659 resultados para falar raiano


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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciada em Enfermagem

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A sexualidade é um dos aspetos essenciais para o equilíbrio psicossomático e o desenvolvimento integral do ser humano. No caso da sexualidade das pessoas com incapacidade intelectual, o preconceito, mitos, tabus e a discriminação colaboram para uma perspetiva de que a pessoa com incapacidade não tem direito a exercer a sua sexualidade. Neste contexto, esta investigação tem como objetivo descrever e compreender Crenças e Atitudes dos profissionais da educação face à sexualidade dos alunos com incapacidade intelectual num agrupamento de escolas da rede pública. Nesta pesquisa, de tipo descritivo, os dados foram recolhidos através de um questionário em formato digital com perguntas abertas e fechadas e analisados de forma qualitativa e quantitativa. Participaram neste estudo 106 docentes e 50 assistentes operacionais em funções num agrupamento de escolas da Maia. Globalmente, os resultados obtidos mostram que existe concordância elevada nos dois grupos de estudo relativamente ao facto de a sexualidade integrar as várias dimensões (Afetividade, Comunicação, Prazer e Reprodução), da necessidade de obterem informação no âmbito da Educação Sexual e concordância moderada no facto de ser difícil falar sobre o tema da sexualidade com os alunos com Incapacidade Intelectual. Tanto os docentes do sexo masculino, como os assistentes operacionais do mesmo género revelam níveis médios de atitudes positivas superiores relativamente aos pares do sexo feminino.

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O presente trabalho possuiu como tema um estudo a respeito da percepção dos bibliotecários do Sistema de Bibliotecas (SIB) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) quanto ao Sistema de Administração de Bibliotecas (ARGO). Convém dizer que na atualidade falar dos sistemas informatizados é buscar caminhos para um suporte melhor a informação e ampliar o acesso para os usuários. Assim, o objetivo geral deste trabalho foi investigar a percepção dos bibliotecários quanto ao sistema de administração de bibliotecas ARGO. Sendo os objetivos específicos identificar os bibliotecários que atuam junto ao sistema; conhecer a opinião dos pesquisados sobre o sistema utilizado; refletir, a luz da literatura sobre os resultados da pesquisa; e apresentar a direção do SIB os resultados, de modo a colaborar com o Sistema. Foi utilizado como metodologia uma pesquisa exploratória, quali-quantitativa e também um estudo de caso. Entre os principais resultados se destaca que o sistema não possui os atributos necessários para um bom funcionamento. Nas considerações se observou que durante um tempo o ARGO atendeu as necessidades da instituição, mas devido ao grande crescimento da universidade e do volume de trabalho, ele deixou a desejar.

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Mestrado em Gestão e Empreendedorismo

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção do grau de Mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico

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"Intervir em Situações de Indisciplina, Violência e Conflito é um livro que procura ultrapassar a caracterização de situações de ruptura e oferecer propostas concretas que possam ter utilidade na vida escolar quotidiana ou, até, noutros contextos educacionais. Procura ajudar todos aqueles que gostariam de assumir um papel mais activo em situações, muitas vezes, indissociáveis do universo escolar, que tantas energias consomem e cuja resolução nem sempre se afigura fácil. Para o efeito, conjugam-se contributos de autores com uma vasta experiência na área. Numa linguagem simples, discutem-se possibilidades de intervenção em situações de ruptura e complementa-se a discussão com meios ou instrumentos que podem constituir uma verdadeira ajuda para aqueles que acreditam que a sua acção pode fazer diferença."

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O presente trabalho tem diferentes objetivos: o primeiro deles é apresentar resultados da pesquisa que vem sendo realizada pelo Observatório de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura (OBCOM-USP), a partir do Arquivo Miroel Silveira da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (AMS/ECA-USP), sobre censura aos meios de comunicação e à produção artística. O tema da liberdade de expressão tem se tornado cada vez mais importante para os estudos de comunicação. O segundo objetivo é, relembrando os 60 anos do suicídio do presidente Getúlio Vargas, falar de sua atuação no controle e intervenção sobre a imprensa e a produção artística. Ele foi o criador do sistema de censura que vigorou no Brasil de 1937 a 1988 (quando a Constituição eliminou os órgãos oficiais de censura), através do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), do qual o Arquivo Miroel Silveira é resultado e exemplo. O terceiro objetivo do presente trabalho é mostrar que a censura moral ou estética é um subterfúgio para o principal intuito de toda censura, que é controlar a produção simbólica e impedir a crítica e a dissidência. Isso será feito através da análise dos documentos do processo 268 de censura prévia da peça Ben-Hur, de 1943, que deveria estrear em São Paulo. Finalmente, o quarto objetivo deste texto é mostrar que a extinção dos órgãos oficiais de censura, a chamada censura “clássica”, não evitou que outros meios indiretos, plurais, particulares e governamentais continuassem a controlar meios de comunicação e manifestações artísticas, impedindo a livre expressão.

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Actualmente não é incomum ouvirmos falar de projectos no sector cultural (museus, teatros, artes performativas, arte, património) que evidenciam o envolvimento de pessoas, grupos e comunidades. A participação parece suscitar o interesse de diferentes entidades (públicas e privadas) de onde resultam iniciativas de natureza muito diversa. Se é cada vez mais frequente o aparecimento de projectos culturais ditos participativos, entendemos que tem sido menos frequente a discussão sobre os modelos de participação em si: que níveis de envolvimento? Que expectativas? Que impacto? Como são avaliados? A questão afirma-se necessária: existirão em Portugal projectos intrinsecamente participativos na área cultural no sentido de uma efectiva partilha de poder e de decisão, ou apenas com elementos participativos? Em que ponto nos encontramos? Esta publicação lança algumas pistas de reflexão sobre esta temática, perspectivando um quadro comum de problemas e de desafios que atravessa diferentes instituições e espaços culturais, mas acima de tudo antevê caminhos de actuação partilhados.

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Actualmente não é incomum ouvirmos falar de projectos no sector cultural (museus, teatros, artes performativas, arte, património) que evidenciam o envolvimento de pessoas, grupos e comunidades. A participação parece suscitar o interesse de diferentes entidades (públicas e privadas) de onde resultam iniciativas de natureza muito diversa. Se é cada vez mais frequente o aparecimento de projectos culturais ditos participativos, entendemos que tem sido menos frequente a discussão sobre os modelos de participação em si: que níveis de envolvimento? Que expectativas? Que impacto? Como são avaliados? A questão afirma-se necessária: existirão em Portugal projectos intrinsecamente participativos na área cultural no sentido de uma efectiva partilha de poder e de decisão, ou apenas com elementos participativos? Em que ponto nos encontramos? Esta publicação lança algumas pistas de reflexão sobre esta temática, perspectivando um quadro comum de problemas e de desafios que atravessa diferentes instituições e espaços culturais, mas acima de tudo antevê caminhos de actuação partilhados.

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Objetivo: Investigar o conhecimento e as práticas de biossegurança para hepatites virais de manicures/pedicures. Métodos: Estudo descritivo, transversal, quantitativo, através de questionário, utilizando instrumento de coleta de dados autoaplicado elaborado pelos pesquisadores, contendo dados da população (sexo, idade, tempo de atuação profissional) e conhecimentos básicos sobre transmissão de hepatite e práticas de biossegurança e higiene. Resultados: Entrevistaram-se 96 manicures/pedicures que atuam no Noroeste do Paraná. A maioria das profissionais já ouviu falar da patologia, mas somente 41,7% (n=40) fizeram o exame para detecção do vírus da hepatite; 38,39% (n=77) relataram como via de transmissão o sangue e 31,8% (n=63), a relação sexual. A reutilização de materiais descartáveis foi relatada por 60,4% (n=58); 55,2% (n=53) realizam esterilização de materiais e 27,1% (n=26) não a realizam. Não ficou evidenciada associação significativa entre tempo de profissão e as variáveis utilizadas: ouviu sobre hepatite (p=0,77025), realização de exames (p=0,035476), reutilização de materiais descartáveis (p=0,42691), lavagem de mãos (p=0,32876), uso de luvas descartáveis (p=0,33752) e esterilização de materiais (p=0,84443). Conclusão: As manicures entrevistadas não conhecem as exigências da Vigilância Sanitária no que concerne à prevenção da transmissão de hepatites.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico.

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O estudo “Histórias no Feminino: a influência das narrativas na construção identitária de mulheres educadoras em Portugal e em Espanha” foi desenvolvido ao longo de dois anos com investigadores da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti e da Universidad de Madrid. O grupo de trabalho centrou as suas atenções para uma investigação qualitativa, de carácter biográfico, baseada em histórias de vida, tendo entrevistado onze educadoras/professoras portuguesas e espanholas, optando-se por apresentar agora apenas seis histórias, todas narradas por mulheres portuguesas. Neste artigo os autores abordam uma parcela do estudo e centram-se em seis entrevistas no que diz respeito ao papel da mulher como educadora que conta histórias. Assim, focalizam-se várias dimensões da mulher ao assumir-se como contadora de histórias, quer ao falar de si mesma ou de outra mulher que conta histórias. Neste artigo, apresentamos o discurso de algumas entrevistadas que ao narrarem a sua relação com a hora do conto resgatam aspetos importantes da sua infância. No resgate, elas reconstroem-se numa memória afetiva relacionada com os contos, as personagens, os sentimentos desencadeados após terem ouvido ou lido uma boa história.

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Emissões - Entre Nós

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2015.

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Desde sempre existiram várias escolas no Alentejo. Para lá da Escola propriamente dita – ambiente formal e escolar -, onde muitos (as) alentejanos(as) nunca tiveram oportunidade de aprender (pensemos nos altos índices de analfabetismo da população alentejana), outros ambientes, menos formais e pouco ou nada escolarizados, serviram e servem da escola a muitas pessoas. A este II Encontro Regional de Educação – Aprender no Alentejo presidiu a finalidade de desocultar e estudar múltiplos e interessantes ambientes de aprendizagem que existem nas cidades, vilas e aldeias alentejanas. Por outro lado, houve também a preocupação em estudar e discutir as ligações existentes entre este ambientes de aprendizagem e o território. Esta obra reúne os contributos de todos(as) os(as) que quiseram participar na iniciativa. Grande parte destes testemunhos resultaram da realização de trabalhos de investigação de estudantes da Universidade de Évora, particularmente, dos Cursos de Complemento de Formação Científica e Pedagógica para Educadoras(es) de Infância e Professoras(es) do 1º Ciclo do Ensino Básico, da Licenciatura em Ensino Básico (1º Ciclo) e do Curso de Profissionalização em Serviço. Desta forma, foram reunidas as três finalidades da missão da Universidade de Évora: investigar, formar e prestar serviços à comunidade onde se situa: o Alentejo. Falar, discutir e escrever sobre o Aprender no Alentejo é, também, uma forma de contribuir para a preservação de um património importante da região onde nos situamos: o aprender alentejano.