556 resultados para Humanismo.


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El t??tulo aparece en espa??ol y, a continuaci??n, el t??tulo traducido al ingl??s: ???About Eutrapelia, or the Virtue of Play. Morality, History and Education'

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Se pone en cuestión las concepciones del mundo inmovilista, sesgadas e interesadas que deben ser enfrentadas con la valentía de la razón. Se propone un paseo por la historia para comprender muchos de los problemas que tiene la sociedad, lo que justifica la importancia de mantener en el currículum materias que tengan un perfil humanista, lenguas "vivas" clásicas, filosofía, etc.

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La lengua mixteca (Tu???unSavi) est?? viviendo un proceso de normalizaci??n en el estado de Guerrero, con el principal objetivo de hacer vigente la cooficialidad te??rica o legal entre el espa??ol y las lenguas ind??genas. Es conveniente replantear las bases de la educaci??n intercultural para que tenga siempre dos caras y afronte las causas sociales de la diglosia y la aculturaci??n que amenazan la identidad de muchos pueblos amerindios. La lengua y la cultura orales no son ??ndices de una minor??a de edad de los pueblos, sino que han avivado el desarrollo humano a lo largo de los siglos: el humanismo pluriling??e, el romanticismo identitario, el formalismo de la funci??n po??tica. Pero la incorporaci??n de la oralidad a la escritura no tiene un punto y final. M??s all?? de la llamada ???literatura oral???, tanto la Literatura Universal como la Ling????stica contempor??nea siguen nutri??ndose de la fluidez formal, la realidad comunicativa y la heteroglosia de las lenguas orales. El proceso globalizado de alfabetizaci??n digital puede facilitar la integraci??n de lenguas y culturas secularmente marginadas, si se crean las herramientas necesarias. Tanto la web social como la web sem??ntica pueden servir a la traducci??n y el aprendizaje de varias lenguas. La investigaci??n aplicada sobre la facultad de lenguaje, la sem??ntica cognitiva, la sintaxis pragm??tica (relevancia) y la narratividad (argumentos en la oraci??n, funciones narrativas textuales) permiten augurar un futuro pluriling??e.

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Monogr??fico con el t??tulo: "Nuestro Proyecto Europeo"

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O trabalho presente é uma investigação sobre a Universidade sua génese e diversidade, caminhada e desenvolvimento, prosperidade em crescimento, papel cultural e fonte de conhecimento seus momentos de glória, seu de impasse e de crise e tentativas para devolver a glória e prestigio de outrora. Nasceu na Europa Meridional com o título de “Studium Generale”. Não nasceu nem “ex abrupto” nem “ex nihilo”, a sua génese remonta às escolas religiosas dos conventos e catedrais onde se conservavam os documentos da cultura greco – latina que mais tarde imperará na Europa sob o antropocentrismo, em oposição ao Teocentrismo. O “Studium General” nasce sobre o patrocínio da Igreja que mantinha como disciplinas principais nestes centros a Teologia e Filosofia, cuja leccionação é circunscrita a poucas Escolas e professores escolhidos. Acorriam à Universidade alunos de todos os cantos da Europa, evidentemente com meios e frades alunos pobres e para os frades criaram-se colégios que os acolhiam e protegiam. A reunião de estudantes devido a disturbios gerou ambiente controverso e obrigou as autoridades governamentais a medidas quer de contenção quer de protecção a residentes e forasteiros. O estudante era um estrangeiro que se deslocava no espaço europeu consoante a fama dos professores. A língua latina foi o veiculo de ligação e comunicação. Pouco a pouco os estados foram-se dando conta do valor da universidade e dos seus ensinamentos e disputavam com a Igreja o seu patrocínio. A Universidade contribui para o desenvolvimento dos Estados a nível administrativo, do direito, da criação de leis dando aos Estados uma maior e melhor organização no seu desenvolvimento. As Universidades concediam graus académicos, sendo o maior o de doutor. Todos esperavam o apoio do saber académico e científico para vencer a luta pela existência. O sistema escolático criticado pelo humanismo deu origem a novos modelos de universidade que surgiram com a supervisão dos Estados. Os modelos a partir do século XIX, são: ingês, alemão, americano, francês e russo. A universidade passa a ser o lugar do ensino superior, com o repúdio ao tradicinal e a investigação passa a fazer parte do papel da universidade. Em Portugal criou-se estruturas de apoio à formação de professores especialmente o sector de ciência e educação. Tardiamente a União Europeia dá atenção à educação criando programas como o Sócrates cujas acções são Comenios, Erasmus, Grundvig, Língua e Minerva. A mobilidade estudantil torna-se realidade na Europa e a flexibilidade na educação. A função da universidade actual ocupa-se do sector industrial e pós industrial da sociedade de informação, economia e empresa. Universidade como serviço público e mercado. Foi pena que a União Europeia, não reconhecesse ao Homem a centralidade de que tem direito, e esquecesse que sem o homem não há desenvolvimento nem criatividade. Estruturou-se a economia e a política obliterou a educação, a cultura, a formação, isto é um castelo construído sobre areia. Relembrando Antero cabe dizer: “Abrem-se as portas de ouro com fragor Mas dentro encontro só cheiro de dor Silêncio e escuridão nada mais”. Hoje a nossa Universidade é um problema. O seu caminho terá de ser o da cultura e a da educação. Tem de ser vista como poder em época de crise e o permanente primeiro que o transitório. Donde a necessidade de uma gestão de qualidade e de uma educação permanente.

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El Movimiento Humanista se basa en la corriente de pensamiento conocida como Nuevo Humanismo o Humanismo Universalista. Ésta se encuentra expuesta en la obra de Silo y en la de los diversos autores que en ella se inspiraron. Este pensamiento, que implica también un sentimiento y una forma de vivir, se plasma en múltiples campos del quehacer humano, dando origen a diversos organismos y frentes de acción. Todos ellos se aplican en sus campos específicos de actividad con un objetivo en común: humanizar la tierra, aspirando a contribuir así a aumentar la libertad y la felicidad de los seres humanos.

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La autora revisa la ensayística de Alfredo Pareja sobre temas de arte colonial, cultura y literatura. Da cuenta de la evolución de su noción de lo artístico desde 1933, cuando Pareja marca distancia con la generación anterior y con el arielismo vigente, al hacer suya la defensa del realismo social, más adelante, sin embargo, matizaría estos juicios en otros ensayos. Su postura crítica, en términos generales, no defiende la originalidad ni la forma del texto por sí mismas, sino el valor del contenido, el humanismo empieza a ser el hilo conductor de su narrativa e iluminador de su estética. Por otro lado, siente la necesidad de resignificar lo local en su contacto con lo universal, reconociendo el afán de contemporaneidad de su generación, su defensa de lo mestizo está presente en sus reflexiones sobre el barroquismo latinoamericano. Finalmente, resulta interesante que Pareja aproxime dos grandes momentos del arte ecuatoriano: la pintura y escultura colonial de la llamada escuela de Quito, y la propuesta estética de su generación.