar e problematizar os dados a recolher, procurmos compreender as caractersticas da sociedade atual e os desafios que lana Escola, bem como as linhas de base da atual conceo de Educao e sua relao com os atuais contextos sociais. Refletimos tambm sobre o estatuto e papel da língua portuguesa no contexto do sistema de ensino portugus, a importncia da compreenso na leitura numa abordagem transversal do ensino e da aprendizagem da língua portuguesa e o papel do manual escolar na motivao para a leitura e na aquisio e desenvolvimento de competncias neste domnio. Atravs da anlise de manuais de Língua Portuguesa para os trs ciclos do Ensino Bsico, procurmos determinar em que medida estes vo ao encontro das diretrizes que definem um ensino/aprendizagem da língua portuguesa orientado para o desenvolvimento de competncias transversais em compreenso na leitura e definir princpios que possam contribuir para a sua transformao, tornando-os mais adequados consecuo desses objetivos. Os mesmos princpios podero promover e fundamentar uma seleo mais criteriosa dos manuais a adotar. Do ponto de vista metodolgico, estamos perante um estudo de natureza qualitativa. Recorremos anlise documental, como tcnica de recolha de dados, e, para a levar a cabo, construmos uma grelha, tendo em conta os princpios definidos pela literatura da especialidade e as diretrizes propostas pela poltica educativa portuguesa para o desenvolvimento de competncias transversais em compreenso na leitura. Para o tratamento dos dados, recorremos anlise de contedo. Os resultados obtidos demonstram que, de um modo geral, os projetos editoriais analisados promovem um paradigma de ensino da compreenso na leitura que condiciona a conscincia, o sentido crtico e a criatividade dos sujeitos-leitores e que no d resposta s expectativas sociais. Para que os manuais de Língua Portuguesa contribuam efetivamente para o desenvolvimento de competncias transversais em compreenso na leitura, o seu ensino explcito no deve centrar-se s nos textos literrios, nem na transmisso de interpretaes consagradas destes, que os alunos tm de memorizar. Devero antes apostar mais em estratgias didticas concretizadas atravs de atividades que envolvam os alunos em situaes de leitura mais prximas da vida quotidiana, em que estes possam desempenhar um papel mais ativo, assumir maior responsabilidade no seu prprio processo de aprendizagem e interagir com diversos tipos de textos, para assim adquirirem estratgias de leitura adequadas e saberem mobiliz-las e utilizlas de acordo com as circunstncias concretas em questo.
Resumo:
Apesar da língua portuguesa ser utilizada por mais de 240 milhes de pessoas em todo o mundo, a sua presena no domnio das cincias biomdicas mais fraca do que o expectvel [1, 2]. A comunicao da cincia faz-se atravs da publicao em revistas cientficas principalmente das que so indexadas em fontes secundrias (bases de dados cientficas), pois esta ser a forma destes peridicos ganharem visibilidade. As fontes secundrias tm um processo de seleco de revistas muito rigoroso e existem diversos vises resultantes desse processo, nomeadamente geogrficos e idiomticos. De acordo com os critrios de seleo de revistas para indexao em bases de dados internacionais, um dos requisitos para a indexao de uma revista o seu elevado nmero de citaes. Estudos anteriores permitem perceber que revistas em portugus no tm grande visibilidade (no so indexadas), porque raramente so citadas, mas revistas em portugus raramente so citadas, porque no so visveis (no so indexadas) [3-8]. Com este trabalho pretende-se compreender qual o padro de citao atual de revistas biomdicas de língua portuguesa, tendo-se identificado alguns peridicos biomdicos, de origem brasileira e portuguesa, nas reas da cirurgia, medicina clnica, enfermagem, ginecologia e obstetrcia e sade pblica. Assim apresentam-se j alguns resultados preliminares do estudo efetuado.
Resumo:
Dissertao de Mestrado em Cincia Poltica e Relaes Internacionais.
Resumo:
pp. 345-352
Resumo:
Tese a apresentar para o cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Lingustica Especialidade de Lexicologia, Lexicografia e Terminologia
Resumo:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Relaes Internacionais, Especialidade de Estudos Polticos de rea
Resumo:
O presente relatrio visa dar conta de como, hoje, se concebem, organizam e se articulam as estruturas de Defesa, Segurana e Proteo Civil a nvel municipal (municpio de Lisboa). Tratase de um novo modelo integrado de Segurana, Proteo e Socorro que agrega meios de coordenao e de deciso num nico espao. Com a implementao deste modelo, pretendese que as Foras de Segurana, Proteo e Socorro das cidades, suportadas por um sistema nico de comunicaes de acionamento de meios das respetivas estruturas, possam garantir uma resposta operacional mais clere e coordenada. Relevamse tambm neste modelo a dimenso infraestrutural, a estratgia de interveno, associada dimenso humana nos planos de atuao individual, local e Municipal e a importncia que os exerccios/simulacros fornecem s foras de interveno, aos Agentes de Proteo Civil (APC) e ao pblico em geral. Este modelo, porque assenta em processos de coconstruo de decises e porque respeita as variveis de contexto, poder constituir um referencial e um guia importante para as cidades capitais de Língua Portuguesa, que integram a Unio das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA), enquanto fator motivador de desenvolvimento sustentado.