986 resultados para Descentralização fiscal
Resumo:
A presente investigação procurou descrever, de forma exaustiva, o processo de previsão, negociação, implementação e avaliação do Contrato de Execução celebrado entre a Câmara Municipal de Sintra e o Ministério da Educação em 2009. Este contrato corresponde a um instrumento previsto na regulamentação do quadro de transferências de competências para os municÃpios em matéria de educação, de acordo com o regime previsto no Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho. Definida a problemática e os objetivos, a investigação centrou-se num estudo de caso no qual foi feita a descrição e interpretação do processo e das ações desenvolvidas pelos intervenientes no perÃodo compreendido entre 2008 e 2011. Recorreu-se à confrontação dos dados obtidos através da análise das fontes documentais e do recurso à s entrevistas realizadas aos responsáveis pelo Pelouro da Educação e diretores dos Agrupamentos de Escolas, à luz da revisão da literatura e do contributo de diferentes trabalhos de investigadores nesta matéria. A investigação permitiu concluir que o processo de contratualização foi algo complexo face à realidade deste MunicÃpio e que o normativo apresenta várias lacunas no que diz respeito à contratualização da referida transferência de competências, designadamente porque procura generalizar algo que não é, de todo, generalizável – o campo da educação face à complexidade dos territórios educativos em causa e aos dos intervenientes envolvidos no mesmo.
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Mestrado em Contabilidade
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Mestrado em Fiscalidade
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Mestrado em Controlo e Gestão dos Negócios
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No momento atual, assiste-se ao eclodir da sociedade de conhecimento em que os ativos fixos intangÃveis assumem um papel importante. A falta de substância ou materialidade, no sentido de forma fÃsica, é uma caracterÃstica dos ativos fixos intangÃveis. No entanto, a forma fÃsica não é essencial à existência de um ativo, daqui decorre que as patentes e os copyrights, por exemplo, sejam ativos se deles for esperado que fluam benefÃcios económicos para a empresa e se forem controlados por esta. Poder-se-á , em termos gerais, dizer que os ativos fixos intangÃveis são o resÃduo, o saldo, isto é, a parte dos ativos totais de uma empresa que residem na situação fÃsica vista como um todo, mas que não podem ser considerados – exceto em algumas situações particulares – inerentes a, ou terem ligações com unidades de ativos fixos tangÃveis. A intangibilidade decorre de que o total dos valores dos vários bens fÃsicos existentes numa empresa, inventariando unidade a unidade, não atinge o valor global da empresa, diferença esta que expressa o valor do ativo fixo intangÃvel. O grande problema está na correta avaliação dos ativos fixos intangÃveis. È neste desiderato que surge a NCRF6 – Ativos IntangÃveis que tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS38 – Ativos IntangÃveis cujo objetivo é o de prescrever o tratamento de ativos intangÃveis. Esta norma exige que uma entidade reconheça um ativo intangÃvel se, apenas se, critérios especificados forem satisfeitos. A Norma também especifica como mensurar a quantia escriturada de ativos intangÃveis e exige divulgações especificadas acerca dos ativos intangÃveis. Esta obra tem, assim, como principal objetivo o tratamento contabilÃstico, com referência aos aspetos fiscais e de auditoria, dos ativos fixos intangÃveis, baseado no estudo da NCRF6 e apresentação de casos concretos de aplicação.
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Mestrado em Fiscalidade
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Orientador: Doutor, José Domingos Silva Fernandes
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Mestrado em Fiscalidade
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Este artigo visa estabelecer paralelos comparativos em torno da descentralização da educação no Brasil e em Portugal, a partir da década de 1990, com base na revisão da literatura pertinente e dos marcos jurÃdicos que vieram regulá-la, procurando problematizar as relações institucionais e sociopolÃticas que medeiam este processo, no Brasil, sob a ótica do regime de colaboração e, em Portugal, segundo as relações estabelecidas entre os poderes central e local. Como conclusão mais geral, constata que, apesar de o poder central vir difundindo o discurso da descentralização nestes paÃses, já há algum tempo, tudo leva a crer que o plano da retórica não logrou ser efetivamente superado, pois entre avanços e recuos deste processo as tentativas vêm se constituindo em movimentos de alguma desconcentração de poderes, ainda marcados pela mesma lógica centralizadora, herança históricosocial, em ambos os casos, dos seus respectivos perÃodos ditatoriais, agora também sob a modulação de polÃticas econômicas neoliberalizantes.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação, área de Educação e Desenvolvimento
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Mestrado em Fiscalidade
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The sustainable urban mobility plan is the framework of planning and organisation of mobility system. It is a strategic and operational plan with consequences in the planning and organisation of territorial and transport systems. When it’s defining the principles and the objectives of sustainable development and when it’s working in the scenarios of modal shift more favourable to the alternative modes than the car, the planning and the organisation of territory will be integrated on the political of reduction of road circulation volumes, in the reduction of GEE, waste of space and time, in the improvement of quality of urban environment. The Urbanism Agencies and the Urban Transport Authorities will get their selves in the urban mobility plan, in territory scenarios development, mobility and transports, with the objective to understand the sustainable politics in the accessibilities which are available by the transportation bill. In Portugal, although the authorities are not yet working, the law (1/2009) recently approved in last December and published at the beginning of the year, they have the sustainable urban mobility plans forward in this strategy.
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Mestrado em Fiscalidade