914 resultados para 1ST 6 YEARS
Resumo:
Las Tecnologías de la Información y las Comunicaciones han propiciado avances en el contexto de la salud tanto en la gestión efectiva de información socio‐sanitaria de forma electrónica, como en la provisión de servicios de e‐salud y telemedicina. Los antecedentes de investigación publicados en esta área corroboran este hecho presentando las mejoras experimentadas en la atención de la población y en la provisión de servicios sanitarios. La atención temprana, cuyos principios científicos se fundamentan en los campos de la pediatría, neurología, psicología, psiquiatría, pedagogía, fisiatría y lingüística, entre otros, tiene como finalidad ofrecer a los niños con déficit o con riesgo de padecerlos un conjunto de acciones optimizadoras y compensadoras, que faciliten su adecuada maduración en todos los ámbitos y que les permita alcanzar el máximo nivel de desarrollo personal y de integración social. La detección de posibles alteraciones en el desarrollo infantil es un aspecto clave de la atención temprana en la medida en que puede posibilitar la puesta en marcha de diversos mecanismos de actuación disponibles en las entidades implicadas, valiosos para la calidad de vida de la persona. Cuanto antes se realice la detección, existen mayores garantías de prevenir patologías añadidas, lograr mejoras funcionales y posibilitar un ajuste más adaptativo entre el niño y su entorno. El objetivo de la investigación presentada en esta tesis doctoral es analizar, diseñar, verificar y validar un sistema de información abierto, basado en conocimiento, que facilite efectivamente a los profesionales que trabajan con la población infantil entre 0 y 6 años la detección precoz de posibles trastornos del lenguaje. Desde el punto de vista metodológico, la Ingeniería del Conocimiento ofrece un marco conceptual sólido que permite desarrollar y validar Sistemas de Ayuda a la Toma de Decisiones distribuidos y escalables, capaces de ayudar al pediatra de Atención Primaria y al educador infantil en la detección precoz de posibles trastornos del lenguaje en niños. La evaluación del sistema se ha realizado de forma incremental mediante el diseño y validación de pruebas de campo experimentales consistentes en la evaluación de niños en dos escenarios distintos: la escuela infantil y el centro de atención temprana. Los experimentos realizados en poblaciones distintas con alrededor de 344 niños durante 2 años, han permitido contrastar la buena adecuación del sistema propuesto a las necesidades de detección de los profesionales que trabajan con niños entre 0 y 6 años. La tesis resultante ha permitido caracterizar el uso del sistema en entornos reales, conocer la aceptación entre los usuarios y su impacto en la provisión de un servicio de atención temprana como el descrito para el correcto seguimiento del desarrollo del lenguaje en los niños, además de proponer un nuevo modelo de atención y evaluación cooperativa que permita incrementar el conocimiento experimental existente al respecto. ABSTRACT The Information and Communication Technology have led to advances in the context of health both in the effective management of socio‐health information electronically, and in the provision of e‐health and telemedicine. The history of research published in this area confirm this fact by presenting the improvements in the care of the population and the provision of health services. Early attention, whose scientific principles are based on the fields of pediatrics, neurology, psychology, psychiatry, pedagogy, physical medicine and linguistics, among others, aims to provide children with deficits or risk of suffering a set of enhancer actions, which facilitate adequate maturation in all areas and allow them to achieve the highest level of personal development and social integration. The detection of possible changes in child development is a key aspect of early intervention to the extent that it can enable the implementation of different mechanisms of action available to the entities involved, valuable to the quality of life of the person. The earlier the detection is made, there are more guarantees added to prevent diseases, achieving functional improvements and enable a more adaptive fit between the child and his environment. The aim of the research presented is to analyze, design, verify and validate an open information system, based on knowledge, which effectively provide professionals working with the child population between 0 and 6 years, in processes of early detection of language disorders. From the methodological point of view, Knowledge Engineering provides a solid conceptual framework to develop and validate a distributed and scalable decision support systems aim to assist pediatricians and language therapists at early identification and referral of language disorder in childhood. The system evaluation was performed incrementally with the design and validation of consistent experimental field tests in the assessment of children in two different scenarios: the nursery and early intervention center. Experiments in different populations with about 344 children over 2 years, allowed to testing the adequacy of the proposed good detection needs of professionals working with children between 0 and 6 years old system. The resulting thesis has allowed to formalizing the system at real environments and to identifying the acceptance by users as well as its impact on the provision of an early intervention service, such as the one described for the proper monitoring of language development in children. In addition, it proposes a new model of care and cooperative evaluation that lets to increase the existing experimental knowledge about it.
Resumo:
O ingresso no Ensino Fundamental - EF tem sido visto como um momento de transição devido às novas demandas que apresenta para a criança. Neste contexto, parece haver um aumento da vulnerabilidade das crianças ao estresse, principalmente daquelas com maior dificuldade de adaptação a estas demandas. Esse estudo teve como objetivo amplo investigar o estresse da transição no contexto do EF de nove anos, partindo de uma visão desenvolvimentista aliada a uma perspectiva de exposição a estressores cotidianos. Especificamente, o estudo investigou a relação entre competências e sintomas de estresse no 1º ano do EF, o curso desenvolvimental dos sintomas e das percepções de estresse nos dois anos inicias do EF, suas associações com as tarefas adaptativas da transição e a influência da escola nos indicadores de estresse. Finalmente, exploraram-se modelos explicativos para indicadores de estresse apresentados no 2º ano. Seguindo metodologia prospectiva, avaliaram-se indicadores de ajustamento e competências relacionadas ao desempenho acadêmico, social e comportamental das crianças no 1º ano, estresse nos dois primeiros anos e características da escola (localização e IDEB). Participaram da pesquisa 157 alunos do 1º ano do EF, sendo 85 meninos e 72 meninas, com idade média de 6 anos e 10 meses no início da pesquisa. Todos tinham experiência de dois anos na Educação Infantil e estavam matriculados em escolas municipais de diferentes regiões de uma cidade do interior de São Paulo. Também participaram do estudo, como informantes, seus respectivos professores do 1º ano, num total de 25. As crianças responderam à Escala de Stress Infantil, ao Inventário de Estressores Escolares e a uma avaliação objetiva de desempenho acadêmico (Provinha Brasil). Os professores avaliaram as habilidades sociais, os problemas de comportamento externalizantes e internalizantes e a competência acadêmica dos seus alunos por meio do Social Skills Rating System Professores. A análise dos dados compreendeu estatísticas descritivas, comparações, correlações e regressões. Nos resultados, 57% dos alunos no 1º ano e 72% no 2º ano relataram sintomas de estresse pelo menos na fase de alerta. Crianças com estresse no 1º ano apresentaram menores índices de ajustamento e competência e perceberam suas escolas como mais estressantes em relação ao seu papel de estudante e nas relações interpessoais. Correlações moderadas entre medidas de indicadores de estresse tomadas no 1º e no 2º ano sugerem estabilidade. A presença de sintomas de estresse aumentou do 1º para o 2º ano, enquanto a percepção de estressores escolares não variou. Crianças com maiores médias de estresse são provenientes de escolas situadas em regiões periféricas e com classificação mais baixa no IDEB. As análises de predição evidenciaram a habilidade social de responsabilidade e cooperação avaliada no 1º ano como importante fator de proteção contra sintomas de estresse no 2º ano, ao passo que a percepção da criança de tensões nas relações interpessoais no 1º ano foi o principal fator de risco para futura sintomatologia de estresse. Nesse sentido, intervenções com ênfase na promoção de habilidades sociais das crianças podem ser profícuas na prevenção do estresse.
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O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no plano de estudos do Mestrado Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, descreve e analisa experiências de ensino/aprendizagem realizadas em contexto Pré-Escolar e de 1.º Ciclo do Ensino Básico. Foi nossa intenção promover experiências enriquecedoras que nos permitissem analisar o processo de transição entre estes dois contextos. Procuramos envolver as crianças em novas realidades potenciadoras de múltiplas interações sociais, integradas no contexto escolar, com o objetivo de potenciar as relações educativas entre os diferentes níveis de ensino. Dado que o nosso foco investigativo se centrava na transição entre os dois níveis educativos procuramos delinear uma questão que orientasse o nosso estudo: “Que estratégias se podem desenvolver em contexto de Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico que promovam a articulação, numa perspetiva de continuidade educativa, entre estes dois contextos?”. Para dar resposta a esta questão delineamos os seguintes objetivos: desenvolver estratégias integradoras que promovessem a adaptação das crianças a cada etapa formativa, perceber se as estratégias utlizadas foram as adequadas e que reflexos tiveram na transição educativa e perceber se as aprendizagens adquiridas facilitaram a articulação entre os dois níveis educativos, valorizando o desenvolvimento de competências neste domínio. Para orientar metodologicamente a investigação recorremos a uma metodologia qualitativa, cujos dados foram recolhidos através da observação participante, das notas de campo e dos registos fotográficos, respeitando o sigilo inerente à prática de investigação e solicitando autorização prévia para a sua implementação, as dois grupos de crianças, um do Pré-escolar, com idades de 5 e 6 anos e outro do 1.º Ciclo do Ensino Básico com 6 ano de idade. Da análise dos dados, evidencia-se a facilidade de adaptação das crianças, da Educação Pré-escolar para o 1.º CEB, demonstrando saber que as duas realidades são diferentes. Referem-se aos contextos como apresentando caraterísticas distintas e onde se realizam atividades diferentes, diversificadas. Realça-se, ainda, que o relacionamento interpessoal entre e intra grupo que foi de extrema importância para facilitar a transição, tendo-se verificado união, companheirismo, colaboração e apoio constantes dentro do grupo.
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Background We compared cost-effectiveness of pravastatin in a placebo-controlled trial in 5500 younger (31-64 years) and 3514 older patients (65-74 years) with previous acute coronary syndromes. Methods Hospitalizations and long-term medication within the 6 years of the trial were estimated in all patients. Drug dosage, nursing home, and ambulatory care costs were estimated from substudies. Incremental costs per life saved of pravastatin relative to placebo were estimated from treatment effects and resource use. Results Over 6 years, pravastatin reduced all-cause mortality by 4.3% in the older patients and by 2.3% in the younger patients. Older patients assigned pravastatin had marginally lower cost of pravastatin and other medication over 6 years (A$4442 vs A$4637), but greater cost offsets (A$2061 vs. A$897) from lower rates of hospitalizations. The incremental cost per life saved with pravastatin was A$55500 in the old and A$167200 in the young. Assuming no treatment effect beyond the study period, the life expectancy to age 82 years of additional survivors was 9.1 years in the older and. 17.3 years in the younger. Estimated additional life-years saved from pravastatin therapy were 0.39 years for older and 0.40 years for younger patients. Incremental costs per life-year saved were A$7581 in the older and A$1.4944 in the younger, if discounted at 5% per annum. Conclusions Pravastatin therapy was more cost-effective among older than younger patients, because of their higher baseline risk and greater cost offsets, despite their shorter life expectancy.
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The optometric profession in the UK has a major role in the detection, assessment and management of ocular anomalies in children between 5 and 16 years of age. The role complements a variety of associated screening services provided across several health care sectors. The review examines the evidence-base for the content, provision and efficacy of these screening services in terms of the prevalence of anomalies such as refractive error, amblyopia, binocular vision and colour vision and considers the consequences of their curtailment. Vision screening must focus on pre-school children if the aim of the screening is to detect and treat conditions that may lead to amblyopia, whereas if the aim is to detect and correct significant refractive errors (not likely to lead to amblyopia) then it would be expedient for the optometric profession to act as the major provider of refractive (and colour vision) screening at 5-6 years of age. Myopia is the refractive error most likely to develop during primary school presenting typically between 8 and 12 years of age, thus screening at entry to secondary school is warranted. Given the inevitable restriction on resources for health care, establishing screening at 5 and 11 years of age, with exclusion of any subsequent screening, is the preferred option. © 2004 The College of Optometrists.
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Aim: To assess whether the current starting age of 12 is suitable for diabetic retinopathy (DR) screening and whether diabetes duration should be taken into account when deciding at what age to start screening patients. Materials and methods: A retrospective analysis of 143 patients aged 12 years or younger who attended diabetic eye screening for the first time in the Birmingham, Solihull and Black Country Diabetic Eye Screening Programme was performed. Results: The mean age of the patients was 10.7 (7-12) years with 73 out of 143 aged below 12 years and 70 were 12 years of age. 98% had type 1 diabetes and mean diabetes duration was 5 (1 month-11 years) years. For those younger than 12 years, 7/73 (9.6%) had background DR (BDR), of these mean diabetes duration was 7 years (6-8). The youngest patient to present with DR was aged 8 years. In those aged 12 years, 5/70 (7.1%) had BDR; of these mean diabetes duration was 8 years (6-11). No patient developed DR before 6 years duration in either group. Conclusions: The results show that no patient younger than the age of 12 had sight-threatening DR (STDR), but BDR was identified. Based on the current mission statement of the Diabetic Eye Screening Programme to identify STDR, 12 years of age is confirmed as the right age to start screening, but if it is important to diabetic management to identify first development of DR, then screening should begin after 6 years of diabetes diagnosis.
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A alteração na definição da idade de ingresso no ensino fundamental de 7 para 6 anos pela Lei nº 11.114 de 2006 no Brasil tem suscitado debates nos campos da educação e do sistema de justiça sobre a data limite de ingresso. Este artigo tem como objetivo apresentar o cenário da implantação do corte etário para o ingresso no ensino fundamental, bem como problematizar a entrada precoce da criança nesta etapa da educação básica, buscando analisar as implicaçõesdo ingresso das crianças pequenas no ensino fundamental na limitação do seu direito educacional e para a constituição da infância. O acesso a cada uma das etapas da educação básica pressupõe uma faixa etária adequada e seu ingresso deve ocorrer tendo com referência a idade estabelecida e não laudos psicológicos e/ou pedagógicos que atestem a capacidade de cada criança, o que revela certa concepção de criança, infância e processos educativos.
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Relatório EPE - Relatório de estágio em Educação Pré-Escolar: O presente relatório de estágio foi elaborado no âmbito da unidade curricular de Prática Pedagógica Supervisionada, integrada no Mestrado em Educação Pré – Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto. O estágio realizou-se no Jardim de Infância Gaia 13 que abarca crianças desde os 3 aos 6 anos de idade. A interação com a instituição e com o grupo de crianças e equipa educativa foi feita de modo progressivo, de modo a que as atividades planificadas e o projeto curricular de grupo construído, fossem ao encontro das características do contexto e do grupo de crianças. Desde o início da prática pedagógica que se construíram planificações semanais, que tinham como pressuposto a identificação das necessidades de desenvolvimento das crianças, bem como os seus interesses, os objetivos, os resultados de aprendizagem e os recursos pedagógicos, integrados no plano de ação. O trabalho desenvolvido teve por base a metodologia de investigação–ação, através de uma articulação entre a teoria e a prática, com a intenção de proporcionar competências profissionais na mestranda tais como: ser capaz de mobilizar vários saberes científicos e pedagógicos correspondentes à educação pré – escolar; ser capaz de desenvolver estratégias pedagógicas diferenciadas; construir uma atitude reflexiva de caráter indagador. Todo este processo contribuiu para a idealização de uma identidade profissional, em construção permanente, numa expectativa de aprendizagem ao longo da vida.
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico.
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico.
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A realização do presente relatório pretende dar resposta a uma exigência pedagógica da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES) do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. Tem como objetivo principal reconhecer as atividades de Expressão Plástica implementadas ao longo da PES, descrevendo as experiências que denotem o desenvolvimento da criatividade, capacidade de comunicação e expressão, observando o grau de concretização das atividades, através da análise das notas de campo e fotografias recolhidas, distinguindo a temporalidade na sua realização e identificando o contributo da expressão plástica para o desenvolvimento de competências das crianças em contexto de Creche, Educação Pré-escolar e do 1.º CEB. A PES foi desenvolvida com 6 crianças, com idades de 3 meses a 3 anos, no âmbito da Creche, com 18 crianças com idades de 3, 4 e 5 anos, em contexto de Educação Pré-escolar e com 18 crianças de 6 anos de idade, no âmbito do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Utilizou-se uma metodologia qualitativa, aplicada através da observação participante, com reflexão sobre as notas de campo e fotografias registadas e recolhidas, como suporte de recolha de dados. A questão de investigação pressupunha identificar de que forma a Expressão Plástica permite a aquisição de competências no processo ensino-aprendizagem, enquanto área facilitadora de aprendizagens e desenvolvimento das crianças, em ambos os contextos de ensino e tendo em conta a sua transversabilidade com as restantes áreas. Assim, após o enquadramento teórico justificativo da temática, caraterizou-se o ambiente educativo, a metodologia de investigação e a descrição e análise de experiências de ensino-aprendizagem concretizadas, relacionado-se uma com a Creche, três ao contexto de Educação Pré-Escolar e três ao contexto de 1.º CEB. De acordo com os dados recolhidos não só do enquadramento teórico, mas também da investigação e experiências analisadas concluiu-se que a Expressão Plástica é uma área fulcral e imprescindível para o sucesso do processo ensino-aprendizagem, pois potencia características intrínsecas e extrínsecas essenciais para o desenvolvimento e aquisição de competências das crianças, muito precocemente, sendo uma área de integração com as restantes áreas do saber, promovendo a concretização dos objetivos e metas de aprendizagem exigidos para cada um dos níveis de desenvolvimento da infância.
A importância da afetividade na relação pedagógica e na constituição do clima de aula/turma do 1ºCEB
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Dissertação do Relatório de Estágio, apresentado à Escola Superior de educação, do Instituto Politécnico de Castelo Branco, para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico.
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An unfavorable denture-bearing area could compromise denture retention and stability, limit mastication, and possibly alter masticatory motion. The purpose of this study was to evaluate the masticatory movements of denture wearers with normal and resorbed denture-bearing areas. Completely edentulous participants who received new complete dentures were selected and divided into 2 groups (n=15) according to the condition of their denture-bearing areas as classified by the Kapur method: a normal group (control) (mean age, 65.9 ± 7.8 years) and a resorbed group (mean age, 70.2 ± 7.6 years). Masticatory motion was recorded and analyzed with a kinesiographic device. The patients masticated peanuts and Optocal. The masticatory movements evaluated were the durations of opening, closing, and occlusion; duration of the masticatory cycle; maximum velocities and angles of opening and closing; total masticatory area; and amplitudes of the masticatory cycle. The data were analyzed by 2-way ANOVA and the Tukey honestly significant difference post hoc test (α=.05). The group with a resorbed denture-bearing area had a smaller total masticatory area in the frontal plane and shorter horizontal masticatory amplitude than the group with normal denture-bearing area (P<.05). Denture wearers with resorbed denture-bearing areas showed reduced jaw motion during mastication.
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BACKGROUND: Total rectocolectomy and ileal pouch-anal anastomosis is the choice surgical procedure for patients with ulcerative colitis. In cases of Crohn's disease post-operative diagnosis, it can be followed by pouch failure. AIM: To evaluate ileal pouch-anal anastomosis long-term outcome in patients with Crohn's disease. METHODS: Between February 1983 and March 2007, 151 patients were submitted to ileal pouch-anal anastomosis by Campinas State University Colorectal Unit, Campinas, SP, Brazil, 76 had pre-operative ulcerative colitis diagnosis and 11 had post-operative Crohn's disease diagnosis. Crohn's disease diagnosis was made by histopathological biopsies in nine cases, being one in surgical specimen, two cases in rectal stump, small bowel in two cases, ileal pouch in three and in perianal abscess in one of them. The median age was 30.6 years and eight (72.7%) were female. RESULTS: All patients had previous ulcerative colitis diagnosis and in five cases emergency colectomy was done by toxic megacolon. The mean time until of Crohn's disease diagnosis was 30.6 (6-80) months after ileal pouch-anal anastomosis. Ileostomy closure was possible in 10 cases except in one that had ileal pouch fistula, perianal disease and small bowel involvement. In the long-term follow-up, three patients had perineal fistulas and one had also a pouch-vaginal fistula. All of them were submitted to a new ileostomy and one had the pouch excised. Another patient presented pouch-vaginal fistula which was successfully treated by mucosal flap. Three patients had small bowel involvement and three others, pouch involvement. All improved with medical treatment. Presently, the mean follow-up is 76.5 months and all patients are in clinical remission, and four have fecal diversion. The remaining patients have good functional results with 6-10 bowel movements/day. CONCLUSION: Crohn's disease diagnosis after ileal pouch-anal anastomosis for ulcerative colitis may be usual and later complications such fistulas and stenosis are common. However, when left in situ ileal pouch is associated with good function.
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From November 1982 to May 1999, 28 children with Rett syndrome were followed-up for a medium period of 6 years and 2 months. Regression of developmental milestones started at the age between 5 and 20 months. Nineteen cases of typical Rett syndrome had uneventful pre and perinatal periods, loss of previously acquired purposeful hand skills, mental and motor regression and developed hand stereotypies; sixteen had head growth deceleration and 12 gait apraxia. Nine patients were atypical cases, 2 formes frustres, 2 congenital, 3 with early seizure onset, 1 preserved speech and 1 male. Epilepsy was present in 21 patients, predominantly partial seizures and the drug of choise was carbamazepine (15 patients). In the initial evaluation most patients were distributed on Stages II and III and on follow-up on Stages III and IV. Three children died.