983 resultados para Lingüística interaccional


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Monográfico con el título: Lingüística y educación lingüística. Resumen basado en el de la publicación. Resumen en inglés

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En este trabajo se estudian las normas de comportamiento y la evaluación en la interacción escolar, en un corpus recogido de un aula multicultural de 2õ de la ESO conformada tras una agrupación por rendimiento, en un instituto de la Comunidad de Madrid.. La sociolingüística etnográfica crítica y la lingüística interaccional proporcionan el marco metodológico para establecer la relación entre las tres dimensiones de la comunicación intercultural en el aula: la interaccional, la psico-social y la social. Las prácticas interaccionales ratifican, a través de las formas de participación y los procesos de categorización que en ella emergen, un orden social e institucional determinado que, a su vez, influye en la manera de actuar en el campo educativo, puesto que genera una serie de expectativas sobre lo que se puede o no se puede hacer. A través del análisis de la trasgresión de la norma y la evaluación escolar, se muestra la imbricación de estas tres dimensiones, al tiempo que se trata de responder a las siguientes preguntas: de qué manera la práctica interaccional en el aula establece unas formas de participar y relacionarse.. En este marco, qué es un comportamiento apropiado en el aula; cómo se construye la categoría de buen estudiante; de qué forma instaura, la práctica interaccional, un orden social e institucional determinado y qué consecuencias tienen las formas de participación y el establecimiento de este orden en las trayectorias académicas y sociales de los estudiantes..

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Pretende-se nesta comunicaçao apresentar perspectivas de ensino da língua materna com base em fundamentos da Linguística Interacional. Esta se alicerça no princípio etnometodológico de que a análise da conversaçao visa a reconstruir a ordem segundo a qual os falantes desenvolvem o processo conversacional. Nessa perspectiva, as interaçoes entre as pessoas nao estao invariavelmente subordinadas a categorias linguísticas preestabelecidas. As conversas se estruturam segundo categorias do grupo estudado. Isso implica que, no planejamento do ensino linguístico, é preciso previamente definir as categorias pertinentes aos envolvidos nas atividades de ensino. Essas categorias sao determinadas pelas injunçoes do desdobramento interacional, sempre na perspectiva dos objetivos conversacionais em jogo, que vao ser identificados, descritos, caracterizados, definidos na própria realizaçao linguística. Para esse trabalho, exige-se do linguista sensibilidade e flexibilidade para perceber e admitir que as nuanças da dinâmica conversacional nao raro abalam a solidez de preceitos e convicçoes teóricas gerais, definidas, quase sempre com base em textos escritos da língua. Na análise da conversa, muitos desses fundamentos se renovam, se reconfiguram, na medida em que atestam as especificidades da realizaçao linguística no aqui e agora das interaçoes face a face. Conflita com os procedimentos da Linguística Interacional o fato de o pesquisador querer explicar e enquadrar os fenômenos da fala à luz de uma teoria preestabelecida. Cabe-lhe dar, sim, evidência às categorias e estruturas emergentes das especificidades da conversa em análise e estabelecer um diálogo entre elas e as suas, para definir diretrizes reais para o ensino da língua materna

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Pretende-se nesta comunicaçao apresentar perspectivas de ensino da língua materna com base em fundamentos da Linguística Interacional. Esta se alicerça no princípio etnometodológico de que a análise da conversaçao visa a reconstruir a ordem segundo a qual os falantes desenvolvem o processo conversacional. Nessa perspectiva, as interaçoes entre as pessoas nao estao invariavelmente subordinadas a categorias linguísticas preestabelecidas. As conversas se estruturam segundo categorias do grupo estudado. Isso implica que, no planejamento do ensino linguístico, é preciso previamente definir as categorias pertinentes aos envolvidos nas atividades de ensino. Essas categorias sao determinadas pelas injunçoes do desdobramento interacional, sempre na perspectiva dos objetivos conversacionais em jogo, que vao ser identificados, descritos, caracterizados, definidos na própria realizaçao linguística. Para esse trabalho, exige-se do linguista sensibilidade e flexibilidade para perceber e admitir que as nuanças da dinâmica conversacional nao raro abalam a solidez de preceitos e convicçoes teóricas gerais, definidas, quase sempre com base em textos escritos da língua. Na análise da conversa, muitos desses fundamentos se renovam, se reconfiguram, na medida em que atestam as especificidades da realizaçao linguística no aqui e agora das interaçoes face a face. Conflita com os procedimentos da Linguística Interacional o fato de o pesquisador querer explicar e enquadrar os fenômenos da fala à luz de uma teoria preestabelecida. Cabe-lhe dar, sim, evidência às categorias e estruturas emergentes das especificidades da conversa em análise e estabelecer um diálogo entre elas e as suas, para definir diretrizes reais para o ensino da língua materna

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Pretende-se nesta comunicaçao apresentar perspectivas de ensino da língua materna com base em fundamentos da Linguística Interacional. Esta se alicerça no princípio etnometodológico de que a análise da conversaçao visa a reconstruir a ordem segundo a qual os falantes desenvolvem o processo conversacional. Nessa perspectiva, as interaçoes entre as pessoas nao estao invariavelmente subordinadas a categorias linguísticas preestabelecidas. As conversas se estruturam segundo categorias do grupo estudado. Isso implica que, no planejamento do ensino linguístico, é preciso previamente definir as categorias pertinentes aos envolvidos nas atividades de ensino. Essas categorias sao determinadas pelas injunçoes do desdobramento interacional, sempre na perspectiva dos objetivos conversacionais em jogo, que vao ser identificados, descritos, caracterizados, definidos na própria realizaçao linguística. Para esse trabalho, exige-se do linguista sensibilidade e flexibilidade para perceber e admitir que as nuanças da dinâmica conversacional nao raro abalam a solidez de preceitos e convicçoes teóricas gerais, definidas, quase sempre com base em textos escritos da língua. Na análise da conversa, muitos desses fundamentos se renovam, se reconfiguram, na medida em que atestam as especificidades da realizaçao linguística no aqui e agora das interaçoes face a face. Conflita com os procedimentos da Linguística Interacional o fato de o pesquisador querer explicar e enquadrar os fenômenos da fala à luz de uma teoria preestabelecida. Cabe-lhe dar, sim, evidência às categorias e estruturas emergentes das especificidades da conversa em análise e estabelecer um diálogo entre elas e as suas, para definir diretrizes reais para o ensino da língua materna

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El trabajo se propone analizar algunas de las estrategias mediante las cuales el uso del lenguaje en el discurso político influye en la conformación de las representaciones sociales. Específicamente, abordará desde una perspectiva interactiva las construcciones simbólicas del contexto en y a través del discurso. Esto significa considerar ciertas estructuras del contexto como consecuencias de la práctica discursiva misma; entre ellas se encuentran las situaciones, los participantes y sus roles e identidades. La hipótesis explorada es que las formas de representación de estos elementos generan una para-realidad discursiva que va conformando una construcción simbólica determinada de la imagen del hablante. El análisis se llevará a cabo dentro del marco teórico del Análisis Crítico del Discurso (ACD), en la línea propuesta por Fairclough y Wodak (2000), van Dijk (2000) y Bolívar (1997). Se partirá de la base de que el dicurso político es hegemónico, implica relaciones de poder y control, y actúa como un medio de dominación, realizando una labor ideológica en la medida en que articula ciertas y determinadas representaciones de la realidad y de las identidades individuales y grupales. Por tanto, es una tarea esencial desenmascarar y cuestionar esa dominación mediante un análisis discursivo que ponga en evidencia las estrategias empleadas y las representaciones que éstas generan y ocultan. Los textos seleccionados para el análisis corresponden a los dos discursos que el Presidente de la Argentina, Dr. Fernando de la Rúa, dirigió al país los días 16/3/01 y 18/3/01 en oportunidad de la presentación de un nuevo Plan Económico

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El trabajo se propone analizar algunas de las estrategias mediante las cuales el uso del lenguaje en el discurso político influye en la conformación de las representaciones sociales. Específicamente, abordará desde una perspectiva interactiva las construcciones simbólicas del contexto en y a través del discurso. Esto significa considerar ciertas estructuras del contexto como consecuencias de la práctica discursiva misma; entre ellas se encuentran las situaciones, los participantes y sus roles e identidades. La hipótesis explorada es que las formas de representación de estos elementos generan una para-realidad discursiva que va conformando una construcción simbólica determinada de la imagen del hablante. El análisis se llevará a cabo dentro del marco teórico del Análisis Crítico del Discurso (ACD), en la línea propuesta por Fairclough y Wodak (2000), van Dijk (2000) y Bolívar (1997). Se partirá de la base de que el dicurso político es hegemónico, implica relaciones de poder y control, y actúa como un medio de dominación, realizando una labor ideológica en la medida en que articula ciertas y determinadas representaciones de la realidad y de las identidades individuales y grupales. Por tanto, es una tarea esencial desenmascarar y cuestionar esa dominación mediante un análisis discursivo que ponga en evidencia las estrategias empleadas y las representaciones que éstas generan y ocultan. Los textos seleccionados para el análisis corresponden a los dos discursos que el Presidente de la Argentina, Dr. Fernando de la Rúa, dirigió al país los días 16/3/01 y 18/3/01 en oportunidad de la presentación de un nuevo Plan Económico

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El trabajo se propone analizar algunas de las estrategias mediante las cuales el uso del lenguaje en el discurso político influye en la conformación de las representaciones sociales. Específicamente, abordará desde una perspectiva interactiva las construcciones simbólicas del contexto en y a través del discurso. Esto significa considerar ciertas estructuras del contexto como consecuencias de la práctica discursiva misma; entre ellas se encuentran las situaciones, los participantes y sus roles e identidades. La hipótesis explorada es que las formas de representación de estos elementos generan una para-realidad discursiva que va conformando una construcción simbólica determinada de la imagen del hablante. El análisis se llevará a cabo dentro del marco teórico del Análisis Crítico del Discurso (ACD), en la línea propuesta por Fairclough y Wodak (2000), van Dijk (2000) y Bolívar (1997). Se partirá de la base de que el dicurso político es hegemónico, implica relaciones de poder y control, y actúa como un medio de dominación, realizando una labor ideológica en la medida en que articula ciertas y determinadas representaciones de la realidad y de las identidades individuales y grupales. Por tanto, es una tarea esencial desenmascarar y cuestionar esa dominación mediante un análisis discursivo que ponga en evidencia las estrategias empleadas y las representaciones que éstas generan y ocultan. Los textos seleccionados para el análisis corresponden a los dos discursos que el Presidente de la Argentina, Dr. Fernando de la Rúa, dirigió al país los días 16/3/01 y 18/3/01 en oportunidad de la presentación de un nuevo Plan Económico

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Este texto hace un acercamiento sociológico al análisis de la raza y la lengua en la formación de programas de educación en idiomas. Este enfoque usa los modelos de Bourdieu de habitus y campo social, los cuales enmarcan la raza y la lengua como elementos variables en el cambio educativo y pedagógico, que están, a la vez, sujetos a la agenciamiento de profesores y estudiantes. El enfoque sugiere que una política de educación en lenguas para la justicia social puede concentrarse no sólo en el cambio y el desarrollo del sujeto humano, sino también en cambio sistemático de los campos sociales del currículo.

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The territory of the European Union is made up of a rich and wide-ranging universe of languages, which is not circumscribed to the «State languages». The existence of multilingualism is one of Europe’s defining characteristics and it should remain so in the constantly evolving model of Europe’s political structure. Nonetheless, until now, the official use of languages has been limited to the «State languages» and has been based on a concept of state monolingualism that has led to a first level of hierarchization among the languages of Europe. This has affected the very concept of European language diversity. The draft of the treaty establishing a European Constitution contains various language-related references that can be grouped in two major categories: on the one hand, those references having to do the constitutional status of languages, and on the other, those regarding the recognition of European language diversity. Both issues are dealt with in this article. In analyzing the legal regime governing languages set forth in the draft of the constitutional treaty, we note that the draft is not based on the concept of the official status of languages. The language regulation contained in the draft of the constitutional treaty is limited in character. The constitutional language regime is based on the concept of Constitutional languages but the official status of languages is not governed by this rule. The European Constitution merely enunciates rights governing language use for European citizens vis-à-vis the languages of the Constitution and refers the regulation of the official status of languages to the Council, which is empowered to set and modify that status by unanimous decision. Because of its broad scope, this constitutes a regulatory reservation. In the final phase of the negotiation process a second level of constitutional recognition of languages would be introduced, linked to those that are official languages in the member states (Catalan, Basque, Galician, etc.). These languages, however, would be excluded from the right to petition; they would constitute a tertium genus, an intermediate category between the lan guages benefiting from the language rights recognized under the Constitution and those other languages for which no status is recognized in the European institutional context. The legal functionality of this second, intermediate category will depend on the development of standards, i.e., it will depend on the entrée provided such languages in future reforms of the institutional language regime. In a later section, the article reflects on European Union language policy with regard to regional or minority languages, concluding that the Union has not acted in accordance with defined language policy guidelines when it has been confronted, in the exercise of its powers, with regional or minority languages (or domestic legislation having to do with language demands). The Court of Justice has endeavoured to resolve on a case by case basis the conflicts raised between community freedoms and the normative measures that protect languages. Thus, using case law, the Court has set certain language boundaries for community freedoms. The article concludes by reflecting on the legal scope of the recognition of European language diversity referred to in Article II-82 of the European Constitution and the possible measures to implement the precept that might constitute the definition of a true European language policy on regional or minority languages. Such a policy has yet to be defined.

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La evolución de los movimientos poblacionales en Vitoria-Gasteiz nos ha llevado a conocer la inmigración, con ella han desembarcado nuevas necesidades acordes a este nuevo fenómeno. Entre estas, nos encontramos la lingüística, fundamental para cubrir otro tipo de necesidades de la vida cotidiana. En este ámbito trabajan diferentes entidades con el objetivo de ayudar a estas personas con el aprendizaje del euskera o castellano. Este trabajo analiza la situación en la que se encuentran dichas asociaciones y facilita, mediante la creación de una página web, información sobre dónde y cómo aprender las lenguas autóctonas a las personas recién llegadas así como el contacto entre entidades.

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[ES]La adaptación de la Administración de Justicia al estatus de doble oficialidad lingüística exige la adopción de importantes medidas estructurales y organizativas que, hasta la fecha, no han resultado suficientemente efectivas. Este trabajo profundiza en los retos que en materia de lenguas se plantean a la Administración de Justicia, sobre la base del hilo conductor del sistema de planificación lingüística diseñado por la CAPV y su análisis desde la perspectiva de la jurisprudencia más reciente.