994 resultados para China-Africa


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Memoria de máster (Universidad de León, 2010). Incluye anexos. Resumen basado en el de la publicación

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Encuentro organizado por el Instituto Cervantes de Manila

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Encuentro organizado por el Instituto Cervantes de Manila

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Presentar el sistema de la enseñanaza universitaria en China. En el sistema eduacativo chino se puede destacar la falta de libertad en los centros de enseñanza superior motivada por el control que el partido nacionalista ejerce sobre las actividades académicas. Otro inconveniente es la desproporción que existe entre los estudios literarios y científicos con significante predominio de los primeros. También la planificación educativa es deficiente. No se tienen en cuenta las auténticas necesidades de la sociedad al crear centros de enseñanza superior. Se presta excesiva atención a la formación militar durante el verano. Las becas y ayudas económicas son los medios para los pobres que quieren estudiar.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Memoria de máster (Universidad Antonio de Nebrija, 2010). Incluye anexos. Resumen basado en el de la publicación

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Monográfico con el título: 'Eficacia escolar y equidad'. Resumen basado en el de la publicación

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicaci??n

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen basado en el de la publicaci??n

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La innovación en la didáctica de la lengua china es un campo de estudio que debe aportar continuamente nuevas ideas y perspectivas para mejorar el aprendizaje de los alumnos que estudian la lengua china. Según el programa general de enseñanza del idioma chino para extranjeros, los componentes de la competencia lingüística son los conocimientos lingüísticos, las destrezas lingüísticas, las estrategias y la conciencia cultural [Xu Lin, 2009:3]. Si aprender chino es más difícil que aprender una lengua más cercana a la nuestra, entonces necesitamos herramientas más especializadas que aumenten nuestra constancia en el aprendizaje, que agilicen tareas cognitivas monótonas pero necesarias (como la memorización de caracteres) y que nos motiven a seguir adelante. En la actualidad se está ampliando de forma considerable la gama de recursos didácticos: DVD interactivos, tarjetas de vocabulario, material especializado para profesores, paneles auditivos, software, etc. Esta serie de materiales ayudaría a mejorar el proceso de aprendizaje de los alumnos y dinamizaría la clase de lengua china, facilitando la adquisición progresiva de las habilidades lingüísticas

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tomando como base de datos los informes de la Comisión Económica para Africa de ONU, se ve claramente que las inversiones directas en África se han destindo mayoritariamente a sectores extractivos, especialmente del petroleo. Concentrandose en los paises productores de crudo. EL volumen de estas inversiones es mínimo comparado con el monto de la ayuda o las trasnferencias de las remesas de emigrantes. Por otra parte el mayor volumen de inversiones procede de la inversión interior bruta de los propios países. Puede decirse por tanto que el mayor esfuerzo para invertir en las economías africanas lo han realizado ellos mismos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Mercê das cerca de 45 edições em sete línguas publicadas entre 1585 e o termo do século XVI, a Historia de las cosas mas notables, ritos y costumbres del gran Reyno de la Chinado agostinho espanhol Juan González de Mendoza logrou ser o primeiro best-seller internacional sobre o mundo chinês e um dos mais influentes livros da proto-sinologia europeia de Quinhentos e Seiscentos. As reivindicações dos poderes seculares da colónia espanhola de Manila e dos mendicantes do Padroado por um lugar na China não só contribuíram decisivamente para a génese da obra, como ajudam a justificar o impacto que esta conseguiu na Europa culta da transição do século XVI para o século XVII. Seja como for, para a cabal compreensão deste caso editorial é necessário proceder a inquéritos complementares, como o que investigue o modo como frei González de Mendoza articulou as informações de origem espanhola e portuguesa de que dispôs para compor a sua síntese sobre a China. Neste particular, ganha especial importância observar o tratamento concedido aos conteúdos de índole geográfica e avaliar, a partir daí, as razões subjacentes a opções que certa vez denotam um recuo objectivo em relação às informações disponíveis, outras uma aparente ruptura face a textos de referência, outras ainda a recuperação de ideias há muito abandonadas nos meios de vanguarda que se iam encarregando da actualização do moderno conhecimento europeu sobre a China. A articulação entre algumas destas opções e o serviço da propaganda do acto missionário dos mendicantes espanhóis constitui uma das principais pistas a explorar.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O nosso propósito é reflectir objectivamente sobre a questão da identidade e da diferença entre a China e o Cristianismo, tomando como ponto de partida a obra de Jacques Gernet “Chine et Christianisme”. Ao analisar o confronto e o conhecimento a que a cultura europeia e a cultura chinesa foram sujeitas, nos sécs. XVI-XVIII, tentaremos de analisar a origem do equívoco de base que nos leva, ainda na nossa era, a não perceber a fundo o mundo chinês. Para este efeito, pretendo analisar a experiência histórica da missionação na China, protagonizada pela Companhia de Jesus, no intuito de evidenciar como a procura das semelhanças nos leva por vezes a criar malentendidos e a construir falsas identidades. Podemos afirmar com alguma segurança que, apesar de vivermos num mundo cada vez mais globalizante, estas circunstâncias permanecem identificáveis e perceptíveis,e que os equívocos e fricções culturais entre o Ocidente e o Oriente não pertencem apenas ao passado, fazendo parte integrante da presente conjuntura mundial.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo tem por objetivo chamar a atenção para o despontar de várias situações de grande incerteza e elevado grau de risco que afetam o sistema mundial e que os velhos poderes democráticos persistem em ignorar. Essas situações provêm essencialmente de três fatores altamente desestabilizadores: primeiro a existência de países em que toda uma elite corrupta, totalitária e didatorial se instalou e procura perpetuar-se no poder, com a geração de grandes focos de miséria e do aumento do grassar da fome; segundo a execução de uma política intransigente, arrogante e agressiva da parte de Pequim, a qual se tem refletido em evidentes apoios económicos e militares a Estados considerados como irracionais ou fomentadores do atual desestabilização nas áreas política e dos mercados internacionais; e terceiro na evidente instabilidade que se verifica em África pelas razões mencionadas, continente que a Europa não deve nem pode ignorar. Conclui-se com a necessidade premente de Portugal se tornar um Estado mais forte, de maior solidez e credibilidade, que lhe permita reconquistar o lugar a que tem direito nos níveis superiores de hierarquização das Potências no interior do Sistema mundial.