O amor de Alcib��ades, crítica e emancipa����o em Ranci��re e Plat��o

Disserta����o de mestrado em Est��tica

A crítica da raz��o em Michel de Montaigne

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Filosofia

An��lise crítica do programa da reforma educativa para o ensino do portugu��s LS na 7�� classe em Angola

Disserta����o para a obten����o de grau de Mestre em Ensino de Portugu��s Como L��ngua Segunda/ L��ngua Estrangeira

O regime da distribui����o de resultados nas cooperativas de cr��dito em Portugal. Uma an��lise crítica

As Caixas de Cr��dito Agr��cola M��tuo, tendo em conta a sua forma cooperativa, n��o t��m um escopo lucrativo, mas um escopo mutual��stico, traduzido na promo����o dos interesses econ��micos dos seus membros. Assim, defende-se a inviabilidade do regime de aplica����o dos resultados previsto no diploma que regula estas entidades, por este permitir um retorno dos excedentes sob a forma de remunera����o de t��tulos de capital, convertendo-o numa distribui����o de dividendos. Invoca-se que a remunera����o dos t��tulos de capital nas cooperativas n��o constitui uma reparti����o de resultados, mas um gasto. Por sua vez, os excedentes cooperativos n��o s��o lucros e o seu retorno n��o configura um dividendo.

A m��sica como express��o e cogni����o: a proposit��sito do conceito de "crítica imanente do material" em adorno

Numa recens��o ��s confer��ncias sobre "Metaf��sica - Conceitos e Problemas" {Metaphysik. Begriffe und Probleme), proferidas por Adorno, na Universidade de Frankfurt, no segundo semestre de 1965 e publicadas postumamente, o fil��sofo dinamarqu��s St��le R. S. Finke (1999) analisa os "esfor��os" de Adorno por "recuperar a concep����o da experi��ncia metaf��sica". Uma tal recupera����o teria de ser compreendida num quadro de pensamento que �� o da "dial��ctica negativa", por sua vez tribut��ria dos padr��es kantianos de "consci��ncia conceptual e autonomia moral" que Adorno articula naquilo a que Finke chama o "projecto" ou o "ideal de liberdade expressiva". O conceito de experi��ncia metaf��sica, formulado nas referidas confer��ncias, seria, assim, da maior import��ncia para Adorno, pois que nele se daria express��o ao objectivo da "dial��ctica negativa" (a Negative Dialektik foi publicada no ano seguinte, 1966): "a invoca����o do n��o-id��ntico como condi����o de experi��ncia e de express��o". "Relacionada intrinsecamente" com o "donnnio da experi��ncia poss��vel", hist��rica e cultural, isto ��, com tudo aquilo que constrange a autonomia (por um lado permitindo, por outro lado limitando as possibilidades do eu), a concep����o da experi��ncia metaf��sica em Adorno convoca essas possibilidades do eu como inalcan��adas

Inje����o de caldas de cimento em funda����es rochosas de barragens: revis��o crítica de metodologias

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Geol��gica (Geotecnia)

Interpretação e comunica����o do patrim��nio cultural integrado em contexto museol��gico: o caso do Museu da M��sica Portuguesa ��� Casa Verdades de Faria

Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Museologia

Arquivos Religiosos. O Arquivo do Santu��rio de Cristo Rei ��� An��lise crítica e tratamento

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Ci��ncias da Informa����o e da Documenta����o. Arquiv��stica.

La litt��rature selon Roland Barthes

Para obter o Grau de Mestre em Tradu����o e Interpretação Especializadas apresento este projecto de tradu����o do ensaio de Vincent Jouve ���La Litt��rature selon Roland Barthes��� e an��lise crítica das dificuldades tradut��rias encontradas. Para a tradutora �� uma actividade inovadora e aliciante. A selec����o da obra reveste-se de argumentos tanto pessoais como profissionais sendo particularmente oportuna, pois coincide com o centen��rio de nascimento de Barthes. Roland Barthes �� um autor rico, complexo e desconcertante que, embora pouco estudado �� ��poca, levanta emo����es extremas: adorado por uns e detestado por outros. O ensaio de Vincent Jouve reflecte essa riqueza quer de forma quer de conte��do. Participar na divulga����o, mesmo que s�� acad��mica, destes autores �� muito gratificante. O ensaio liter��rio tem caracter��sticas pr��prias, que o tornam semelhante a uma manifesta����o art��stica, privilegia-se o sentido traduzindo a obra sem recorrer a progamas de tradu����o. Este relat��rio �� composto por tr��s partes fundamentais: a prepara����o pr��via, a tradu����o e a an��lise das dificuldades. O ap��ndice �� constituido pela obra traduzida e pelos cap��tulos analizados (I e IV), en Franc��s.

A crítica de Alasdair MacIntyre ao modelo liberal de racionalidade

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Filosofia Geral

Crítica textual e crit��rios de ortografia

Determinada antologia de l��rica galego-portuguesa, que tem como p��blicos quer os leitores aut��nomos, n��o-escolares, quer os estudantes orientados por professor, pretende garantir a m��xima acessibilidade do texto e prejudicar minimamente a sua autenticidade. Como se deve representar o que nos cancioneiros da Biblioteca Nacional e da Vaticana vem grafado ��aguyreyro���� ('agoireiros')?

A Leitura Crítica de um Artigo M��dico (1�� Parte)

A leitura crítica da literatura m��dica �� uma actividade exigente. Requer uma atitude activa de reflex��o e de aquisi����o pr��via de conhecimentos, pois implica dar aten����o especial n��o apenas a aspectos formais mas principalmente aos elementos metodol��gicos e estruturantes dos artigos cient��ficos, verificando o rigor e consist��ncia da informa����o partilhada e a possibilidade da sua utiliza����o pr��tica. Na primeira parte deste artigo discutem-se os aspectos aos quais o leitor deve prestar aten����o para seleccionar a leitura m��dica e como avaliar a qualidade e utilidade de um artigo atrav��s da leitura das suas primeiras sec����es: do t��tulo �� apresenta����o da metodologia seguida.