1000 resultados para Turnos de trabalho


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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia e Gestão Industrial

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia e Gestão Industrial

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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Dissertação de mestrado em Gestão de Recursos Humanos

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O que é o tempo? Como as crianças ocupam o tempo nas brincadeiras e na escola? Como elas sentem e percebem o tempo? Faz sentido ter “hora certa” para brincar? Estas perguntas configuram uma bipolaridade: tempo regulado, cronometrado e medido pela pressão dos relógios; e o tempo fenomenológico. A dicotomia desvela duas perspectivas distintas: dos adultos que controlam o tempo das crianças e atuam sobre seu brincar, orientados pelo tempo cronológico que a todos oprime e enquadra; das crianças impossibilitadas de brincar e se movimentar em liberdade, prisioneiras da exiguidade do tempo. De um lado, o tempo concebido pela exterioridade, materializado no calendário e na objetividade dos números é representado pelo mundo pensado (racionalizado), obedece à tirania dos relógios, calendários, rotinas, turnos, programas e demais instrumentos de aferição matemática do tempo moderno. De outro, o mundo da interioridade, substantivado e espiritualizado na subjetividade, na experiência vivida, na expressão fenomenológica, representante do mundo vivido das crianças que mergulham num sentimento de duração e na percepção subjetiva do tempo enquanto brincam. A partir da modernidade, dois tempos estão em oposição, o que demarca consequências devastadoras para as crianças educadas em escolas que aspiram ser produtivas e que as inserem precocemente no universo das obrigações (trabalho, rigor, disciplina), sem tempo para a criatividade, invenção, magia, fantasia e desrespeitando as singularidades, os ritmos próprios e a dimensão lúdica da corporeidade. Num “culto à velocidade” o frenesi não comporta a contemplação e a fruição, pois não há tempo a perder com coisas inúteis, a exemplo de brincar. O adulto perspectiva preparar a criança para o futuro. Mas a criança vive o aqui e agora, importando brincar intensamente no momento presente, o que não tem nada a ver com resultados a ser atingidos. A criança brinca com o tempo. Urge promover um elogio à lentidão.

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A partir da modernidade, a escola constitui-se como o lugar por execelência do trabalho das crianças. Porém, um dos seus efeitos simbólicos foi precisamente o de excluir da categoria "trabalho" a ação dos alunos sobre o conhecimento que realizam na aprendizagem em contexto escolar. O capítulo discute o processo simbólico de exclusão da infância da categoria trabalho, ao mesmo tempo que estabelece as devidas comparações com outras atividades laborais realizadas por crianças, com vista a definir as condições de aceitabilidade social das formas de trabalho realizadas pelas crianças, incluindo as que ocorrem em contexto escolar.

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Este estudo procurou compreender as experiências das mães que regressam ao trabalho após o término da licença parental, com a finalidade de poder contribuir para a melhoria da qualidade dos cuidados de enfermagem prestados à família nesta etapa de transição no exercício da parentalidade. Foi realizado com recurso ao referencial metodológico da Grounded Theory, com a participação de cinco pais e cinco mães (casais), profissionalmente ativos, com idades compreendidas entre os 26 e 33 anos e com filho nascido de termo e saudável; recolha de dados através de entrevistas semiestruturadas (total de 30 entrevistas), antes e após o reinício da atividade laboral materna. Os resultados explanam a difícil e desafiadora coexistência de papéis desempenhados pela mulher trabalhadora quando se torna mãe e retratam o sofrimento vivido pela mãe por não poder estar constantemente com o filho ao retomar a atividade profissional, finda a licença parental. Desafiam os enfermeiros a dinamizarem estratégias que facilitem e promovam a saúde das mães trabalhadoras, com orientação antecipatória sobre as realidades do retorno ao trabalho no pós-parto.

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O debate sobre o grau de flexibilidade/rigidez do mercado de trabalho é um tema recorrente quer para economistas quer para os agentes políticos, tendo assumido particular relevância a partir da crise petrolífera dos anos 70. A manutenção de elevados níveis de desemprego nos anos 70 e 80 colocaram em questão os regimes de proteção do emprego e da regulação das relações laborais até então praticados, considerados agora como excessivamente penalizadores dos despedimentos e dotados de uma rigidez excessiva, quer no domínio da fixação dos salários, quer no que diz respeito à organização do trabalho no interior da empresa. A solução encontrada para flexibilizar o mercado de trabalho adotada em muitos países, nomeadamente os do sul da Europa, e assim facilitar a criação de emprego, foi a de introduzir novas formas contratuais, nomeadamente contratos temporários, não alterando de forma substancial os direitos anteriormente adquiridos.

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OBJETIVO: Comparar o cotidiano de trabalho e a prevalência dos transtornos mentais comuns (TMC) dos médicos que exerciam suas atividades profissionais no serviço de emergência com os da UTI e enfermarias de um hospital geral da rede estadual em Recife, em 2004. MÉTODOS:Estudo de prevalência tendo utilizado como instrumentos um questionário sobre o Cotidiano de Trabalho Médico e o Self Reporting Questionnaire (SRQ-20), para identificar os TMC. Foram descritas características demográficas, socioeconômicas e do cotidiano de trabalho dos médicos do hospital. Calculou-se a prevalência global dos TMC e por setor de trabalho. RESULTADOS: Comparando os médicos da emergência com os da UTI e enfermarias, aqueles tinham vínculo empregatício com o Estado (p < 0,0001), múltiplos empregos (p = 0,004), maior carga horária semanal de trabalho (> 71 horas) (p = 0,007), maior sensação de sobrecarga de trabalho (95,74%, p = 0,015) e recebiam no hospital até 5 salários mínimos (p < 0,0001). Embora a diferença não tenha sido estatisticamente significante, a prevalência de TMC foi maior nos médicos da emergência (32,00%), comparando-se aos da UTI (17,65%) e enfermarias (17,54%). CONCLUSÃO: Identificou-se a emergência como setor de maior prevalência de TMC e com médicos vivenciando piores condições de trabalho.

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OBJETIVO: A sonolência diurna excessiva (SDE) caracteriza-se por episódios de sono em situações em que o indivíduo deveria estar acordado. Objetivou-se detectar a prevalência de SDE em trabalhadores da área de enfermagem. MÉTODOS: Fez-se um estudo, descritivo e de corte transversal em 226 trabalhadores de enfermagem de um hospital público de Campo Grande, MS. Foi aplicada a Escala de Sonolência de Epworth (ESE). RESULTADOS: Foi encontrada uma prevalência de 30,09% de SDE. Não foram detectadas relações entre SDE e gênero, idade, trabalho em turnos, uso de hipnóticos; 27,64% trabalhavam em turnos fixos e 32% alternados. CONCLUSÕES: Foi alta a prevalência de SDE em trabalhadores da área de enfermagem na amostra avaliada. Sugere-se que medidas sejam tomadas para uma abordagem adequada deste transtorno neste grupo.