34 resultados para Soberania (direito constitucional)
em Universidade do Minho
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Dissertação de mestrado em Direito Administrativo
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Dissertação de mestrado em Direito Administrativo
“Direito Mortuário” e Finanças Locais: a gestão de cemitérios enquanto receita das Autarquias Locais
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Dissertação de mestrado em Direito das Autarquias Locais
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Dissertação de mestrado em Direito Tributário e Fiscal
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Tese de doutoramento em ciências jurídicas públicas
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Dissertação de mestrado em Direito das Crianças, Família e Sucessões
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Problematizar a relação infância-criança-corpo e brincadeira é uma necessidade inadiável para os que assumem o compromisso com a emergência da voz e com a afirmação da cidadania de uma a categoria social estrutural (QVORTRUP, 2001), que permanece como “rebanho” no imaginário de uma cultura entrópica. Reter em zona periférica uma das estruturas vitais à própria composição social faz-se um fator de auto-limitação civilizacional. O brincar, um direito da infância, sem nunca ter sido, no contexto da educação formal, é alvo autorizado de uma ação invasiva e, orientada por decisões de uma geração que não mais o protagoniza, entretanto sobre ele insiste em legislar. Tolerado, enquanto um mal necessário, pela benevolência educativa – e até certo ponto -, encolhe no currículo da escola de educação da infância. Reiterado, através de práticas educativas da geração profissionalizada nas funções de ensinar, como manifestação anômala ao contexto das aprendizagens formais, é rapidamente percebido, pela categoria social geracional mais nova, como espaço-tempo transgressor. O desafio de interrogar as políticas públicas para a educação ou o modelo de escola que representa a vigência de um Estado de bem estar social, deflagra a percepção de uma crise que penetra, com força avassaladora, o campo da educação da infância. Essa consciência deve suscitar o desejo de ousar pensar para além de um modelo de escola que veicula de forma homogênea a cultura hegemônica e, desconsidera as culturas “não legítimas”. (LAHIRE, 2006). A apropriação da autonomia de uma categoria social em nome da sua redenção naturaliza a lógica do “rebanho” dependente de um “agente emancipador” ou de um “pastor” a preceituar sobre sua soberania. Desta legitimação não precisa a infância.
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Dissertação de mestrado em Direito da Criança, Família, Órfãos e Sucessões
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Dissertação de mestrado em Direito da União Europeia
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Dissertação de mestrado em Direito Tributário e Fiscal
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Dissertação de mestrado em Direito dos Contratos e da Empresa
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Dissertação de mestrado em Direito Tributário e Fiscal
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Tese de Doutoramento em Ciências Jurídicas (área de especialização em Ciências Jurídicas - Públicas)
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Dissertação de mestrado em Direito Administrativo
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Relatório de atividade profissional de mestrado em Direito da União Europeia