937 resultados para Neoplasias faríngeas
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2013
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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INTRODUÇÃO: O câncer colorretal é a terceira causa de morte no mundo e requer diagnóstico precoce. OBJETIVO: Determinar a influência das variáveis sociodemográficas sobre o nível de conhecimento e sentimentos desencadeados nos utentes submetidos ao primeiro exame colonoscópico. MÉTODOS: Estudo transversal, observacional, primário, aberto em centro único realizado com 100 participantes, entre 1 e 24 de dezembro de 2015, utilizando instrumento de colheita dos dados composto por 22 perguntas para caracterização sociodemográfica dos pacientes, e determinação dos conhecimentos e sentimentos despertados pela colonoscopia. Após organização dos dados, procedeu-se à análise com o pacote estatístico Epi Info 7, na versão 7.1.5.2, empregando parâmetros da Estatística Descritiva. RESULTADOS: A maioria dos utentes (81%) afirmou ter pouco ou nenhum conhecimento sobre a colonoscopia, obtido junto a diversos agentes, dos quais o médico não era o mais frequente. O nível de conhecimento auto-perceptível não teve relação com a especificação de risco da colonoscopia, idade de rastreio e repetição do exame. As dificuldades mais frequentes foram o preparo do cólon, vergonha, medo de diagnóstico de câncer e da sedação. As variáveis sexo, escolaridade, estado civil e situação profissional mantiveram associação com sentimento de vergonha, angústica, segurança durante a colonoscopia e a percepção de repetir o exame caso necessário. CONCLUSÃO: Aumentar a adesão dos utentes à colonoscopia exige considerar suas características para contribuir com menor sofrimento, cabendo à enfermagem um papel relevante na melhoria dos cuidados. Palavras-chave: Câncer colorretal. Colonoscopia. Conhecimento.
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A apoptose é um mecanismo de morte celular programada que ocorre naturalmente nos tecidos. Alterações neste mecanismo podem resultar na formação de neoplasias. O mastocitoma é uma das neoplasias cutâneas mais frequente em canídeos. O fator de prognóstico mais utilizado é o grau histológico. Porém, devido à imprevisibilidade desta neoplasia é necessário um melhor conhecimento do comportamento da mesma para se melhorarem competências em oncologia. Neste projeto foram estudados 23 amostras de mastocitomas caninos de variadas idades, raça e sexo, que foram submetidas à técnica de imunohistoquímica de modo a analisar a expressão de dois marcadores pró-apoptóticos (TUNEL e Bax), um marcador antiapoptótico (Bcl-2) e um marcador proliferativo (Ki-67). A expressão de TUNEL, Bcl-2 e Ki-67 aumentou do grau I para o grau III do mastocitoma e a de Bax diminuiu. Houve também uma diminuição na expressão de Bax e Bcl-2 no mastocitomas de grau II e um ligeiro aumento na expressão de Ki-67 na mesma classe tumoral. Observou-se assim maior atividade anti-apoptótica e aumento da proliferação celular, associados a um ao prolongamento na sobrevivência das células neoplásicas e, consequentemente, a um pior prognóstico, no grau de malignidade mais severo o grau III.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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PURPOSE: Malignant ascites is debilitating for patients with advanced cancer. As shown previously, tumour cell production of vascular endothelial growth factor might be a major cause of the formation of malignant ascites. Intraperitoneal bevacizumab could therefore be an option for symptom control in refractory ascites. PATIENTS AND METHODS: Patients with advanced gastrointestinal cancer and malignant ascites who had undergone paracentesis at least twice within the past 4 weeks were randomly assigned in a 2:1 ratio to intraperitoneal bevacizumab (400 mg absolute) or placebo after paracentesis. During the 8-week treatment period, a minimum interval of 14 d was kept between the applications of the study drug. Primary end-point was paracentesis-free survival (ParFS). RESULTS: Fifty-three patients (median age 63 years) were randomised. Forty-nine patients received at least one study drug application and qualified for the main analysis. The proportion of patients with at least one common toxicity criteria grade III-V event was similar with 20/33 (61%) on bevacizumab and 11/16 (69%) on placebo. Median ParFS was 14 d (95% confidence interval [CI]: 11-17) in the bevacizumab arm and 10.5 d (95% CI: 7-21) on placebo (hazard ratio 0.74, 95% CI: 0.40-1.37; P = 0.16). The longest paracentesis-free period was 19 d on bevacizumab (range 6-66 d) and 17.5 d in the placebo arm (range 4-42) (P = 0.85). Median overall survival was 64 d (95% CI: 45-103) on bevacizumab compared to 31.5 d (95% CI: 20-117) on placebo (P = 0.31). CONCLUSION: Intraperitoneal bevacizumab was well tolerated. Overall, treatment did not result in a significantly better symptom control of malignant ascites. However, patients defined by specific immune characteristics may benefit.
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Primary treatment of rectal cancer was the focus of the second St. Gallen European Organisation for Research and Treatment of Cancer (EORTC) Gastrointestinal Cancer Conference. In the context of the conference, a multidisciplinary international expert panel discussed and voted on controversial issues which could not be easily answered using published evidence. Main topics included optimal pretherapeutic imaging, indication and type of neoadjuvant treatment, and the treatment strategies in advanced tumours. Here we report the key recommendations and summarise the related evidence. The treatment strategy for localised rectal cancer varies from local excision in early tumours to neoadjuvant radiochemotherapy (RCT) in combination with extended surgery in locally advanced disease. Optimal pretherapeutic staging is a key to any treatment decision. The panel recommended magnetic resonance imaging (MRI) or MRI + endoscopic ultrasonography (EUS) as mandatory staging modalities, except for early T1 cancers with an option for local excision, where EUS in addition to MRI was considered to be most important because of its superior near-field resolution. Primary surgery with total mesorectal excision was recommended by most panellists for some early tumours with limited risk of recurrence (i.e. cT1-2 or cT3a N0 with clear mesorectal fascia on MRI and clearly above the levator muscles), whereas all other stages were considered for multimodal treatment. The consensus panel recommended long-course RCT over short-course radiotherapy for most clinical situations where neoadjuvant treatment is indicated, with the exception of T3a/b N0 tumours where short-course radiotherapy or even no neoadjuvant therapy were regarded to be an option. In patients with potentially resectable tumours and synchronous liver metastases, most panel members did not see an indication to start with classical fluoropyrimidine-based RCT but rather favoured preoperative short-course radiotherapy with systemic combination chemotherapy or alternatively a liver-first resection approach in resectable metastases, which both allow optimal systemic therapy for the metastatic disease. In general, proper patient selection and discussion in an experienced multidisciplinary team was considered as crucial component of care.
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BACKGROUND: Treatment of patients with severe liver dysfunction including hyperbilirubinemia secondary to liver metastases of gastrointestinal (GI) cancer is challenging. Regimen of oxaliplatin and fluoropyrimidine (FP)/folinic acid (FA) ± a monoclonal antibody (moAb), represents a feasible option considering the pharmacokinetics. Clinical data on the respective dosage and tolerability are limited and no recommendations are available. METHODS: Consecutive patients with severe hyperbilirubinemia [>2 × upper limit of the normal range (ULN) and >2.4 mg/dl] due to liver metastases of GI cancer without options for drainage receiving oxaliplatin, FP/FA ± moAb were analyzed. To collect further data a review of the literature was performed. RESULTS: A total of 12 patients were identified between 2011 and 2015. At treatment start, median bilirubin level was 6.1 mg/dl (>5 × ULN, range 2.7-13.6). The majority of patients (n = 11) received dose-reduced regimen with oxaliplatin (60-76%) and FP/FA (0-77%), rapidly escalating to full dose regimen. During treatment, bilirubin levels dropped more than 50% within 8 weeks or normalized within 12 weeks in 6 patients (responders). Median overall survival was 5.75 months (range 1.0-16.0 months) but was significantly prolonged in responders compared to nonresponders [9.7 and 3.0 months, p = 0.026 (two-sided test); 95% confidence interval (CI): 1.10-10.22]. In addition, case reports or series comprising a further 26 patients could be identified. Based on the obtained data a treatment algorithm was developed. CONCLUSION: Treatment with oxaliplatin, FP/FA ± moAb is feasible and may derive relevant benefits in patients with severe liver dysfunction caused by GI cancer liver metastases without further options of drainage.