884 resultados para Perturbação do Espetro do Autismo


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A minha dissertação centra-se nas controvérsias em torno do diagnóstico e do tratamento da PHDA (Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção) em crianças e jovens, mais concretamente nas representações dos profissionais de ensino sobre as formas de diagnóstico utilizadas no espaço escolar e nas novas formas que encontraram para controlar os comportamentos menos esperados na escola actual e compreender como é feita a sinalização da PHDA, como é feito o trabalho quotidiano dos profissionais que trabalham com estes alunos, quais os acordos e desacordos que existem entre eles e como justificam e defendem o seu ponto de vista em relação à melhor forma de intervir. Os principais resultados obtidos nesta investigação refletem um aumento significativo de diagnósticos da PHDA, tendo sido confirmado pelos entrevistados ao afirmarem que em todas as turmas existem alunos com este diagnóstico e utilizam medicação para tratá-la, contudo existem dúvidas em relação a esta patologia, tanto na sua existência como na qualidade dos diagnósticos. Foi possível concluir ainda que a percepção da escola e dos Professores é alterada quando o aluno é diagnosticado, isto é, antes do diagnóstico o aluno é considerado mal-educado, sendo excluído e depois do diagnóstico passa a ser um aluno com problemas e é novamente incluído na aprendizagem. Fazem grandes críticas à comunidade científica pela inexistência de consenso em relação à patologia, ao diagnóstico e à medicação. Em relação à medicação as opiniões dividem-se, alguns acreditam que sem medicação os alunos não conseguiriam aprender e outros afirmam que não tem outros benefícios para além do controlo dos comportamentos. Em relação à relevância científica e social, este estudo irá permitir a compreensão mais alargada da realidade em que estas crianças e jovens vivem no contexto escolar, irá ser útil tanto para professores, psicólogos e restantes técnicos de ensino, até aos familiares de crianças com este problema, poderá ainda ser interessante para investigadores sociais no âmbito da regulação dos comportamentos, podendo dar novas perspetivas sobre o assunto.

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O objetivo deste estudo é comparar as características de dois grupos de crianças com diagnóstico de Perturbação dos Sons da Fala (PSF), falantes de português europeu (PE) e falantes de português brasileiro (PB), considerando um conjunto de medidas fonológicas que incluem Percentagem de Consoantes Corretas (PCC), Percentagem de Consoantes Corretas Revista (PCC-R), Process Density Index (PDI), Índices Absolutos (IA) e Índices Relativos (IR) de Substituição, Omissão e Distorção, tipos de Processos Fonológicos e Percentagem de Acerto por Fonema (PAF). Método: Neste estudo participaram dezoito crianças com diagnóstico de Perturbação dos Sons da Fala (PSF), com idades compreendidas entre os cinco anos e dois meses e os sete anos e 11 meses, sendo doze do sexo masculino e seis do sexo feminino, divididas em dois grupos - falantes de português europeu (GPE) e falantes de português brasileiro (GPB) - emparelhadas por idade, sexo e valor de PCC. A partir da análise das transcrições fonéticas constantes nas folhas de registo de cada subteste de nomeação de cada sujeito - Teste Fonético-Fonológico - Avaliação de Linguagem Pré-Escolar (TFF - ALPE) (Mendes et al., 2009) para o português europeu, e provas de fonologia do Teste de Linguagem Infantil ABFW (Andrade et al., 2004) para o português brasileiro,- foram calculadas e comparadas as medidas fonológicas referidas, recorrendo a testes estatísticos (paramétricos e não paramétricos). Resultados: O emparelhamento do GPE com o GPB foi bem sucedido. Não existiram diferenças estatísticamente significativas nas medidas fonológicas em estudo entre o GPE e o GPB. No Estudo 1, não existiram diferenças nos tipos de erros à exceção do erro de omissão. No Estudo 2, no GPE verificamos um menor número de erros de distorção e um maior número de erros de omissão. Existem algumas particularidades devido à variante da língua, nomeadamente no processo fonológico de PAL e de DESV. Conclusão: Esta investigação permitiu realizar a comparação do GPE e do GPB com a utilização de dois instrumentos recolha de dados diferentes. Os resultados foram de encontro ao que é descrito por outros estudos nesta área de investigação. As poucas diferenças que se observaram podem ser explicadas pelas diferenças existentes entre os sistemas fonético-fonológicos das duas variedades linguísticas. É extremamente importante a metodologia de recolha de dados para a avaliação das PSF. A mais valia desta pesquisa é o contributo de indicadores clínicos para diagnóstico, prognóstico e intervenção terapêutica nas PSF.

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Tesis (Maestría en Docencia con orientación en Educación Medio Superior) UANL, 2014.

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Se presenta experiencia educativa que propone una intervenci??n con alumnado con trastornos del espectro autista para proporcionarles un ambiente estructurado. Los objetivos son: reducir problemas de conducta y situaciones de ansiedad; ayudar a aprender mejor priorizando el canal visual sobre el auditivo; favorecer ser independientes; generalizar los nuevos aprendizajes; fomentar que el alumnado est?? tranquilo; ayudar a entender situaciones y expectativas.

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Se incluye como apéndices: itinerarios curriculares basados en el modelo ecológico o por entornos y formulario para el seguimiento individual del control de esfínteres, juegos curriculares de alternancia anticipatorios y juegos interactivos, el juego grupal de patio y aula, registros del lenguaje comprensivo, esquema corporal (segmentos), centros de interés y habla signada. El proyecto fue financiado por el CEP de Murcia I, dentro del Programa de Formación en Centros del MEC

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El Congresos trat?? de las respuestas educativas al problema del autismo infantil que posibilitaran su intervenci??n. Se trat?? el autismo desde su problem??tica conceptual y cient??fica (neurobiolog??a, epidemiolog??a, diagn??stico temprano en pediatr??a, etc.), desde la perspectiva de los recursos sociales e institucionales, los tratamientos de las alteraciones graves de conducta, la competencia social del ni??o autista, el desarrollo de habilidades comunicativas, adaptaciones curriculares, etc.

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Determinar la influencia de la educación psicomotriz en el tratamiento del niño autista como medio para alcanzar una relación del niño con su medio. La hipótesis general dice: 'si en la educación de los niños autistas se imparte un programa de educación psicomotriz, las conductas imitativas de estos niños se verán por ello aumentadas y desarrolladas'. El trabajo se realizó con dos niños autistas cuyas edades estaban comprendidas entre los 10 y los 13 años. La muestra fue tan reducida debido a la necesidad de demostrar que el diagnóstico clínico de cada sujeto era realmente del síndrome autista. Una vez demostrado el diagnóstico clínico de niño autista para cada sujeto, se procedió a la aplicacion del test PEP de Schopler y Jay Reichler para conocer el perfil psicoeducacional de estos sujetos. A continuación se aplicó un programa de educación psicomotriz diseñado por el autor y adaptado a la situación de los sujetos. Para conocer los cambios producidos en estos sujetos por el programa experimental se repitió la aplicación del mismo test y así se pudieron determinar las diferencias evolutivas antes y después de la aplicación del programa. Se aplicó pues un diseño intrasujeto. El test PEP 'Perfil psicoeducacional para la asesoria y tratamiento individualizado de niños autistas y de desarrollo anormal', de Erich Schopler y Robert Jay Reichler. Diagnóstico clínico del síndrome autista basado en las obras de Leo Kanner y Michel Rutter. El tratamiento estadístico de los datos según la ecuación A. Si bien no se alcanzó un aumento estadísticamente significativo de las conductas imitativas de los sujetos, sí se produce un aumento significativo en los resultados globales de la escala de maduración de los sujetos; ésto nos permite apoyar nuevas hipótesis encaminadas a utilizar la educación psicomotriz entre los diversos tratamientos para con el niño autista.

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Introducción: El autismo es un trastorno temprano y masivo del desarrollo en el cual se afecta la interacción social, el desarrollo del lenguaje, se presentan rituales y estereotipias. Hay evidencia que la interacción con un perro está asociada con efectos positivos en la salud del niño, lo cual se extiende al terreno terapéutico donde la compañía del perro estimula habilidades comunicativas para conectarse con el mundo exterior y romper el aislamiento que lo hace refractario a formas convencionales de tratamiento. El objetivo del estudio fue realizar una Revisión Sistemática sobre efectos de la terapia con perros en niños autistas entre dos y doce años. Metodología: Revisión sistemática de la literatura de artículos obtenidos de bases de datos, revisiones sistemáticas y Meta-buscadores que proporcionaron evidencia de la terapia con perros en niños autistas. Se describió características y resultados de estudios obtenidos. Resultados: Dos artículos cumplieron criterios de inclusión. Cuatro niños fueron evaluados en dichos estudios. La presencia del perro disminuyó la agresividad, las conductas ritualizadas y obsesivas. Potencializó los comportamientos positivos como contacto visual y comunicación social. Discusión: la terapia asistida con perros proporciona un gran potencial en la intervención del trastorno autista. Relevante tener en cuenta algunos factores como: efectos a largo plazo, el perro a utilizar y la heterogeneidad del espectro autista que pueden condicionar líneas de investigación futura. Conclusiones: Es importante la realización de estudios de mayor rigor metodológico que permitan fortalecer la evidencia sobre los resultados de la terapia con perros en niños con autismo.

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Se pretende advertir: A. El nivel de conocimiento que se tiene en la provincia de Santa Cruz de Tenerife sobre el autismo. B. El trabajo que se está realizando sobre el tema tanto a nivel terapéutico como investigador. C. El tipo de diagnóstico que se está emitiendo. D. Los organismos y asociaciones, públicas o privadas, que colaboran para mejorar la situación de las personas que padecen este trastorno. 6 niñas y 13 niños de la provincia de Santa Cruz de Tenerife. Para el estudio de opinión participaron 62 personas (24 varones y 38 mujeres). Estudio bibliométrico en el que se han utilizado fuentes orales y escritas y del que se ha obtenido una enriquecedora información local sobre el tema. -Estudio epidemiológico con la finalidad de conocer el mayor número de datos posible sobre la población autista de Santa Cruz de Tenerife, como es el número de niños y niñas autistas que están diagnosticados y escolarizados en centros específicos, las conductas que presentan con mayor frecuencia, los tipos de diagnósticos que se están realizando, el tipo de educación que reciben y los servicios que se le ofrecen. -Un estudio de opinión para saber el nivel de conocimientos que tiene la población de Santa Cruz de Tenerife sobre el tema. Cuestionario elaborado ad hoc. 1. El número de autistas en Santa Cruz de Tenerife es alto. 2. Los estudios teóricos sobre el tema no son abundantes. 3. Tres son las entidades diagnosticadoras estatales (equipos multiprofesionales, de la Consejería de Educación, equipo de valoración y orientación, del Inserso, y diagnósticos médicos por parte del INSALUD) que teniendo que trabajar conjuntamente no lo hacen. 4. Los diagnósticos educativos suelen emitirse bastante tarde con respecto a la edad del alumno/a como resultado de los trámites burocráticos que hay que superar. 5. Los diagnósticos del EVO persiguen, principalmente, un porcentaje de menoscabo en las personas para considerarlas o no minusválidas. 6. Los diagnósticos médicos son los más serios y rigurosos, pudiendo detectar tempranamente los casos de autismo. 7. No hay tratamientos específicos y concretos para los autistas. 8. En la provincia de Santa Cruz de Tenerife no hay perspectiva alguna de trabajo o interés en el tema de los autistas. 9. La provincia de Santa Cruz de Tenerife carece de residencias y/o centros para la demanda y necesidad social que tienen estas personas. Se hace una llamada de atención a todas aquellas personas que están implicadas en el tema, para aunar esfuerzos y trabajo, creando centros específicos para el tratamiento de las personas autistas, tanto jóvenes como adultos, llevando un programa coherente y unificado con cada paciente y además luchar por lograr una asistencia especializada en beneficio del desarrollo personal y social de los autistas.

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El autismo es un síndrome que compromete la calidad de vida de quien lo sufre y de su familia, dificulta la relación social y el aprendizaje y hace incierto el futuro en cuanto a independencia, autocuidado y vida productiva del paciente. A pesar de los esfuerzos orientados a la compresión y desarrollo de técnicas terapéuticas, sólo se ha logrado una respuesta parcial de mejoría de algunos síntomas. En la última década, la investigación relacionada con esta entidad se multiplicó en forma importante y con esto se inició un camino del cual todavía queda mucho por recorrer, pero que ya empieza a dar luces en cuanto a la etiología y a los mecanismos que subyacen en las dificultades del autista. En el presente artículo se revisan los datos históricos y el estado actual en relación con su etiología, fisiopatología, sintomatología, diagnóstico y tratamiento.

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Introducción: Autismo es un trastorno del desarrollo caracterizado por compromiso en interacción social, habilidades de lenguaje, presentando rituales con estereotipias. Sin tratamientos curativos, actualmente se buscan terapias alternativas. Un incremento de la literatura científica de terapias asistidas con animales se ha evidenciado, demostrando mejoría en pacientes autistas con la equinoterapia. Objetivo: Realizar una revisión sistemática de la literatura para evaluar efectividad de la equinoterapia en habilidades sociales y de lenguaje en niños autistas. Metodología: Revisión sistemática de la literatura de artículos obtenidos en bases de datos y Meta-buscadores que proporcionaron evidencia de equinoterapia en niños autistas. Tipo de artículos consultados: revisiones sistemáticas, meta análisis y ensayos clínicos. Trabajos publicados hasta 2013. En inglés y español. Se emplearon términos MeSH y EMTREE. Resultados: Cuatro artículos cumplieron criterios de inclusión y exclusión. Se analizaron los artículos individualmente, no se logró realizar un meta análisis por diferencias metodológicas entre los estudios. En total 85 sujetos fueron evaluados en dichos estudios. La equinoterapia en niños autistas evidenció mejoría en habilidades sociales y en las habilidades de lenguaje pre verbal. Discusión: La equinoterapia es prometedora en el manejo de niños autistas, los artículos evidencian consistentemente mejorías a nivel de habilidades sociales y de lenguaje. Debe ser considerado el tipo de paciente, el régimen de equinoterapia y la sostenibilidad de las mejoras. Conclusiones: Se necesitan nuevos estudio con un mayor rigor metodológico que permitan fortalecer la evidencia sobre la equinoterapia en niños con autismo y así poder realizar recomendaciones con un adecuado nivel de evidencia.