846 resultados para Doentes hospitalizados - Cuidados


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de mestrado, Nutrição Clínica, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2015

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tanto o enriquecimento ambiental, como o treino pelo método do condicionamento operante por reforço positivo, são bastante relevantes no desempenho bem-sucedido de medidas de saúde preventivas em animais de cativeiro. A prevenção apresenta-se como de extrema importância no bem-estar das aves em contexto zoológico. Um maneio e enriquecimento apropriados, bem como programas de treino que incluam comportamentos médicos, podem não só diminuir a ocorrência de patologias, muitas vezes antropogénicas, mas também permitir o correto diagnóstico precoce das mesmas e controlo da saúde animal. Desta forma, contribui-se para o melhoramento do dia-a-dia dos animais e consequentemente da sua vida.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O INSEF é um estudo epidemiológico observacional, transversal de base populacional, programado e realizado para ser representativo ao nível regional e nacional, com o objetivo de contribuir para melhorar a Saúde Pública e reduzir as desigualdades em saúde, através da disponibilização de informação epidemiológica de elevada qualidade sobre o estado de saúde, determinantes e utilização de cuidados de saúde da população Portuguesa. A população alvo consistiu nos indivíduos entre os 25 e os 74 anos de idade, residentes em Portugal Continental ou Regiões Autónomas há mais de 12 meses, não-institucionalizados, com capacidade para acompanhar a entrevista em língua portuguesa. O INSEF incluiu um conjunto de avaliações antropométricas e bioquímicas, além da aplicação de um questionário por entrevista pessoal assistida por computador (CAPI), com recolha de informação autorreportada sobre variáveis demográficas e socioeconómicas, estado de saúde, determinantes de saúde relacionados com escolhas e comportamentos, utilização de serviços e cuidados de saúde, incluindo os cuidados preventivos. Foi obtida uma amostra com 4911 participantes, para os quais os procedimentos do INSEF (exame físico, colheita de sangue e entrevista) foram concretizados na íntegra. Nesta comunicação são apresentados um conjunto de indicadores selecionados respeitantes aos cuidados preventivos, focando a consulta de saúde oral e a realização de um conjunto de exames complementares no âmbito da prevenção secundária da doença oncológica. Especificamente são apresentados resultados relativos à frequência de realização da mamografia, citologia cervico-vaginal e da pesquisa de sangue oculto nas fezes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: O acidente vascular cerebral (AVC) assume em Portugal elevadas taxas de morbilidade e reinternamento hospitalar. A disfagia surge como uma complicação frequente deste evento neurológico, com índices de morbilidade elevados pelo risco de desnutrição, desidratação e aspiração broncopulmonar. O diagnóstico e a sua monitorização no processo de reabilitação do doente são ações fundamentais na prevenção de aspirações alimentares, redução do internamento hospitalar e na eficácia da reabilitação do doente. Objetivo: Identificar e avaliar o grau de disfagia na pessoa com AVC e analisar a relação entre esta, e as variáveis socio-demográficas e clínicas no sentido de poder melhorar futuramente os cuidados de enfermagem de reabilitação. Métodos: Trata-se de um estudo não experimental, transversal, descritivo-correlacional de caráter quantitativo, que foi realizado numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 25 doentes com diagnóstico de AVC, internados na Rede Nacional Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), em unidades de Convalescença e Reabilitação. O instrumento de colheita de dados integra uma seção de caracterização sócio-demográfica e clínica e duas escalas: Escala Gugging Swallowing Screen (GUSS) e Índice de Barthel, a fim de avaliar a disfagia e a funcionalidade, respetivamente. Resultados: A amostra apresenta uma média de idade de 76,8 anos, sendo 68% do sexo feminino e 32% do sexo masculino. Verificámos que 68% dos participantes apresenta mais de dois antecedentes clínicos e apenas 24% dos participantes não apresenta disfagia. Dos restantes, 12% apresenta disfagia grave, 36% moderada e 28% disfagia ligeira. A área de lesão parece influenciar a deglutição, demonstrando a Artéria Cerebral Média (ACM) e Artéria Cerebral Posterior (ACP) como áreas de maior sensibilidade. Denotou-se que quanto maior o grau de dependência, maior gravidade de disfagia. Conclusão: Doentes com AVC isquémico apresentam disfagia, com gravidade relacionada com a área vascular. A existência de vários antecedentes clínicos pode gerar perturbações na deglutição do doente. De igual modo, quanto maior for a dependência funcional do doente, maior é o grau de disfagia e o risco de aspiração pulmonar. Palavras-chave: AVC; Disfagia; Reabilitação.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As Ulceras de Pressão (UP) podem ocorrer em todos os níveis de cuidados particularmente em situações de mobilidade reduzida e actividade diminuídas e a sua prevalência crescente constitui um problema significativo de saúde pública já que tem repercussões importantes na qualidade de vida dos doentes e suas famílias para além da sobrecarga financeira para os mesmos e para os sistemas de saúde. Pode definir-se UP como uma lesão localizada da pele e/ou tecido subjacente, normalmente sobre uma proeminência óssea, em resultado da pressão ou de uma combinação entre esta e forças de torção. Objectivou-se determinar a prevalência e os factores determinantes de desenvolvimento de ulceras de pressão no momento da admissão e alta em utentes institucionalizadas numa UMDR integrada na RNCCI. Estudo retrospectivo, de natureza quantitativa, realizado numa instituição de média duração, sendo a amostra constituída por 300 participantes. Para a colheita de dados elaborou-se um questionário que foi aplicado no período de 1 de Setembro a 31 de Outubro de 2014. Para a análise dos resultados, utilizou-se o programa estatístico SPSS. Na admissão registou-se 34% de prevalência de UP, 16,7% dos casos foi adquirida no domicílio e em 42,0% dos casos a UP é de Grau III, e em 11,7% das situações a UP mais grave localiza-se no sacro. Na alta observaram-se 24% de casos de UP, em que 12,0% das situações a UP é de Grau IV e em 10,0% de Grau III e em 7,7% das situações a UP mais grave se localiza no trocânter e em 6,7% no sacro. Constatou-se que 50% dos utentes são do sexo masculino e 50% do sexo feminino, com uma média de 74,82 anos de idade. Apresentam uma média de tempo de permanência na UMDR de 92,36 dias. 66,3% dos utentes ingressam na UMDR para reabilitação funcional e 29% para tratamento de feridas/UP. A maioria dos utentes revelou perda de autonomia para a realização das atividades de vida diária, com a sua dependência funcional comprometida quer na admissão, quer na alta. Os participantes na admissão apresentam 78,7% de alto risco para desenvolver úlceras de pressão e na alta este valor desceu para 54%. Como conclusão poderá inferir-se que a idade avançada, incontinência urinária e fecal, a presença de sonda vesical, o alto risco de desenvolvimento de UP e a presença de incapacidade aumenta o risco de desenvolver ulceras de pressão. Descritores: Ulceras de Pressão, Factores de Risco, Epidemiologia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz