965 resultados para ITS applications
Resumo:
Let ZG be the integral group ring of the finite nonabelian group G over the ring of integers Z, and let * be an involution of ZG that extends one of G. If x and y are elements of G, we investigate when pairs of the form (u(k,m)(x*), u(k,m)(x*)) or (u(k,m)(x), u(k,m)(y)), formed respectively by Bass cyclic and *-symmetric Bass cyclic units, generate a free noncyclic subgroup of the unit group of ZG.
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In this paper, we define and study a special type of trisections in a module category, namely the compact trisections which characterize quasi-directed components. We apply this notion to the study of laura algebras and we use it to define a class of algebras with predictable Auslander-Reiten components.
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In the present work, binary-Lie, assocyclic, and binary (-1,1) algebras are studied. We prove that, for every assocyclic algebra A, the algebra A(-) is binary-Lie. We find a simple non-Malcev binary-Lie superalgebra T that cannot be embedded in A(-s) for an assocyclic superalgebra A. We use the Grassmann envelope of T to prove the similar result for algebras. This solve negatively a problem by Filippov (see [1, Problem 2.108]). Finally, we prove that the superalgebra T is isomorphic to the commutator superalgebra A(-s) for a simple binary (-1,1) superalgebra A.
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Whenever P is a topological property, we say that a topological space is star P if whenever U is an open cover of X, there is a subspace A subset of X with property P such that X = St(A, U). We study the relationships of star P properties for P is an element of {Lindelof, sigma-compact, countable} with other Lindelof type properties. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.
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In 1996, Jespers and Wang classified finite semigroups whose integral semigroup ring has finitely many units. In a recent paper, Iwaki-Juriaans-Souza Filho continued this line of research by partially classifying the finite semigroups whose rational semigroup algebra contains a Z-order with hyperbolic unit group. In this paper, we complete this classification and give an easy proof that deals with all finite semigroups.
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We classify all unital subalgebras of the Cayley algebra O(q) over the finite field F(q), q = p(n). We obtain the number of subalgebras of each type and prove that all isomorphic subalgebras are conjugate with respect to the automorphism group of O(q). We also determine the structure of the Moufang loops associated with each subalgebra of O(q).
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We study the 1-parameter Wecken problem versus the restricted Wecken problem, for coincidence free pairs of maps between surfaces. For this we use properties of the function space between two surfaces and of the pure braid group on two strings of a surface. When the target surface is either the 2-sphere or the torus it is known that the two problems are the same. We classify most pairs of homotopy classes of maps according to the answer of the two problems are either the same or different when the target is either projective space or the Klein bottle. Some partial results are given for surfaces of negative Euler characteristic. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.
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In this paper, we show that the Wijsman hyperspace of a metric hereditarily Baire space is Baire. This solves a recent question posed by Zsilinszky. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Comfort and Remus [W.W. Comfort, D. Remus, Abelian torsion groups with a pseudo-compact group topology, Forum Math. 6 (3) (1994) 323-337] characterized algebraically the Abelian torsion groups that admit a pseudocompact group topology using the Ulm-Kaplansky invariants. We show, under a condition weaker than the Generalized Continuum Hypothesis, that an Abelian torsion group (of any cardinality) admits a pseudocompact group topology if and only if it admits a countably compact group topology. Dikranjan and Tkachenko [D. Dikranjan. M. Tkachenko, Algebraic structure of small countably compact Abelian groups, Forum Math. 15 (6) (2003) 811-837], and Dikranjan and Shakhmatov [D. Dikranjan. D. Shakhmatov, Forcing hereditarily separable compact-like group topologies on Abelian groups, Topology Appl. 151 (1-3) (2005) 2-54] showed this equivalence for groups of cardinality not greater than 2(c). We also show, from the existence of a selective ultrafilter, that there are countably compact groups without non-trivial convergent sequences of cardinality kappa(omega), for any infinite cardinal kappa. In particular, it is consistent that for every cardinal kappa there are countably compact groups without non-trivial convergent sequences whose weight lambda has countable cofinality and lambda > kappa. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Let G = Z/a x(mu) (Z/b x TL(2)(F(p))) and X(n) be an n-dimensional CW-complex with the homotopy type of the n-sphere. We determine the automorphism group Aut(G) and then compute the number of distinct homotopy types of spherical space forms with respect to free and cellular G-actions on all CW-complexes X(2dn - 1), where 2d is a period of G. Next, the group E(X(2dn - 1)/alpha) of homotopy self-equivalences of spherical space forms X(2dn - 1)/alpha, associated with such G-actions alpha on X(2dn - 1) are studied. Similar results for the rest of finite periodic groups have been obtained recently and they are described in the introduction. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Let X be a compact Hausdorff space, Y be a connected topological manifold, f : X -> Y be a map between closed manifolds and a is an element of Y. The vanishing of the Nielsen root number N(f; a) implies that f is homotopic to a root free map h, i.e., h similar to f and h(-1) (a) = empty set. In this paper, we prove an equivariant analog of this result for G-maps between G-spaces where G is a finite group. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.
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We construct some examples using trees. Some of them are consistent counterexamples for the discrete reflection of certain topological properties. All the properties dealt with here were already known to be non-discretely reflexive if we assume CH and we show that the same is true assuming the existence of a Suslin tree. In some cases we actually get some ZFC results. We construct also, using a Suslin tree, a compact space that is pseudo-radial but it is not discretely generated. With a similar construction, but using an Aronszajn tree, we present a ZFC space that is first countable, omega-bounded but is not strongly w-bounded, answering a question of Peter Nyikos. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Comércio eletrônico é um assunto que envolve múltiplos aspectos relacionados à utilização de infra-estrutura digital para suportar a transação de negócios. V árias são as formas de se exemplificar a aplicação de comércio eletrônico, como, por exemplo: utilização de quiosques de auto atendimento para a aquisição de refrigerantes, cartões telefônicos e café, obtenção de saldos bancários e pagamento de contas; utilização de armazenamento de dados de clientes que para fins de implantação de um programa de marketing de relacionamento; utilização de redes que interliguem organizações diversas, internamente ou externamente, para fins de otimização logística e permitir o fluxo de dados necessários à gestão das organizações Apesar das diversas possibilidades de se adotar práticas de comércio eletrônico, não se deve esperar que essas práticas sejam passíveis de serem replicadas, genericamente, por todas as organizações, pois estas diferem em sua composição, no que se trata das suas culturas, estruturas, estratégias e outros componentes. Devido ao caráter amplo do tema comércio eletrônico, este trabalho traz uma abordagem conceitual do mesmo e algumas das suas aplicações nas áreas de marketing, logística e governo eletrônico; apresenta alguns comentários sobre sistemas de informações e tecnologias de comunicação que os suportam; caracteriza as diferenças que existem entre as organizações, utilizando-se de um modelo organizacional que retrata as organizações como sendo um conjunto de forças: cultura e estrutura, estratégia, pessoas e seus papéis e tecnologia, em equilíbrio dinâmico entre si e inseridas no ambiente social, tecnológico, econômico e político e, como exemplo, infere a respeito de possíveis resultados que podem ser esperados a partir da adoção da modalidade de licitação pregão, eletrônico ou presencial, no âmbito de organizações militares do Exército Brasileiro, no que se refere à cultura, às pessoas e seus papéis e à tecnologia.
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Por muito tempo, os programas de qualidade e gestão vêm dominando o cenário de soluções para a melhoria das organizações. Nesse contexto, têm sido constantes os modismos e, ao mesmo tempo, o consumo de muitas soluções. E o mercado parece se nutrir desses pacotes. De pacote em pacote, a gestão nas companhias vem se desenvolvendo e se especializando e, junto como isso, os métodos e técnicas da boa gestão. A gestão de riscos, especificamente, vem nesse contexto. Apresenta-se como uma solução em gestão, mas parece se estabelecer como ponto de convergência e de influência na otimização e garantia de processos produtivos, de gestão e de suporte, abrangendo uma gama de possibilidades em diversas disciplinas do mundo empresarial, desde finanças até os aspectos de fraudes e distúrbios cotidianos. Na sequência da gestão de riscos, vem a gestão de crises. Esta, o hemisfério dos riscos transformados em impactos verdadeiros e com danos visíveis para a organização. A gestão de crises pressupõe a gestão dos riscos consumados e que, claramente, afetam a organização e seu contexto, tanto interno quanto externo. No ponto final dessa lógica, aparece a confiança como aquilo que sela o pacto da organização e seus stakeholders, como resultado da boa ou má gestão de riscos e crises. Este estudo é, então, sobre riscos, crises e confiança e sobre o entendimento de como a gestão sobrepõe esses elementos e como isso se aplica às organizações, especificamente a uma grande organização do mercado brasileiro. Após revisão bibliográfica, é feita uma pesquisa para se analisar como está sendo a aplicação dos conceitos e práticas de riscos e crises em uma grande empresa, entrevistando-se o principal executivo da companhia responsável pela gestão de riscos na área de segurança da informação e outro responsável pela gestão de crises. É feita uma pesquisa para se entender a percepção de empregados e gerentes da companhia estudada sobre os conceitos e práticas de gestão de riscos e crises e suas aplicações na companhia. Também é feita uma abordagem sobre confiança, extrapolando-se esse conceito para uma idéia de confiabilidade dessas práticas e propondo uma forma de medir essa confiabilidade, identificada como uma lacuna na gestão de crises. Ao final, é feita uma análise sobre o quanto a aplicação desses conceitos e práticas são sistemáticos ou não, de acordo com as hipóteses e suposições definidas, constatando-se o 9 caráter operacional e a aplicação recente das práticas, um tanto deslocada do modelo de referência proposto para o estudo e com pouca visibilidade por parte dos empregados, principalmente no que tange a percepção de efetividade das práticas adotadas.