825 resultados para Equipa A


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Os estudos empíricos sobre a humildade na área dos estudos organizacionais são ainda escassos, com também os estudos sobre a humildade na lideraa. Este trabalho contribui para enriquecer a literatura sobre o tema, através do estudo de como a humildade dos líderes prevê a criatividade da equipa através do efeito mediador da seguraa psicológica e capital psicológico. A amostra é constituída por 73 equipas / líderes, de 40 organizações que operam em vários setores. Os líderes (n = 73) descreveram a sua própria humildade, o seu narcisismo (como variável de controlo) e a criatividade da equipa. Os membros da equipa (n = 341) descreveram a humildade do líder, a seguraa psicológica e o capital psicológico da equipa. Foi adotada uma análise ao nível da equipa e os resultados individuais agregados ao nível da equipa. Os resultados sugerem que (a) a humildade do líder descrita pelos membros da equipa prevê a criatividade da equipa e (b) essa relação é mediada pela seguraa psicológica e capital psicológico. Líderes mais humildes levam as suas equipas a se sentirem psicologicamente mais seguras, o que induz ao desenvolvimento de um maior capital psicologico da equipa e, desta forma, tornarem-se mais criativas.

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Nos últimos anos, assistimos ao crescimento do conhecimento sobre o trabalho sexual e os seus atores. No entanto, poucos estudos envolvem os/as trabalhadores/as do sexo (TS) como participantes ativos. Esta tese apresenta uma pesquisa de investigação-ação participativa (IAP) composta por dois estudos que, de forma complementar, pretendem contribuir para o desenvolvimento de uma proposta socioeducativa de intervenção centrada nos direitos e necessidades dos/as TS. O estudo preliminar pretende refletir sobre os discursos institucionais produzidos em torno do trabalho sexual e dar a conhecer as práticas socioeducativas empreendidas pelas instituições que dirigem serviços a TS, em Portugal. O segundo estudo apresenta o processo e os resultados de uma IAP, com TS de rua e uma equipa de outreach. O propósito do segundo estudo consistiu em identificar as necessidades e as vontades das TS e de uma equipa de outreach, com a finalidade de encorajar os/as participantes na construção de um modelo socioeducativo de intervenção. O estudo preliminar foi efetuado junto das 23 instituições que, à data deste estudo (de outubro de 2012 a março de 2013), prestavam apoio a TS. Concluímos que os serviços são bastante similares, focados na redução de riscos decorrentes do trabalho sexual, sobretudo a nível da promoção e educação para a saúde, assumindo uma intervenção tradicional centrada na epidemiologia. De forma menos expressiva, encontrámos instituições que se centram no apoio ao abandono da atividade. Todas assumem um papel fundamental no debate social e político sobre a prostituição enquanto trabalho ou opressão. Estes resultados conduziram-nos à formulação das seguintes questões: 1) Os serviços tradicionais centrados na epidemiologia reforçam inadvertidamente o estigma do/a TS?; 2) Quais são as preocupações, necessidades e vontades reais dos/as TS?; 3) O que pensam sobre serem envolvidos/as no desenho, implementação e avaliação de projetos que lhes dizem respeito? Assim, identificámos uma falta de participação dos/as TS em projetos a si dirigidos, corroborada pela literatura científica. O segundo estudo foi desenvolvido, de setembro de 2012 a junho de 2015, através de três ciclos de planificação-ação-reflexão com TS de rua e uma equipa de outreach, em Coimbra, tendo envolvido 28 participantes formais. Através de entrevistas e da reinterpretação conjunta dos resultados das mesmas, verificámos a existência de preocupações comuns, designadamente no que se refere à saúde e seguraa ocupacionais, mas pouca coesão entre as TS. As iniciativas de conscientização, desenvolvidas no âmbito da IAP, providenciaram um sentido de controlo, mas a transformação da subjetividade em ação coletiva continua a ser premente. Por tal, propomos um modelo de intervenção socioeducativa com TS, segundo uma abordagem centrada na relação e na prática reflexiva, através do recurso a métodos e à filosofia da IAP. Propomos, ainda, algumas recomendações em torno da educação/formação dos profissionais de proximidade, das/os TS e, a um nível macro, iniciativas educativas centrada na desconstrução social do género.

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Os projetos multimédia são uma forma única de desenvolver produtos e serviços inovadores, com recurso a um conjunto distintivo de membros de equipa, conhecimentos e metodologias. Grande parte dos estudos desenvolvidos em torno do conceito de desenvolvimento ágil são orientados para a área da engenharia de software, não sendo, muitas vezes, ajustados às particularidades dos projetos multimédia. Ainda que seja possível desenvolver e gerir projetos multimédia com recurso a métodos ágeis, é fundamental aprofundar o conhecimento nesta área apresentando estudos que comprovem a efetiva adequação das metodologias ágeis a esta tipologia projetual. O trabalho desenvolvido nesta dissertação pretendeu, não só analisar e compreender as metodologias, instrumentos e ferramentas de desenvolvimento ágil, considerando as particularidades da área da multimédia, como também analisar dados recolhidos num contexto real de desenvolvimento, observando práticas e eventos de um projeto específico; tais dados foram confrontados com metodologias existentes, de modo a permitir o desenho e a proposta de uma metodologia de suporte ao desenvolvimento ágil de um projeto multimédia. Os dados foram recolhidos em quatro fases e com objetivos distintos: conhecer o projeto e os elementos envolvidos; observar dinâmicas de trabalho em equipa; recolher informações sobre eventos de interação e partilha, organização hierárquica, controlo e monitorização e tomada de decisão e, por fim, recolher a opinião dos envolvidos sobre a proposta da metodologia de suporte. Esta proposta de metodologia constituiu, portanto, o principal resultado do estudo, apontando para a necessidade de (i) recorrer a uma ferramenta online de suporte à gestão de tempo e tarefas, (ii) utilizar uma ferramenta de partilha que permita um acesso constante por todos os elementos da equipa e (iii) promover reuniões periódicas, com ordem de trabalho definida.

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O Treino de Equipa na Emergência Cardiorrespiratória revela-se como fator contributivo para o sucesso das situações de reanimação em contexto de internamento hospitalar. Tem como objectivos a formação de situações de emergência com a consequente gestão da equipa de saúde nessas situações, e a capacitação para a manipulação de equipamentos, nomeadamente adjuvantes da via aérea, monitor desfibrilhador e carro de urgência. No presente, visamos a apresentação de dados relevantes dessas formações que decorreram no período de 4 meses do ano 2016. Concretizaram-se 8 sessões de formação que envolveram 8 formadores internos para um total de 31 formandos (enfermeiros e médicos do serviço de internamento e de cuidados intensivos). A opção pelas sessões de formação basearam-se num modelo de atuação de 3 elementos, cujos temas centrais abordados foram a revisão de algoritmos de PCR, as funções de cada elemento, a comunicação entre equipa e a simulação de cenários com o consequente manuseamento de carro de urgência, monitor desfibrilhador, adjuvantes da via aérea e fármacos de emergência. A avaliação das sessões, foi realizada com base em questionários aplicados aos formandos, no momento após a realização das formações. Foi centrado em dificuldade sentida para cada função e na aptidão para o desempenho das funções. Conclui-se que a simulação de cenários de emergência cardiorrespiratória contribui para a melhoria da gestão da equipa, para a manipulação dos equipamentos e para a priorização de intervenções. Permite, igualmente, aumentar a confiaa dos profissionais e a retenção da informação fornecida, com a possibilidade de redução de erros ocorridos em situações de emergência cardiorrespiratória.

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O jogo de futebol, e simultaneamente o seu processo ofensivo, tem sido, nos últimos anos, alvo de diversos trabalhos de investigação. Tendo como objetivo a sua análise e caracterização, o especial interesse por parte dos investigadores tem estado focado predominantemente no processo ofensivo no seu todo, desde a recuperação de posse de bola, o desenvolvimento do processo em si e a sua finalização. O presente estudo teve como principal objetivo a caraterização do processo ofensivo da equipa principal e equipa B do Sporting Clube de Portugal após recuperação de posse de bola por desarme ou interceção. Foram registadas as sequências ofensivas de 16 jogos (8 por equipa), da equipa principal e da sua equipa B, da época 2014/15, na condição de visitado, com recurso ao software Videobserver (Afra, 2013). As sequências ofensivas foram observadas e registadas a partir da recuperação de posse de bola de forma dinâmica, ou seja, através de desarme ou interceção. Para a análise estatística descritiva e sequencial foi utilizado o software SDIS GSEQ 5.1 (Bakeman & Quera, 1996). Os resultados permitiram concluir que i) as equipas observadas recuperaram a posse de bola maioritariamente no setor médio defensivo e numa relação de igualdade ou superioridade relativa; ii) as equipas observadas, desenvolvem o processo ofensivo de forma semelhante, recorrendo ao passe curto ou médio, para a frente, ou diagonal frente e rasteiro como comportamento mais vezes verificado após a recuperação de posse de bola; iii) O método de jogo ofensivo mais utilizado pelas equipas observadas é o ataque rápido. A equipa principal do SCP, ao contrário da equipa B, não é influenciada pela forma como o adversário reage à perda de posse de bola para optar pelo seu método de jogo ofensivo; iv) no caso da equipa principal, o método de jogo ofensivo que potencia mais situações de finalização com sucesso é o ataque rápido, enquanto na equipa B é o contra-ataque; v) ambas as equipas optam pelo método de jogo ofensivo contra-ataque, quando a recuperação de posse de bola acontece no setor defensivo e setor médio defensivo, sendo substituído pelo ataque rápido nos setores mais adiantados.

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O jogo de futebol, e simultaneamente o seu processo ofensivo, tem sido, nos últimos anos, alvo de diversos trabalhos de investigação. Tendo como objetivo a sua análise e caracterização, o especial interesse por parte dos investigadores tem estado focado predominantemente no processo ofensivo no seu todo, desde a recuperação de posse de bola, o desenvolvimento do processo em si e a sua finalização. O presente estudo teve como principal objetivo a caraterização do processo ofensivo da equipa principal e equipa B do Sporting Clube de Portugal após recuperação de posse de bola por desarme ou interceção. Foram registadas as sequências ofensivas de 16 jogos (8 por equipa), da equipa principal e da sua equipa B, da época 2014/15, na condição de visitado, com recurso ao software Videobserver (Afra, 2013). As sequências ofensivas foram observadas e registadas a partir da recuperação de posse de bola de forma dinâmica, ou seja, através de desarme ou interceção. Para a análise estatística descritiva e sequencial foi utilizado o software SDIS GSEQ 5.1 (Bakeman & Quera, 1996). Os resultados permitiram concluir que i) as equipas observadas recuperaram a posse de bola maioritariamente no setor médio defensivo e numa relação de igualdade ou superioridade relativa; ii) as equipas observadas, desenvolvem o processo ofensivo de forma semelhante, recorrendo ao passe curto ou médio, para a frente, ou diagonal frente e rasteiro como comportamento mais vezes verificado após a recuperação de posse de bola; iii) O método de jogo ofensivo mais utilizado pelas equipas observadas é o ataque rápido. A equipa principal do SCP, ao contrário da equipa B, não é influenciada pela forma como o adversário reage à perda de posse de bola para optar pelo seu método de jogo ofensivo; iv) no caso da equipa principal, o método de jogo ofensivo que potencia mais situações de finalização com sucesso é o ataque rápido, enquanto na equipa B é o contra-ataque; v) ambas as equipas optam pelo método de jogo ofensivo contra-ataque, quando a recuperação de posse de bola acontece no setor defensivo e setor médio defensivo, sendo substituído pelo ataque rápido nos setores mais adiantados.

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O esforço coletivo para disponibilizar a nível mundial alimentos em quantidade suficiente e com qualidade, é fundamental para a garantia da nossa existência enquanto ser humano. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura define que “existe Seguraa Alimentar quando todas as pessoas têm, em todo o momento, acesso físico e económico a uma quantidade suficiente de alimentos seguros e nutritivos para satisfazer as suas necessidades alimentares e as suas preferências em relação aos alimentos a fim de levar uma vida ativa e saudável”. Por esta razão a produção de alimentos seguros requer um controlo de perigos em todas as fases da produção alimentar. Muitas vezes devido à utilização de água contaminada, falta de higiene, condições inadequadas de produção e armazenamento de alimentos, falta de legislação sobre seguraa alimentar o risco de doenças transmitidas por alimentos é maior, sendo os perigos biológicos os que apresentam o maior risco relativo à inocuidade dos alimentos. As doenças infecciosas de origem alimentar podem estar na origem de doenças crónicas, afetando com mais gravidade idosos, criaas, grávidas e imunocomprometidos. A nível mundial, 1 em cada 10 pessoas adoecem anualmente devido ao consumo de alimentos contaminados, e 30% de todas as mortes por doença de origem alimentar ocorrem em criaas com idade inferior a 5 anos. A livre circulação de pessoas e bens tornou a investigação de um surto de toxinfeção alimentar mais complicadaagora, um prato de comida pode conter ingredientes de vários países, pelo que "Um problema de seguraa alimentar local pode rapidamente tornar-se uma situação de emergência internacional". A OMS sublinha a ameaça global representada pelas doenças transmitidas por alimentos, reforça a necessidade de os governos, a indústria alimentar e população fazerem mais para tornar os alimentos seguros, e insiste na necessidade de educação e formação sobre a prevenção de doenças de origem alimentar.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações.

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A importância da observação e análise de jogo no futebol tem crescido substancialmente nos últimos anos. As diferentes disposições tácticas e padrões comportamentais de jogo que se tem verificado, a exigência competitiva a que assistimos actualmente tem levado os clubes a investirem na formação e contratação de profissionais nesta área, potenciando, desta forma, a performance e sucesso das equipas. Este documento procura caracterizar e descrever um ano de estágio inserido no departamento de análise de jogo na equipa profissional sénior do Estoril-Praia Futebol, SAD. Os principais objectivos deste processo foram: (1) contribuir para o desenvolvimento do departamento de análise de jogo, criando um documento em software Excel que permitisse maior organização e rigor na análise e tratamento da informação, (2) organizar os dados para que estes pudessem ser facilmente interpretados por equipa técnica e jogadores. Para além do trabalho realizado ao longo de toda a época na área da análise de jogo, este documento contêm ainda dois estudos realizados com a equipa sénior do Estoril-Praia, Futebol SAD: (1) estudo de grupo que aborda o nível de coesão da equipa e (2) um estudo de investigação que procura avaliar os comportamentos da equipa quando está organizada ou em recuperação defensiva.

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Este relatório teve como objetivo a sumarização das práticas realizadas de um estagiário na área de Observação e Análise de Jogo do Benfica Lab-Sport Lisboa e Benfica. Consiste neste trabalho a descrição das diversas tarefas operacionais e complementares realizadas por um estagiário na área já referida. Acrescendo a essas descrições, é apresentado em detalhe um estudo de investigação iniciado durante o processo de estágio, tendo sido todos os dados recolhidos nesse período e fornecidos quase exclusivamente pela área de observação e análise do Benfica Lab. Este estudo demonstrou existirem diferenças significativas em medidas de centralidade individuais (nível de intermediação numa rede social; influência numa rede social) da equipa A para a equipa B na mesma posição (posto especifico). A descrição detalhada de todo o processo envolvente à realização de uma conferência (relação com a comunidade), também está presente neste documento, evento esse que teve como seu principal objetivo demonstrar o “Processo de estágio Benfica Lab/ FMH – Observação e Análise de Jogo”.

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Este trabalho consiste no trabalho desenvolvido no estágio profissionalizante, no Sporting Clube de Lourel – equipa sénior – integrado no Mestrado em Treino Desportivo, da Faculdade de Motricidade Humana. O Relatório de Estágio Profissionalizante inicia com o enquadramento geral do contexto de estágio, o trabalho desenvolvido, as características do local de estágio, das condições de trabalho e, por fim, das finalidades e objetivos do estágio realizado. Após a contextualização do Sporting Clube de Lourel, local de estágio, é desenvolvida a Revisão da Literatura, onde são apresentados as temáticas que suportam a prática profissional. A Realização da Prática Profissional teve como foco a descrição do planeamento, programação, condução e avaliação do processo de treino e competição da equipa do Sporting Clube de Lourel. O Sistema de Observação do S.C. Lourel, corresponde ao projeto de investigação ou inovação, teve como foco os métodos de jogo ofensivo, procurando criar uma ferramenta de observação e análise que possa ser utilizado por todas as equipas técnicas dos quadros do clube. A par da criação do sistema de observação pretende-se avaliar os métodos de jogo ofensivo da equipa sénior. A Ação de Formação Contínua para Treinadores de Futebol corresponde á Área de Relação com a Comunidade e, teve como principal responsabilidade a organização em colaboração com o Núcleo de Lisboa da Associação Nacional de Treinadores de Futebol, de um evento dividido em duas ações de formação contínua, promovendo a partilha de conhecimento e a evolução dos conhecimentos dos treinadores de futebol. Após a realização do estágio profissionalizante, podemos concluir que é de extrema importância a constante evolução das ideias de jogo, dos processos de treino e análise de jogo, tal como, do conhecimento das áreas que influenciam o rendimento das equipas e dos jogadores.

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Atualmente, a preparação e desenvolvimento de uma equipa de futebol deve considerar não só aspetos relacionados com a metodologia do treino, como também da análise de performance, quer da própria equipa quer de equipas adversárias. O estágio desenvolveu-se integrado nas equipas técnicas que orientaram o plantel profissional do Estoril Praia SAD, durante a época 2014/2015. Na área 1, foi exposto o objetivo principal do trabalho apresentado neste relatório, que se prendeu com a necessidade de compreender de que forma é importante a análise da própria equipa e da equipa adversária, e ainda como essas análises são enquadradas e utilizadas no treino e na competição. Após a recolha de informação na literatura, relativa à análise de performance, e relacionada essa informação com a prática do dia-a-dia e ainda com as opiniões recolhidas através de entrevistas realizadas a dois elementos de uma das equipas técnicas, foi possível perceber a importância da análise na preparação e operacionalização das ideias de jogo da equipa técnica, não só durante os momentos competitivos, como em situações de treino. Na área 2 (Projeto de investigação/inovação) foi realizado um estudo que teve como finalidade perceber o impacto que tem a alteração de um treinador no decorrer da época desportiva, tentando relacionar essas decisões com diferentes contextos, percebendo se a alteração tem uma influência positiva ou negativa no rendimento das equipas contempladas no estudo. Posteriormente à sua realização, o estudo foi apresentado nas Jornadas Portuguesas de Psicologia do Desporto. Relativamente à área 3 (Relação com a comunidade), foi realizado um torneio que teve como principal foco, alertar os pais dos atletas para os valores positivos que podem ser promovidos e desenvolvidos através do desporto.

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Este relatório surge no âmbito do Mestrado em Treino Desportivo, pretendendo dar a conhecer as minhas aprendizagens e trabalho desenvolvido durante o estágio de carater profissionalizante realizado com a equipa de natação absoluta da Associação Naval Amorense ao longo da época 2014/2016. Este estágio permitiu-me analisar e intervir em diversos aspetos integrados no processo de treino da modalidade de natação, tais como: a análise e correção técnica, análise do planeamento da época desportiva e intervenção, tanto em contexto de competição como também em tarefas das sessões de treino. Desta forma, foi-me possível não só obter um conhecimento mais abrangente e real dos processos de treino, mas também, o enquadramento da informação e conhecimento que foram fornecidos ao longo de todo o meu percurso académico. Foi ainda possível acrescentar uma componente de investigação a este mesmo relatório, através de um projeto cientifico realizado com alguns dos nadadores de referência do clube.

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Introdução: No atletismo existe uma prevalência de lesões e sintomas de sobrecarga, havendo a possibilidade de monitorizar o início e a evolução das mesmas. Objetivos: Traduzir, validar e aplicar o Oslo Sports Trauma Research Center Overuse Injury Questionnaire (OSTRC-O) a atletas de atletismo. Metodologia: O questionário OSTRC-O foi traduzido para português e aplicado por e-mail semanalmente (durante 7 semanas) a um grupo de atletas (n=23), verificando em que medida o esforço/sobrecarga a que estão sujeitos em duas regiões anatómicas específicas (anca e coxa) poderá afectar o seu rendimento e/ou mesmo ser alvo de lesão desportiva. Resultados/Discussão: A prevalência média de lesões de sobrecarga para todos os atletas, em qualquer área anatómica foi de 44,0% (95% IC 35-53). A prevalência média de lesões de sobrecarga substanciais, problemas que causam moderada/severa redução no volume de treino ou performance desportiva ou, completa incapacidade de participar em treino ou competição foi de 13,7% (95% IC 7-19). Não obstante os sintomas de sobrecarga serem prevalentes nas duas áreas, a prevalência semanal de problemas de sobrecarga foi maior na coxa (40%) do que na anca (15%) Conclusões: O OSTRC-O permitirá basear-nos na limitação da funcionalidade e não no tempo de paragem dos atletas, oferecendo a possibilidade de um controlo semanal mais real. Neste estudo sobre atletismo a prevalência média semanal de lesões de sobrecarga na coxa (40%) foi maior do que a prevalência semanal de lesões de sobrecarga na anca (15%).