989 resultados para Queiroz, Rachel de 1910-2003


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Esta pesquisa objetiva analisar o desenvolvimento da missão adventista na cidade de São Paulo em busca de um modelo missiológico para centros urbanos. São Paulo, uma das maiores metrópoles do mundo tem uma formação cultural plural, não apenas pelas forças atuantes da modernização, secularização, globalização e pós-modernidade. A composição da população da cidade possui uma gênese étnica plural. Além da matriz autóctone indígena, do colonizador branco europeu e dos escravos africanos, desde o início do século XIX chegaram outros imigrantes, europeus e asiáticos. Nas primeiras décadas do século XX, o Brasil foi o país que mais recebeu imigrantes em todo o mundo. Estima-se que nos anos de 1920, apenas um terço da população na cidade de São Paulo fosse de brasileiros, o restante era composto por imigrantes. A inserção do adventismo em São Paulo se deu por missionários imigrantes que trabalharam primeiro com outros imigrantes antes de evangelizar e desenvolver a missão adventista com os brasileiros nacionais. De alguma forma, esse início deixou marcas na missão adventista paulistana. São Paulo é hoje a cidade com o maior número total de adventistas no mundo e a única com Igrejas Adventistas étnicas que atendem cinco grupos étnicos distintos: japoneses, coreanos, judeus, árabes e bolivianos/peruanos. Esta pesquisa busca investigar a formação de uma sensibilidade cultural no adventismo paulistano que lhe permitiu dialogar com a pluralidade cultural da metrópole paulistana.

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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.

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O contexto batista é predominantemente marcado por lideranças masculinas, destinando às mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submissão, entre outras características que enfatizam a hierarquia de gênero. Mesmo diante do desenvolvimento econômico e da ocupação que as mulheres estão conquistando no campo público, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, terão que lidar com a desconstrução de um pensamento socialmente permeado de dominação masculina e com a árdua construção de um pensamento que vise a igualdade de gênero. O objeto desta pesquisa é o ministério pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de São Paulo e o discurso dos líderes da Ordem dos Pastores Batistas de São Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministério pastoral feminino e a não filiação de mulheres na OPBB-SP. A importância deste trabalho é a de demostrar as relações de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relação ao ministério pastoral feminino. Essa afirmação se consolida por meio das análises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de São Paulo, bem como com três líderes da OPPB-SP. Esta é uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenções, atas, sites institucionais, periódicos e documentos não oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas estão se mobilizando para cumprir sua vocação, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Espírito.” (João 3.8).

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Top Row: Melissa Alfaro, Dana Alguire, Jessica Ault, Joanna Bancroft, Lara Bankowski, Sarah Bauer, Andrew Bauman, Samantha Becker, Erin Blazo, Courtney Braddock, Alethea Brancheau, Anna Carr

Row 2: Jennifer Grady, Julie Humphries, Lindsey Jack, Kristin Kirby, Laura Marten, Cathy Fanone, Elizabeth Van Hall, Ewurabena Menyah, Veronica McGraw, Kierste Mundinger, Kortney Stewart, Elizabeth Walkowiak, Erin Wilson

Row 3: Rebekah Chamberlain, Jason T. Chambers, Julie Ciaravino, Amanda Corwin, Sarah Debri, Heidi DenBesten, Harmony Dickerson, Elise Erickson

Row 4: Elissa Erman, Stacey Falconer, Julia Feczko, Sarah Fedewa, Angela Fisher, Lisa Flaskamp-Shaft, Leigh Frinkle, Joy Garrett, Theresa Giachino, Laura Heilig

Row 5: Amy Henderiksma, Aimee Hermes, Ann Johnson, Margaret Calarco, Patricia Coleman-Burns, Jan lee, Ada Sue Hinshaw, Carol Loveland-Cherry, Judy Lynch-Sauer, Joanne Pohl, Carolyn Sampselle, Shelly Jones, Sandra Kelly, Lindsay Klein

Row 6: Krystal Kobasic, Bryan Krehnbrink, Kelly Krueger, Donna Lehnert, Nicole Leith, Rachel Luria, Phuong Ly, Sara Maksym, Ivana Malusev, Jennifer Matousek, sara Genova McCrea, Melissa Meier, Maria Mendoza, Joshua Miller, Jennifer Moran, Amanda Muiter, Danielle Oliverio, Cindy Overholser, Karen Parsons, Kelly Patrick, Amanda Star Phebus, Magdalena Pilarski, Natascha Pocsatko, Alexis Punches, Ella Rakitin, Susan Ramlow

Row 7: Yvette Reed, Bethena Ridley, Lori Riley, Megan Rooney, Rebecca Rubin, Kami Shelton, Renee Sliker, Kristine Snyder, Robyn Sorensen, Deborah Sorgen, Lauren Stringi, Cynthia Thelen

Row 8: Judy Tigay, Giosi Toldeo, Kristie Vanwieren, Kate Warner, Carolyn Washnock, Carla Watts, Sonya Weber, Christine Wiles, Vanessa Williams, Holly Wilson, Jordan Woltersom