911 resultados para Narrativas Verdaderas


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Monogr??fico con el t??tulo: " Formaci??n de profesores. Perspectivas de Brasil, Colombia, Espa??a y Portugal"

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En este trabajo se expone e ilustra un modelo teórico para entender las funciones de la identidad, así como los mecanismos psicosociales asociados a su construcción: “Modelo Evolutivo y Funcional de la Identidad Mediada” (MEBIM). La identidad, mediada narrativamente, cumple una función personal orientada a la dirección de la propia vida, así como una función sociocultural vinculada a la búsqueda de reconocimiento de los derechos de los grupos sociales a los que uno se siente apegado. Se ilustran los factores asociados a la construcción de la identidad personal (sí mismos posibles, transiciones vitales, vínculo afectivo) y sociocultural (acción-transformación e identificación simbólica) a partir de 12 historias de vida realizadas con mestizos e indígenas de la Universidad Intercultural de Chiapas (México). Se sugiere que en contextos educativos formales, como la escuela o la Universidad, se deben propiciar narrativas personales y socioculturales con el objetivo de optimizar la identidad en un mundo a la vez globalizado y plural

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Se trata de una investigación que se realizó en la Universidad Nacional Experimental Politécnica "Antonio José de Sucre" (UNEXPO), Vicerrectorado Puerto Ordaz, Venezuela, referida al estudio e intervención educativa en el programa de preparadurías (mecanismo de asesoramiento académico entre estudiantes de ingeniería), en el ámbito de matemática I (asignatura crítica), que desarrolló procesos participativos de enseñanza-aprendizaje en aula fundamentados en una metodología colaborativa, de cara a la promoción de un cambio educativo. La investigación tiene como propósito promover la mejora de los procesos de enseñanza aprendizaje que se desarrollan en este programa, facilitando la participación de los preparadores en un proceso de intervención. Las acciones que orientaron la intervención en el aula, se fundamentan en una concepción constructivista y sociocultural de los procesos de enseñanza-aprendizaje, que otorgan un papel preponderante a la actividad del alumno mediada por factores de su contexto educativo. Desde el punto de vista metodológico, estamos frente a un tipo de investigación interpretativa, sustentada operacionalmente por la metodología cualitativa. Para llevarla a cabo, se definieron tres fases interconectadas en el proceso investigativo: descriptiva, de intervención y valoración; destacando que la fase intervención en el aula, se inspiró en la investigación-acción, como mecanismo indagatorio y propulsor de la transformación en la práctica. En estas fases, fue predominante la identificación de informantes clave de acuerdo a momentos y ámbitos de actuación y combinaciones que relacionaban técnicas narrativas como los grupos de discusión, entrevistas cualitativas y la observación, entre otras. Los resultados más resaltantes, tienden a realizar una caracterización exhaustiva de las preparadurías, describir de forma pormenorizada la experiencia vivida con los preparadores, la cual trata de aportar una estrategia pedagógica en matemática I, traducida en el aprovechamiento de las relaciones simétricas entre alumnos en ambientes colaborativos. La investigación permite a la UNEXPO, otras universidades y a la comunidad educativa, evaluar la posibilidades que ofrece una propuesta innovadora de enseñanza-aprendizaje en matemática I, que puede orientar las acciones pedagógicas en una de las asignaturas con más bajo porcentaje de promoción; combinando la colaboración, participación; explorando y aprovechando las relaciones entre iguales en ambientes alternativos de aprendizaje como las preparadurías.

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Resumo: A história do cinema tem sido feita de enormes avanços tecnológicos devido em grande parte à tecnologia ajudar a vender filmes e permitir conceber novas estéticas narrativas. Apesar de assistimos a um período de um entusiasmo absurdo sobre novos filmes em estereoscopia não são novidade nenhuma, parece-se verificar que com a mesma velocidade com que ressurgiram certamente irão atenuar ou desaparecer. É neste contexto que entendemos a reintrodução da estereoscopia nas salas de cinema, como mais um processo alternativo, obsoleta nos seus princípios, mas que demonstra um enorme potencial criativo para a construção de uma linguagem própria, requerendo uma análise muito mais cuidada do que simplesmente dizer que a televisão e cinema do futuro serão em S3D1. Assim, pretendemos neste trabalho contextualizar a estereoscopia historicamente, tentar justificar nesta tecnologia o paradigma diferente que os filmes em estereoscopia sugere para a tradição narrativa nos filmes ou como permite criar conteúdos alternativos para vanguarda do cinema.

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De acordo com o pensamento de Edward Said, o poder de narrar ou de proibir alguém de o fazer, a apropriação da cultura pelo poder, constitui uma das maiores ligações entre o discurso da História e o imperialismo. Na História de Portugal – como em tantas outras – silenciaram-se sistematicamente as narrativas e as vozes das mulheres; dos povos e das culturas colonizados; das vítimas e testemunhas da censura, da perseguição política e da guerra colonial. Pelo que, em qualquer abordagem a um grupo ou fenómeno social, há que distinguir claramente entre representações e realidades vividas.

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Este trabalho é o resultado de uma longa pesquisa doutoral intitulada «A odisséia de si: reconstrução do homem em Clarice Lispector». Em sua vida e obra, essa escritora usou a palavra escrita para tocar aquilo que a própria palavra não consegue revelar por completo: a condição do ser-no-mundo. Sua literatura é um mergulho profundo e introspetivo nos mistérios da linguagem e na complexidade do ser. Em suas tramas as coisas estão sempre «se fazendo». São narrativas erráticas como se estivessem em busca da origem ou dos princípios das coisas, algo que lembra a busca do elemento primário na filosofia pré-socrática. Nessa busca, a escritora ultrapassa as barreiras disciplinares da ciência, os limites da racionalização ocidental e os rigores da linguagem; depara-se com o inominável, com «a coisa em si», sem nome nem linguagem correspondente, mas que – por um estranho paradoxo – somente a linguagem pode dela falar e fazê-la compreensível. Neste artigo, faço uma reflexão sobre a linguagem e a reconstituição do sujeito na obra de Clarice Lispector, especificamente no romance A maçã no escuro porque é nele que podemos melhor perceber o homem inaugurando a odisséia de si mesmo. Martim, o protagonista, é a imagem arquetípica do homem que ao tentar se reconstruir por meio de uma nova linguagem reafirma a si e a linguagem existente. Sujeito e linguagem se fazem em dialogia. A linguagem cria o sujeito que a cria. Esse romance é considerado, aqui, um romance-núcleo, no qual o sujeito vive o problema antropológico de se refazer pela raiz, de se tornar o que é.

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A história do cinema tem sido feita de enormes avanços tecnológicos devido em grande parte à tecnologia ajudar a vender filmes e permitir conceber novas estéticas narrativas. Apesar de assistimos a um período de um entusiasmo absurdo sobre novos filmes em estereoscopia não são novidade nenhuma, parece-se verificar que com a mesma velocidade com que ressurgiram certamente irão atenuar ou desaparecer. É neste contexto que entendemos a reintrodução da estereoscopia nas salas de cinema, como mais um processo alternativo, obsoleta nos seus princípios, mas que demonstra um enorme potencial criativo para a construção de uma linguagem própria, requerendo uma análise muito mais cuidada do que simplesmente dizer que a televisão e cinema do futuro serão em S3D3. Assim, pretendemos neste trabalho contextualizar a estereoscopia historicamente, tentar justificar nesta tecnologia o paradigma diferente que os filmes em estereoscopia sugere para a tradição narrativa nos filmes ou como permite criar conteúdos alternativos para vanguarda do cinema.