922 resultados para Variabilidade inter-operador


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Elaborar y comprobar un modelo de intervención psico-educativa que favorezca la adaptación escolar de los alumnos en desventaja en contextos étnicamente heterogéneos. Describir la situación escolar de la minoría gitana frente a los payos. Estudiar la naturaleza del prejuicio y su evaluación. 266 alumnos de segundo de EGB, de ambos sexos, de los que 220 alumnos son payos y 46 son gitanos. Dichos alumnos pertenecen a colegios de 3 zonas de Madrid: Vicálvaro, Villaverde y Orcasitas. Para comprobar la eficacia de la intervención se han utilizado los siguientes diseños experimentales: A/ Un diseño de 2 factores: un factor intersujetos con 2 niveles (grupo experimental y un grupo de control) y un factor intrasujetos o de medidas repetidas con 2 medidas (pretest y postest). El objetivo de este diseño es comprobar la eficacia de la intervención en todos los alumnos que participaron en ella. B/ Un diseño de 3 factores: un factor intersujetos con 2 niveles (grupo experimental y de control), un factor intrasujetos de medidas repetidas con 2 niveles (pretest, postest), y un factor intergrupal con 2 niveles (gitanos y payos). Diseño que permite comprobar si existen diferencias de la eficacia del modelo de intervención en función del grupo étnico al que pertenecen los alumnos y posibles diferencias en adaptación escolar entre los alumnos gitanos y payos. El modelo de intervención elaborado resulta eficaz para favorecer la adaptación de alumnos en desventaja en contextos étnicamente heterogéneos y desde el segundo curso de Enseñanza Primaria. Concretamente, resultó muy eficaz para: 1. Disminuir los prejuicios y desarrollar la tolerancia y la empatía interétnica a todos los niveles. 2. Mejorar la interacción entre alumnos payos y gitanos. 3. Mejorar la interacción general hacia el aprendizaje y los compañeros. 4. Aumentar la dimensión felicidad-satisfacción del autoconcepto de los alumnos en general. 5. Mejorar el autoconcepto académico de los alumnos gitanos. Otro de los logros es haber mostrado la eficacia del aprendizaje cooperativo y la discusión moral en alumnos de 7-8 años.

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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a recursos de Internet para la enseñanza de la historia

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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a los museos

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Justificación de la necesidad de realizar proyectos como elementos de colaboración y cooperación entre los diferentes miembros de la comunidad educativa inter-ciclos, permitiendo así la intervención a niños de diferentes edades y etapas del desarrollo, favoreciendo los intercambios comunicativos y cognitivos y la mejora del aprendizaje social

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Monogr??fico con el t??tulo: "La participaci??n de las familias en la escuela"

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O objectivo deste estudo é considerar a possibilidade e exigências de um diálogo e de uma espiritualidade inter e trans-religiosos a partir das propostas de Sua Santidade o Dalai Lama e Agostinho da Silva.

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Este estudo analisou as inter-relações que se estabelecem entre resiliência e stresse numa organização de práticas positivas assumidas e outra sem assunção dessas práticas. Abordaram-se as temáticas stresse, resiliência, organizações positivas, coping, percorrendo a sua evolução histórica até à atualidade. Adotou-se uma metodologia de investigação de natureza quantitativa. A amostra final foi constituída por 141 inquéritos validados, com idades entre os 18 e os 65 anos. Avaliaram-se os níveis indicadores fatuais de resiliência, aplicando a Escala de Resiliência de Wagnild e Young (1993), traduzida e adaptada para o português por Pesce, et al. (2005), e avaliaram-se os níveis de stresse aplicando-se o Questionário de Vulnerabilidade ao Stresse (23 QVS) criado por Adriano Vaz-Serra (2000). Os instrumentos apresentaram as qualidades psicométricas exigidas (sensibilidade e fidedignidade), a ER apresentou o coeficiente alfa de Cronbach de 0,777 e a QVS23 de 0,759. Estudou-se a variabilidade do grau de resiliência e da vulnerabilidade ao stresse em função das variáveis (idade, sexo, escolaridade, estado civil, antiguidade na empresa e no posto de trabalho). Os resultados revelam diferenças significativas face à idade, e habilitações literárias na vulnerabilidade ao stresse. A variável estado civil exerce efeito diferencial na resiliência. Concluiu-se que o tipo de práticas não influi na resiliência. Os colaboradores das organizações positivas são menos vulneráveis ao stresse, nomeadamente nas dimensões “Condições de vida adversas” e “Dramatização de Existência”. Não se verificou correlação entre a resiliência e o stresse.

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O tema deste trabalho é a (in)disciplina em contexto de sala de aula, colocando - se o enfoque nas representações alunos do 3º ciclo, pais e professores sobre esta problemática e as suas perceções sobre o tipo de ocorrências e causas. Este estudo de caso procura um entendimento da indisciplina, reconhecendo-se a existência de uma miríade de fatores subjacentes a este conceito, cruzando diferentes olhares da psicologia, sociologia e pedagogia. O conceito de indisciplina é definido com referência ao conceito de disciplina traduzindo um comportamento disruptivo que emerge na relação pedagógica. A construção da relação interpessoal entre professor/aluno e a gestão do comportamento dos alunos assegura a manutenção de um clima que permite a efetividade do processo ensino – aprendizagem. Realiza-se uma abordagem numa perspetiva conceptual, procurando-se o conhecimento e natureza do conceito, a identificação das causas centrados no aluno desde as suas características psicológicas, sócio – económicas, de contexto familiar e culturais, as causas centradas no professor e na organização escolar, bem como as causas sociais que influenciam a ocorrência de (in)disciplina. Explanam-se formas de gestão e resolução de comportamentos disruptivos, atendendo a diferentes e possíveis abordagens. Efetua-se, numa perspetiva empírica, na tentativa de compreender o impacto da interação pedagógica na ocorrência de atos disruptivos, a análise e interpretação de dados obtidos por triangulação de métodos, a partir de uma população de alunos de 3ºciclo, professores e pais, permitindo uma reflexão e confrontação sobre as representações destes atores e as realidades observadas.

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A negociação é um processo complexo que ocorre diariamente no quotidiano de todos os actores organizacionais. Enquanto processo de resolução de conflitos, a negociação, implica uma actividade de intersecção social entre diversos actores, quando duas ou mais partes se desentendem e têm comportamentos e atitudes divergentes, a negociação envolve a gestão destes aspectos de modo que ambas as partes resolvam os interesses aceitáveis para ambas. Nesse sentido, em pleno acto de negociação via telefone, a qualidade do atendimento telefónico, num primeiro contacto com o cliente transmite a imagem da empresa é fundamental para o desenrolar da chamada. Actualmente existem milhares de equipas de telemarketing nas empresas, que tem como função divulgar e comercializar produtos e serviços através do contacto telefónico. Na elaboração deste trabalho, é possível verificar que num processo de negociação via telefone os colaboradores devem adoptar os seus comportamentos em função das situações que estão a experienciar, quer as mesmas se revelem positivas ou negativas. Ainda outro conceito que abordamos é o conflito, o mesmo encontra-se presente em diferentes sistemas sociais, desde o individual, o familiar, o grupal, o organizacional ao internacional, entre outros. Os conflitos surgem por diversas razões no dia-a-dia das organizações e até mesmo no quotidiano da nossa vida pessoal, vivemos o conflito de diferentes maneiras. O conflito ocorre, normalmente, mais como um processo contínuo e sequencial do que como um facto isolado. Geralmente, o conflito surge quando uma ou ambas as partes vê ou pressentem ameaçados os seus planos ou escolhas. É ainda mencionado o conceito telemarketing que surgiu nos anos 80 nos EUA, significando vendas por telefone.