1000 resultados para História do Protestantismo


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Comemorao dos 40 anos de teatro do actor Victor de Sousa.

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Este estudo tem como objetivo descrever o mtodo de história de vida, bem como a história de vida atravs da oralidade como importantes mtodos a serem utilizados nas investigaes em Relaes Pblicas. O mtodo de história de vida parte da abordagem biogrfica, apresentando os conceitos-chave que fazem parte dos mtodos e pontos de partida para uma investigao com o profissional de Relaes Pblicas decorrentes da aplicao dos mtodos. O estudo incide sobre a anlise das narrativas contadas pelos profissionais de Relaes Pblicas tendo por base a sua prpria História de Vida. Centra-se inicialmente no como, no porqu e no quando de uma profisso vistos atravs da História Oral de Vida dos seus profissionais. Est assente em Como os profissionais chegaram ao exerccio da atividade de Relaes Pblicas?, O porqu de seguirem esta escolha? e Quando seguiram esta escolha?. A História Oral de Vida tem sido aplicada noutras reas, agora sendo relevante para trazer tona as narrativas dos profissionais de Relaes Pblicas. A valorizao da narrativa pessoal/profissional dos praticantes de Relaes Pblicas na constituio do profissional, para que se possa estud-lo para alm das organizaes. Um dos objetivos relevantes a possvel caracterizao da escolha profissional e at que ponto pode contribuir-se para a formao de outros profissionais da rea. O papel central do profissional de Relaes Pblicas que habitualmente fala em nome de uma organizao, passa a ser posto parte para que o profissional seja o sujeito-narrador da sua prpria história. O estudo salienta a importncia dos profissionais de Relaes Pblicas atravs da relevncia dada s narrativas. Ao fazer-se a História Oral de Vida estamos a trazer rea um novo contributo para aprofundar o conhecimento sobre a atividade.

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Este artigo visa apresentar uma panormica da evoluo e mudanas estruturais no teatro em Portugal.

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Mestrado, Ensino de História e de Geografia no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, 9 de Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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Mestrado, Ensino de História e Geografia no 3. ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, 9 de Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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Mestrado, Ensino de História e Geografia no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, 29 de Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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Mestrado, Ensino de História e de Geografia no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, 8 Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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Mestrado, Ensino de História e Geografia no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, 10 de Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).

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O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a diversos campos disciplinares. Se a história registrou o intenso intercmbio de mercadorias e idias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. o que se constata na obra do escritor brasileiro Joo Guimares Rosa, em que articulando a realidade e a imaginao, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da História e da Cincia pela Arte. Com relao s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, a história relata que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma História Natural, tendo como espao de criao cultural a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias. Assim, instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista nas suas peregrinaes deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas. Em meio produo literria de Guimares Rosa, destacamos o conto O recado do morro, do livro Corpo de baile, lanado em 1956, para um paralelo com a História. Nessa fico, um narrador conta a estria de uma pitoresca expedio, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemo, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Regio de grutas, minerais, vegetao de cerrado (com diversidade em espcies comestveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extino e homens sbios do serto, com o uso dessa enigmtica paisagem, que o escritor vai moldar o seu recado. Atravs de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondncias trocadas com Lineu e nas Instrues aos viajantes) e do escritor Guimares Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relao do homem com o meio ambiente. Ns, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelao [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a percorrer interessantes caminhos da História, da Literatura e das Cincias da Natureza. Se a história registrou o intenso intercmbio de produtos e idias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlntico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma História Natural de suas colnias, tendo como espao de criao cultural e reflexiva a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as viagens imaginrias do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias no mbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da cincia e ainda intocado quanto s potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitrio: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gneros exticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, no mais de forma alegrica, mas atravs da observao e experincia figurava-lhe como medida necessria e urgente. A par disso e instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista, nas suas peregrinaes, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas (p. 483-518).

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O presente trabalho procura, de forma sucinta, descrever o processo de confronto da nao alem com o seu passado nacional-socialista, um processo que se tem vindo a desenrolar num mbito poltico, jurdico e social desde h mais de seis dcadas. Pretende-se ainda argumentar que o perodo em que a Alemanha viveu sob o domnio nazi, elemento incontornvel da prpria narrativa nacional, tem sido amplamente representado quer na literatura, quer no cinema, tanto por sujeitos da chamada primeira gerao, como tambm pelas geraes que nasceram aps 1945, indivduos cuja influncia do passado familiar e/ou interesse pela memria histrica do pas constituem a matriz das suas obras.

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Relatrio de investigao apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre no Mestrado em Ensino do 1. e 2. Ciclo do Ensino Bsico

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Relatrio de Estgio apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino de 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico

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Relatrio de Estgio apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Ensino do 1. e do 2. Ciclo do Ensino Bsico

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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Contabilidade e Finanas, sob orientao da Professora Doutora Ana Maria Alves Bandeira

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This essay offers a reflection on the concepts of identity and personal narrative, a line of argument that is closely interlaced with a subjects capacity to self-representation. As self-representation is necessarily composed upon remembrance processes, the question of memory as an element that directly influences the formation of an individuals identity becomes an emergent topic. Bearing this objective in mind, I shall highlight the notion of biographic continuity, the ability to elaborate a personal narrative, as an essential prerogative to attain a sense of identitary cohesion and coherence. On the other hand, I will argue that not only experienced memories play a key role in this process; intermediated, received narratives from the past, memories transmitted either symbolically or by elder members of the group or, what has been meanwhile termed postmemory, also influence the development of an individuals identitary map. This theoretical framework will be illustrated with the novel Paul Schatz im Uhrenkasten, written by German post-Holocaust author Jan Koneffke.