948 resultados para Arte moderna Brasil - Séc. XXI
Resumo:
Tese de doutoramento, Histria (Histria dos Descobrimentos e da Expanso), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Tese de doutoramento, Belas-Artes (Educao Artstica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, 2014
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Tese de doutoramento, Belas-Artes (Cincias da Arte), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, 2015
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Tese de doutoramento, Histria (Arte Patrimnio e Restauro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015
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Tese de doutoramento, Histria (Histria da Arte), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015
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O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a diversos campos disciplinares. Se a histria registrou o intenso intercmbio de mercadorias e idias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. o que se constata na obra do escritor brasileiro Joo Guimares Rosa, em que articulando a realidade e a imaginao, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da Histria e da Cincia pela Arte. Com relao s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, a histria relata que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural, tendo como espao de criao cultural a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias. Assim, instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista nas suas peregrinaes deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas. Em meio produo literria de Guimares Rosa, destacamos o conto O recado do morro, do livro Corpo de baile, lanado em 1956, para um paralelo com a Histria. Nessa fico, um narrador conta a estria de uma pitoresca expedio, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemo, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Regio de grutas, minerais, vegetao de cerrado (com diversidade em espcies comestveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extino e homens sbios do serto, com o uso dessa enigmtica paisagem, que o escritor vai moldar o seu recado. Atravs de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondncias trocadas com Lineu e nas Instrues aos viajantes) e do escritor Guimares Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relao do homem com o meio ambiente. Ns, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelao [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a percorrer interessantes caminhos da Histria, da Literatura e das Cincias da Natureza. Se a histria registrou o intenso intercmbio de produtos e idias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlntico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural de suas colnias, tendo como espao de criao cultural e reflexiva a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias no mbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da cincia e ainda intocado quanto s potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitrio: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gneros exticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, no mais de forma alegrica, mas atravs da observao e experincia figurava-lhe como medida necessria e urgente. A par disso e instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista, nas suas peregrinaes, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas (p. 483-518).
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A percepo essencial na cultura militar e as tecnologias da informao deram-lhe uma nova consistncia. As funes perceptivas do ser humano esto agora plasmadas nas mquinas de guerra, replicando comportamentos e caractersticas fisiolgicas prprias aos seres vivos. As mquinas de guerra so j sensveis luz, a variaes trmicas ou acsticas. A essncia humana, assim cristalizada sobre toda a aparelhagem de guerra, coloca em tenso os limites da diferenciao entre os campos da Arte, Cinema, Poltica e Guerra. Contudo, e antes ainda da era da mquina, o mundo estaria j repleto de motores naturais e poticos. Gilbert Simondon quem o diz, lembrando que por antecipao cientfica h muito que a mecanologia existe, antevendo a relao entre a indstria mais perfeita, a cincia mais bem equipada, e uma natureza no seu estado mais natural. Este ser um ponto de partida verdadeiramente essencial que sempre tivemos a iluso de que a tcnica seria uma inveno humana quando, no fundo, foi a tcnica militar e a guerra aquilo que permitiu a fabricao do humano. Esta tese procura desvelar como o surgimento de novas tecnologias e de novos espaos para a guerra, foraram a sua reproblematizao em novas vias epistemolgicas. Recuando at ao originrio movimento geo-poltico, entroncamos numa interdefinio entre a ordem espacial e a individuao dos objectos tcnicos, e procuraremos, a partir da, saber como se concretizou a expanso da guerra moderna a todo os domnios e a todo o mundo.
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Este trabalho centra-se no estudo do convento de So Gonalo que foi o primeiro convento de clarissas edificado na ilha Terceira (Aores). A sua implementao ocorreu na cidade de Angra do Herosmo por volta de 1545, e estruturou-se em torno de um nico claustro de traado manuelino, que sofreu sucessivas remodelaes e ampliaes ao longo dos séculos. Estas mudanas e evoluo do edificado foram marcadas pela passagem de uma enorme quantidade de mulheres que desenvolveram as suas actividades quotidianas dentro de um espao conventual, cujo testemunho foi detectado pelo registo arqueolgico. Os dados recolhidos durante uma interveno de diagnstico e acompanhamento arqueolgico, coadjuvada pela pesquisa histrica, conduziram a este estudo que pretende ser um contributo para a interpretao desta realidade insular. Foi assim possvel aceder a um palimpsesto histrico de cinco séculos de construo, destruio e adaptao de espaos que visaram responder s necessidades do quotidiano de uma comunidade religiosa com caractersticas muito particulares. O grande resultado desta investigao foi perceber as diferentes fases de ocupao deste espao e identificar a grande transformao a ocorrida a partir dos finais do séc. XVII. A expressiva expanso que a ordem adquiriu neste contexto insular motivou grandes obras e melhoramentos que, apesar de terem ficado esquecidos no registo literrio, acabaram por ser conhecidos atravs da arqueologia.
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O jornalismo e os meios de comunicao adquiriram uma importncia social muito relevante na construo social da realidade. fundamental discutir o papel dos media como um dos principais fruns de discusso em sociedades democrticas. Desde o advento da democracia moderna, os meios de comunicao tm assumido grande destaque no que diz respeito constituio de espaos para o exerccio da cidadania. Alguns autores quase que fundem as ideias de espao pblico e media, em funo de a sociedade se ter tornado extraordinariamente complexa, no sendo mais possvel, fisicamente, assegurar um processo efetivamente democrtico atravs de espaos fsicos comunicacionais (de discusso e interao sociais face a face). Os media, nomeadamente atravs do jornalismo, podem contribuir para o desenvolvimento da sociedade com a difuso de informaes, a troca de opinies e a promoo de debates. Podem, desta forma, contribuir para a construo da cidadania por meio de aes educativas e informativas que conduzam o sujeito reflexo e ao. Partindo da compreenso de que a cidadania construda no mbito da relao das pessoas com a sociedade em que vivem, entendemos que a base para o exerccio da cidadania a formulao de opinies sobre os assuntos relevantes para a vida dos indivduos. No nosso trabalho analisamos exatamente a relao entre cidadania e rdio. A escolha deste medium deve-se ao facto de a rdio ser um dos primeiros veculos de comunicao de massa e, embora alguns tericos tenham declarado a sua morte, a rdio sobrevive e continua a ter uma presena importante nas sociedades. Para alm disso, consideramos a rdio como um veculo privilegiado para a promoo da cidadania, uma vez que rene um conjunto de elementos favorveis a esse fim, dentre eles: a proximidade com o pblico e a linguagem utilizada. Assim, a nossa inteno foi compreender como a rdio, hoje, manifesta o seu potencial, enquanto parte integrante dos mass media, de modo a prestar o seu contributo ao desenvolvimento da cidadania. A sua programao contribui para o entendimento do mundo indispensvel formao de opinies sobre questes relevantes ao exerccio a cidadania? Para responder a essa questo estudmos as grelhas de programao de rdios em Lisboa e em Braslia, nos anos 2011 e 2012, e realizmos entrevistas com os respetivos diretores. Tambm realizmos grupos de focos, no contexto de diversas organizaes sociais, para compreender a relao dos cidados com a rdio. O nosso objetivo foi analisar a contribuio da rdio para o processo de formao de opinio sobre temas sociais relevantes cidadania, atravs de um estudo comparado nas cidades de Braslia e Lisboa, assim como verificar se a programao quotidiana das rdios em estudo promove uma aproximao aos cidados e se os mesmos reconhecem e definem a programao como correspondendo s suas necessidades de informao. Observmos que a rdio continua a ter um grande potencial cvico, mas neste momento, de um modo geral, a sua programao pouco contribui para a promoo de uma cidadania efetiva ou, para sermos mais incisivos, ela desmerece mesmo esse seu potencial.
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Los estudios sobre poltica y su impacto y circulacin entre la sociedad moderna, han solido limitar su expansin a un nmero reducido de personas del entorno ms prximo a los grandes actores cortesanos frente a la tradicional indiferencia del comn. Sin embargo, gracias a la renovacin de la historiografa de lo poltico y a su inters por reas culturales y sociales ajenas a su tradicional consideracin, en las ltimas dcadas se ha descubierto un interesante terreno de experiencias polticas que nos puede servir como atalaya para conocer la difusin de la informacin sobre los hechos polticos tambin entre gente corriente. A nuestro juicio, es un momento adecuado para evaluar el desarrollo de un fenmeno historiogrfico carente de cierta sistematicidad, razn por la que planteamos este balance crtico y analtico sobre la sociedad ibrica del Antiguo Rgimen.
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Tesis (Maestra en Metodologa de la Ciencia) U.A.N.L.
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La obtencin de una ventaja competitiva, el desarrollo, el crecimiento, la perdurabilidad, entre otros, son los aspectos que buscan las organizaciones a travs de las estrategias que se definen. Sin embargo, no es suficiente con disear las metas y los objetivos que se quieren alcanzar, es necesario aterrizar estos propsitos en planes de accin e involucrar a todos los miembros de la organizacin, lo cual se consigue a travs de la implantacin de la estrategia. En este sentido, la etapa de implantacin de la estrategia en una organizacin, da curso al camino establecido en la etapa de formulacin de la estrategia, por lo tanto, se relaciona directamente con su xito o su fracaso. No obstante, este proceso no depende de algunos pocos miembros de la organizacin, de directivos o de funcionarios, sino que depende de la buena sincronizacin y armona de todos aquellos que hacen parte de ella. La presente investigacin a travs de la revisin terica y de evidencias empricas, busca poner de manifiesto la incidencia de dos aspectos clave en la organizacin sobre la implantacin de la estrategia, por un lado, los lderes, a partir de sus competencias interpersonales y por otro el capital humano, a partir de sus valores. Los resultados obtenidos muestran que tanto las competencias del lder como los valores del capital humano son determinantes para la adecuada implantacin de la estrategia organizacional.
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Durante los siglos XVII y XVIII se presentaron varias querellas ante el Tribunal de Justicia Criminal del Nuevo Reino de Granada, en las que se denunciaba que haba personas que ejercan los oficios mdicos sin tener ttulos que los acreditaran como facultativos en las artes curativas. Por ese entonces, se crea que quienes utilizaban yerbas y conjuros como mtodos teraputicos, por lo general mujeres, deban ser juzgadas como yerbateras-envenenadoras, porque no pretendan curar sino matar a quien consumiera sus preparados. El texto establece que los procesos criminales por envenenamiento constituyen un prisma en el que convergen diferentes problemticas del periodo colonial neogranadino, relacionadas con la salud, los oficios mdicos, las enfermedades, las creencias mgico-religiosas, el ideal de mujer en la poca, la delincuencia, y las dinmicas de las instituciones espaolas, entre otras. De esta manera, se estudi cmo fue la relacin entre los aspectos jurdicos, las leyes criminales (dictadas por la Corona) y las conductas desviadas (relacionadas con el crimen por envenenamiento) de los habitantes del Nuevo Reino de Granada, entre los siglos XVII y XVIII. Para ello se revistaron desde diferentes perspectivas, varios temas del mundo colonial neogranadino, relacionados con los rumores, la comidilla, los chismes y la importancia de la comunicacin hablada en el virreinato; el problema de la honra, como una de las virtudes ms sobresalientes de la poca y las creencias de la cultura popular con relacin al envenenamiento y los diferentes mtodos curativos.
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El propsito de este trabajo es plantear el desarrollo de una escuela de liderazgo para jvenes preadolescentes y adolescentes del Colegio Montessori, institucin de carcter privado, con sede en Medelln. El colegio est centrado en el planteamiento de un proyecto en la temtica del liderazgo escolar, a partir del diseo de un programa de desarrollo de liderazgo para jvenes del Colegio Montessori de Medelln, teniendo en cuenta los elementos conceptuales, procedimentales y estratgicos como ejes de su configuracin. En ese sentido, el trabajo esbozar condiciones que permitan visualizar y estimar la implementacin y oferta de un programa de capacitacin, orientacin y desarrollo de habilidades, actitudes y destrezas en liderazgo como complemento acadmico y extracurricular, tendiente a la formacin de ciudadanos y empresarios del maana, que haga de los jvenes personas ms competitivas en su entorno personal, familiar, social y empresarial dentro de su proyecto profesional y que, por consiguiente, contribuya de manera directa en el mejoramiento de su calidad de vida, la de sus familias y la de su grupo de coetneos. A partir de ello se puede analizar que las generaciones en proceso de desarrollo requieren una intervencin inicial que d respuesta a las necesidades polticas, sociales, culturales y empresariales que, en materia de liderazgo, se enfrentan en la actualidad.
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Dos son los principales propsitos de esta investigacin: por un lado, dar cuenta de la manera en que Estanislao Zuleta hizo filosofa desde la literatura, y, por otro, destacar como consecuencia principal de un hacer filosfico tan particular la presencia en la obra de Zuleta de una inconclusa teora esttica. En procura de cumplir estos objetivos, tres sern los derroteros a seguir: primero, desde el concepto de Lebenswelt y la nocin freudiana de sublimacin, justificar la compleja relacin que tiene lugar entre vida, literatura y filosofa en el pensador colombiano. Segundo, definir el criticismo de Zuleta desde una lectura de Kant semejante a la de la ontologa del presente de Foucault para mostrar cmo desde all la literatura obtiene un privilegiado lugar en la reflexin filosfica de la modernidad. En tercer lugar, ver cmo desde la novela moderna y la lectura cruzada que hace Zuleta de Marx y Freud es posible justificar una nocin de experiencia esttica segn la cual la literatura, como el arte en general, ofrece la posibilidad de reconocer la identidad cultural e individual de forma autnoma y crtica. La construccin de esta nocin de experiencia esttica atravesar el conjunto de la exposicin revelando y articulando paulatinamente el concepto de sublimacin de Freud, la esttica kantiana, el concepto de transfiguracin artstica comn a Nietzsche y Heidegger y las estrechas relaciones que guardan las nociones de historia y trabajo en Marx con el concepto de elaboracin de Freud.