747 resultados para practice theory
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Social Cognitive Theory has been used to explain findings derived from focus group discussions (N = 4) held in the United Kingdom with the aim of informing best practice in personalised nutrition. Positive expectancies included weight loss and negative expectancies surrounded on-line security. Monitoring and feedback were crucial to goal setting and progress. Coaching by the service provider, family and friends was deemed important for self-efficacy. Paying for personalised nutrition symbolised commitment to behaviour change. The social context of eating, however, was perceived a problem and should be considered when designing personalised diets. Social Cognitive Theory could provide an effective framework through which to deliver personalised nutrition.
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For those working in the humanitarian sector, achieving positive outcomes for postdisaster communities through reconstruction projects is a pressing concern. In the wake of recent natural disasters, NGOs have become increasingly involved in the permanent reconstruction of affected communities. They have encountered significant barriers as they implement reconstruction programmes and this paper argues that it is important to address the visible lack of innovation that is partially to blame. The theoretical bedrock of a current research project will be used as the starting point for this argument, the overall goal of which is to design a competency-based framework model that can be used by NGOs in post-disaster reconstruction projects. Drawing on established theories of management, a unique perspective has been developed from which a competency-based reconstruction theory emerges. This theoretical framework brings together 3 distinct fields; Disaster Management, Strategic Management and Project Management, each vital
to the success of the model. The objectives of this paper are a) to investigate the role of NGOs in post-disaster reconstruction and establish the current standard of practice b) to determine the extent to which NGOs have the opportunity to contribute to sustainable community development through reconstruction c) to outline the main factors of a theoretical framework first proposed by Von Meding et al. 2009 and d) to identify the innovative measures that can be taken by NGOs to achieve more positive outcomes in their interventions. It is important that NGOs involved in post-disaster reconstruction become familiar with concepts and strategies such as those contained in this paper. Competency-based organizational change on the basis of this theory has the potential to help define the standard of best practice to which future NGO projects might align themselves.
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While child welfare practitioners in many countries are struggling to develop methods of effective family engagement, they operate within different national and cultural contexts which influence, both positively and negatively, the ability to engage with families. Increasingly, international comparisons are necessary to further understanding of the development of social work practice. This is particularly necessary because most countries utilize international frameworks (such as the United National Convention on the Rights of the Child) to provide guidance in the development of policies, programs, and interventions. Each country (and locality) struggles to advance practice to be more effective and humane. Our paper offers a comparative analysis focused on family-oriented and rights-based frameworks of different countries. Based on a review of current national policies and a review of the literature regarding family based practices, we examine similarities and differences among four countries: the United Kingdom, Sweden, the United States, and South Korea. These countries were selected because they have some similarities (advanced industrialized democracies, professional social work, formal child protection systems) but have some differences in their social welfare systems (policies, specific practices, socio-cultural context). These differences can be utilized to advance understanding regarding the promise and potential for family engagement strategies. We then discuss the utility of this comparison for theory-building in the arena of child care practice and conclude by identifying the challenges and limitations of this work.
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There is widespread acceptance that clinical educators should be trained to teach, but faculty development for clinicians is undermined by poor attendance and inadequate learning transfer. As a result there has been growing interest in situating teacher development initiatives in clinical workplaces. The relationship between becoming a teacher and clinical workplace contexts is under theorised. In response, this qualitative research set out to explore how clinicians become teachers in relation to clinical communities and institutions. Using communities of practice (CoP) as a conceptual framework this research employed the sensitising concepts of regimes of competence and vertical (managerial) and horizontal (professional) planes of accountability to elucidate structural influences on teacher development. Fourteen hospital physicians completed developmental timelines and underwent semi-structured interviews, exploring their development as teachers. Despite having very different developmental pathways, participants’ descriptions of their teacher identities and practice that were remarkably congruent. Two types of CoP occupied the horizontal plane of accountability i.e. clinical teams (Firms) and communities of junior doctors (Fraternities). Participants reproduced teacher identities and practice that were congruent with CoPs’ regimes of competence in order to gain recognition and legitimacy. Participants also constructed their teacher identities in relation to institutions in the vertical plane of accountability (i.e. hospitals and medical schools). Institutions that valued teaching supported the development of teacher identities along institutionally defined lines. Where teaching was less valued, clinicians adapted their teacher identities and practices to suit institutional norms. Becoming a clinical educator entails continually negotiating one’s identity and practice between two potentially conflicting planes of accountability. Clinical CoPs are largely conservative and reproductive of teaching practice whereas accountability to institutions is potentially disruptive of teacher identity and practice.
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Este estudo explora a influência da ansiedade linguística em futuros professores de Inglês em situação de prática pedagógica. Setting the Scene descreve o aumento de interesse pela ansiedade linguística por parte dos investigadores no contexto da aprendizagem e do ensino, e a relevância desta questão para professores estagiários fazendo a transição de aluno para professor. O autor também considera a sua própria experiência de ansiedade – enquanto estudante e investigador – de modo a gerar um maior entendimento desta emoção complexa. O Capítulo 1 da Parte 1 descreve como o afecto na aprendizagem e na investigação da língua tem vindo a ser um factor preponderante no interesse mais alargado sobre as emoções em contextos educacionais. A recente influência da teoria social na aquisição de uma segunda língua e como esta pode ajudar a repensar a investigação das emoções é discutida antes do final do capítulo, onde se examina ainda como as emoções são expressas na comunicação e interacção. O Capítulo 2 concentra-se na ansiedade na aprendizagem da língua e em como o peso da noção em contexto social alargado tem provavelmente influenciado uma abordagem dominantemente de cariz positivista na investigação sobre a ansiedade linguística. Controvérsias e variáveis da personalidade relacionadas com a ansiedade linguística são discutidas, considerando-se a possibilidade de novas direcções para a investigação. A prática pedagógica é vista como um campo fértil de investigação sobre a ansiedade linguística em estagiários, com estilos de supervisão e discursos – nomeadamente estratégias de delicadeza e de mitigação – sendo considerados influências importantes na experiência desta emoção. O Capítulo 3 da Parte 2 detalha a abordagem etnográfica e etnometodológica do estudo e o procedimento de investigação em si. Os dados foram recolhidos em três momentos distintos. Primeiro, através de inquéritos aplicados aos estagiários antes do começo do estágio. Numa segunda fase, durante o estágio, os dados principais foram recolhidos através das aulas e duma entrevista semi-estruturada com os estagiários, ambas vídeo gravadas, e dos encontros de pós-observação áudio-gravados. Os dados subsidiários recolhidos nesta mesma fase incluem reflexões escritas e dossiers dos estagiários, observações escritas das aulas do investigador e o relatório intercalar dos professores supervisor e cooperante. Na última fase, posterior às aulas, a recolha dos dados principais foi realizada através de uma vídeo gravação da reunião de avaliação final com todos os participantes e de stimulated recall protocols com cada professor estagiário. O Capítulo 4 é predominantemente uma análise qualitativa de discurso, utilizando categorias de análise para identificar sinais de ansiedade emergentes dos dados. Os resultados mostram que um dos estagiários pode ser caracterizado como tendo uma experiência de ansiedade mais debilitadora, outro uma ansiedade mais facilitadora, enquanto a experiência do terceiro é menos pronunciada e mais difícil de caracterizar. Sinais e fontes múltiplos e complexos de ansiedade foram identificados mas as próprias autoimagens dos sujeitos como professores de Inglês, construídas em interacção ao longo do estágio, estão no centro desta experiência emocional. O Capítulo 5 considera as implicações e as conclusões deste estudo. São dadas indicações para a relação estagiário-supervisor e quanto aos estilos do supervisor no quadro da prática pedagógica assim como sugestões para que a ansiedade linguística seja explicitamente abordada na formação em supervisão. Finalmente, é ponderada se a experiência da ansiedade linguística destas estagiárias e as suas fontes têm ou não implicações na formação dos alunos de línguas.
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As técnicas estatísticas são fundamentais em ciência e a análise de regressão linear é, quiçá, uma das metodologias mais usadas. É bem conhecido da literatura que, sob determinadas condições, a regressão linear é uma ferramenta estatística poderosíssima. Infelizmente, na prática, algumas dessas condições raramente são satisfeitas e os modelos de regressão tornam-se mal-postos, inviabilizando, assim, a aplicação dos tradicionais métodos de estimação. Este trabalho apresenta algumas contribuições para a teoria de máxima entropia na estimação de modelos mal-postos, em particular na estimação de modelos de regressão linear com pequenas amostras, afetados por colinearidade e outliers. A investigação é desenvolvida em três vertentes, nomeadamente na estimação de eficiência técnica com fronteiras de produção condicionadas a estados contingentes, na estimação do parâmetro ridge em regressão ridge e, por último, em novos desenvolvimentos na estimação com máxima entropia. Na estimação de eficiência técnica com fronteiras de produção condicionadas a estados contingentes, o trabalho desenvolvido evidencia um melhor desempenho dos estimadores de máxima entropia em relação ao estimador de máxima verosimilhança. Este bom desempenho é notório em modelos com poucas observações por estado e em modelos com um grande número de estados, os quais são comummente afetados por colinearidade. Espera-se que a utilização de estimadores de máxima entropia contribua para o tão desejado aumento de trabalho empírico com estas fronteiras de produção. Em regressão ridge o maior desafio é a estimação do parâmetro ridge. Embora existam inúmeros procedimentos disponíveis na literatura, a verdade é que não existe nenhum que supere todos os outros. Neste trabalho é proposto um novo estimador do parâmetro ridge, que combina a análise do traço ridge e a estimação com máxima entropia. Os resultados obtidos nos estudos de simulação sugerem que este novo estimador é um dos melhores procedimentos existentes na literatura para a estimação do parâmetro ridge. O estimador de máxima entropia de Leuven é baseado no método dos mínimos quadrados, na entropia de Shannon e em conceitos da eletrodinâmica quântica. Este estimador suplanta a principal crítica apontada ao estimador de máxima entropia generalizada, uma vez que prescinde dos suportes para os parâmetros e erros do modelo de regressão. Neste trabalho são apresentadas novas contribuições para a teoria de máxima entropia na estimação de modelos mal-postos, tendo por base o estimador de máxima entropia de Leuven, a teoria da informação e a regressão robusta. Os estimadores desenvolvidos revelam um bom desempenho em modelos de regressão linear com pequenas amostras, afetados por colinearidade e outliers. Por último, são apresentados alguns códigos computacionais para estimação com máxima entropia, contribuindo, deste modo, para um aumento dos escassos recursos computacionais atualmente disponíveis.
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The Effective Classroom Practice project aimed to identify key factors that contribute to effective teaching in primary and secondary phases of schooling in different socioeconomic contexts. This article addresses the ways in which qualitative and quantitative approaches were combined within an integrated design to provide a comprehensive methodology for the research purposes. Strategies for the study are discussed, followed by the challenges of combining complex statistics with individual stories, particularly in relation to the ongoing iteration between these different data sets, and issues of validity and reliability. The findings shed new light on the meanings and measurement of teachers’ effective classroom practice and the complex nature of, and relationships with, professional life phase, teacher identities, and school context.
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A previous paper showed that young children performed better when working as individuals rather than in pairs on a drill and practice program. This paper reports an analysis of behaviour and talk for individuals and single sex pairs using a computer-based drill and practice activity to explain differences in performance. Results indicated that individuals were more likely to be task-focused and to complete tasks successfully than children working in pairs. Differences were found in off-task activity, behaviours and type of talk. Grouping and verbal interaction are discussed in relation to the type of task/program that children are asked to undertake, and how both task and peer presence may constrain the child's task focus and performance when reinforcing pre-existing knowledge.
The Use of Mixed Method Design in the Research of Effective Classroom Practice. Working Paper ECP/02
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In the last 15 years, social and community cohesion have become key concepts in European social, migration, and education policy. Although their definitions often remain ambiguous, social and community cohesion typically refer to harmonious coexistence of individuals of all cultural backgrounds within a community. Frequently connected with education at the elementary and secondary level, they are regarded a desirable outcome of compulsory schooling. Drawing on longitudinal data from 2 schools in England, the authors analyze the interplay between national policies of community cohesion and local level practices. In a discussion of the findings, the authors show that, despite the gaps between national policy and local practice, parental and community members’ involvement in school and family education are efficient tools to enhance community cohesion at the local level.