Aplica����o da vers��o em portugu��s do instrumento de avalia����o de qualidade de vida da Organização Mundial da Sa��de (WHOQOL-100)

INTRODU����O: O Grupo de Qualidade de Vida da OMS desenvolveu um instrumento de avalia����o de Qualidade de Vida, o WHOQOL-100 que est�� traduzido para 20 idiomas (WHOQOL GROUP, 1998). A aplica����o do instrumento na vers��o em portugu��s �� o objetivo do trabalho. M��TODOS: Foram aplicados em 250 pacientes provenientes de quatro grandes ��reas m��dicas (psiquiatria, cl��nica, cirurgia e ginecologia) de um hospital de cl��nicas de Porto Alegre, RS, e em 50 volunt��rios-controles o Instrumento de Avalia����o de Qualidade de Vida da OMS (WHOQOL-100), o Invent��rio de Beck para a depress��o (BDI) e a Escala de Desesperan��a de Beck (BHS). RESULTADOS E CONCLUS��ES:O Instrumento mostrou bom desempenho psicom��trico com caracter��sticas satisfat��rias de consist��ncia interna, validade discriminante, validade de crit��rio, validade concorrente e fidedignidade teste-reteste. Concluiu-se que o instrumento est�� em condi����es de ser usado no Brasil, sendo importante avaliar seu desempenho em outras regi��es e em diferentes amostras de indiv��duos.

Modelos matem��ticos de localiza����o aplicados �� organização espacial de unidades de sa��de

Modelos matem��ticos de localiza����o t��m tido aplica����o crescente na ��rea de sa��de em n��vel internacional. No Brasil, embora de uso incipiente, existe enorme potencial para a utiliza����o desses modelos na ��rea de sa��de p��blica. Nesse sentido s��o apresentados diversos modelos de localiza����o com aplica����o em sa��de p��blica, analisando a localiza����o de servi��os n��o emergenciais, de servi��os de emerg��ncia e a localiza����o de servi��os hierarquicamente relacionados. Mostrou-se a aplica����o de um modelo hier��rquico �� localiza����o de servi��os de assist��ncia materna e perinatal no Munic��pio do Rio de Janeiro, RJ (Brasil). Nesta parte, ap��s a apresenta����o de alguns dados da assist��ncia materna e perinatal no munic��pio, foi proposto um modelo hier��rquico de quatro n��veis (localiza����o de unidades ambulatoriais, maternidades, centros de neonatologia e hospitais gerais) e analisado o impacto que a ado����o da metodologia teria em compara����o com o sistema atual.

Ciclo unidade de log��stica

No contexto do mestrado em Engenharia Civil Edifica����es, o Ciclo unidade de log��stica foi seleccionado como tema para a presente disserta����o pela sua pertin��ncia e impacto na minha actividade profissional exercida ao longo dos ��ltimos catorze anos e continuar a desenvolver trabalhos dentro da ��rea e pelo interesse na sua divulga����o. Pela import��ncia que desperta a mat��ria, pretende-se com esta disserta����o dar a conhecer um conjunto de etapas na concep����o e execu����o de unidade de log��stica, desde a aquisi����o do terreno at�� a operacionalidade da unidade, contemplando o estudo, o planeamento, o licenciamento, a constru����o, as certifica����es, o arrendamento e a venda a um fundo de investimento imobili��rio, assim como a manuten����o preventiva e curativa atempada da unidade log��stica. As unidades de log��stica n��o s��o mais que edifica����es com caracter��sticas espec��ficas �� fun����o, que assentam fundamentalmente numa ocupa����o de espa��o para a armazenagem, montagem e distribui����o dos diversos produtos. O espa��o exterior, com ��rea id��ntica �� da edifica����o por raz��es de operacionalidade, destina-se �� circula����o de viaturas pesadas, encostagem das mesmas aos cais de carga/descarga, parqueamento para estacionamento das viaturas pesadas e de ligeiros. A edifica����o principal �� constitu��da por uma estrutura porticada, cobertura, paredes, pavimento e automatismos adequados �� fun����o espec��fica a que se destina. O pavimento interior de import��ncia crucial para a operacionalidade da unidade, sendo que o seu nivelamento �� uma das caracter��sticas de maior import��ncia em conjunto com a resist��ncia ao desgaste da camada superficial. O investimento �� uma ac����o estrat��gica desenvolvida pela administração da firma promotora, passando pela aquisi����o atempada de terrenos. Pela exist��ncia de um sistema de manuten����o atempada na organização, o tempo de vida ��til do im��vel aumenta e reduz os tempos de imobiliza����o da operacionalidade, resultando dai menores custos na operacionalidade do sistema.

Abandono de tratamento e recidiva da tuberculose: aspectos de epis��dios pr��vios, Campinas, SP, Brasil, 1993-1994

OBJETIVO: Os indiv��duos que retornam ao tratamento da tuberculose, seja por abandono pr��vio ou recidiva, t��m-se acumulado nas unidades de sa��de, trazendo s��rias dificuldades aos doentes e aos servi��os. Assim, foi estabelecida a seq����ncia desse retorno e os aspectos de epis��dios pr��vios em pacientes readmitidos, avaliando as irregularidades quanto aos aspectos relacionados ao paciente, �� medica����o e �� organização dos servi��os. M��TODOS: Estudo descritivo das caracter��sticas pessoais, de tratamentos pr��vios e de retomada do tratamento de 108 pacientes na categoria de abandonos pr��vios e 88 na de recidivas, para a cidade de Campinas, SP, Brasil, nos anos de 1993 e 1994. Na an��lise estat��stica, foram utilizados intervalo de confian��a de 95% para qui-quadrado com corre����o de Yates, teste exato de Fisher, e qui-quadrado de Mantel-Haenszel para compara����es com estratifica����o. RESULTADOS: A seq����ncia do retorno ao tratamento mostrou reitera����o do ��ndice de abandono (63%), sendo menor, mas ainda muito elevado, na categoria das recidivas (28,4%). Apenas 34,1% dos recidivantes n��o apresentaram irregularidades em tratamento pr��vio. CONCLUS��ES: Elevada propor����o de tratamentos reiniciados e tratamentos pr��vios inadequados pode propiciar resist��ncias medicamentosas. Esfor��os devem ser dirigidos para melhorar a efici��ncia das unidades de atendimento ao paciente com tuberculose, pois v��rias irregularidades s��o decorrentes de "fal��ncia" na rotina dos servi��os.

O Desenvolvimento de Cabo Verde: abordagem ao mercado de tradu����o

Orientador: Mestre Alberto Couto

A Reescrita do riso: uma abordagem cr��tica de duas tradu����es portuguesas da obra The Importance of Being Earnest

Orientadora: Mestre Maria Helena Guimar��es

Os indicadores de avalia����o de desempenho utilizados pelas grandes empresas ajustados ��s pequenas e m��dias empresas do sector mobili��rio nos concelhos de Paredes e Pa��os de Ferreira

orienta����o: mestre Adalmiro ��lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

Relat��rio de Projecto apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obten����o do Grau de Mestre em Tradu����o e Interpreta����o Especializadas

Orientado pela Doutora Dalila Maria Cerqueira Pereira da Silva Lopes

Aplicabilidade de um balanced scorecard em PME portuguesas

Disserta����o apresentada ao Instituto Polit��cnico do Porto, Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, para a obten����o do Grau de Mestre em Gest��o das Organiza����es, Ramo de Gest��o de Empresas Orientador: Doutor Eduardo Manuel Lopes de S�� e Silva

Influ��ncia da lideran��a transformacional na confian��a e comprometimento organizacionais

Disserta����o apresentada ao Instituto Polit��cnico do Porto para obten����o do Grau de Mestre em Gest��o das Organiza����es, Ramo de Gest��o de Empresas Orientador: Professor Doutor Orlando Manuel Martins Marques de Lima Rua

An��lise cr��tica ao processo de auditoria da qualidade

Disserta����o apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obten����o do Grau deMestre em Auditoria Orientada por Alcina Augusta de Sena Portugal Dias

O clima organizacional em unidades hospitalares p��blicas e privadas: a perspectiva dos t��cnicos de radiologia

Mestrado em Interven����o S��cio-Organizacional na Sa��de. ��rea de especializa����o: Pol��ticas de Administração e Gest��o de Servi��os de Sa��de

Contributos para a implementa����o dum modelo de gest��o da qualidade num servi��o de tomografia computorizada: uma an��lise prospectiva

Mestrado em Interven����o S��cio-Organizacional na Sa��de - ��rea de especializa����o: Pol��ticas de Administração e Gest��o de Servi��os de Sa��de.

Estudo para a implementa����o de plataformas de e-learning no sistema de forma����o dos recursos humanos da sa��de: o caso particular dos enfermeiros de um hospital privado

Mestrado em Interven����o S��cio-Organizacional na Sa��de - ��rea de especializa����o: Pol��ticas de Administração e Gest��o de Servi��os de Sa��de.

Gest��o do conhecimento numa institui����o do ensino superior

Com o avan��o da globaliza����o, o alargamento dos mercados, as profundas e sempre mais r��pidas mudan��as no seu ambiente e o acelerado desenvolvimento tecnol��gico, as organiza����es t��m vindo, de forma crescente, a prestar mais aten����o �� gest��o do conhecimento, procurando adquirir e desenvolver compet��ncias que lhes permitam perspetivar o futuro e enfrentar a concorr��ncia cada vez mais agressiva. Para isso precisam de se transformar em organiza����es que aprendem, ou seja, organiza����es que, baseando-se no uso das adequadas tecnologias, desenvolvem uma cultura prop��cia �� cria����o e partilha do conhecimento e se estruturam no sentido de aprender sistematicamente, ganhando assim uma importante vantagem competitiva sustent��vel. Com este trabalho procurou-se averiguar de que forma as organiza����es em geral, e as institui����es de ensino superior em particular, atuam no sentido de conseguir esse objetivo. Da revis��o da literatura concluiu-se, designadamente, que a tecnologia, a cultura e a organização funcionam como elementos catalisadores da cria����o e partilha do conhecimento nas empresas, podendo, no entanto, se a abordagem n��o for a mais adequada, constituir fortes barreiras ao processo de gest��o do conhecimento O estudo emp��rico consistiu na an��lise da forma como s��o encaradas estas quest��es por uma institui����o do ensino superior vocacionada para o ensino das ci��ncias empresariais, o ISCAP ��� Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto. Dessa an��lise constatou-se que, aos olhos dos principais intervenientes ��� dirigentes, professores e pessoal administrativo ��� a institui����o n��o parece atribuir uma import��ncia suficientemente elevada �� gest��o do conhecimento e revela algumas lacunas no aproveitamento do potencial humano, cient��fico e t��cnico que uma escola deste g��nero possui. Foram feitas algumas sugest��es que passam designadamente pelo interesse em desenvolver uma cultura apropriada, procurar tirar um maior partido dos conhecimentos individuais e ter em conta a melhor e mais intensa aplica����o das tecnologias dispon��veis.