1000 resultados para Educação de criança


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Este estudo identifica as representações sociais das professoras da Educação Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental sobre a Educação Infantil. Embasado nas reflexões de Moscovici (1978) e Jodelet (2004), na perspectiva da Teoria das Representações Sociais, concentra a reflexão nos discursos dos sujeitos participantes. São representações sociais forjadas no grupo e que denotam a compreensão dos seus membros sobre a realidade. Os discursos apresentados pelas professoras foram analisados pelo software ALCESTE e pelo programa EVOC. O processamento dos dados possibilitou reconhecer o espaço da Educação Infantil como um universo dinâmico de conhecimento e construção. As representações sociais apresentadas pelas professoras no transcorrer desta pesquisa nos revelam um discurso formado historicamente pelo grupo e marcado fortemente por sua formação teórica. Acompanhando o processo histórico, no qual a Educação Infantil foi gestada, verificamos algumas tendências que marcam o discurso das professoras hoje. Ao comparar a fala destes sujeitos, verifica-se que seus referenciais teóricos, sua trajetória educativa e o histórico social da Educação Infantil são fatores preponderantes para constituição de seu universo consensual e, consequentemente, das suas representações sociais. Os discursos das professoras confirmam que a história, a vivência no grupo e as teorias que embasaram sua formação contribuem para a constituição das representações sociais. Assim, as representações desvendam que as professoras pensam a Educação Infantil como o local propício para o desenvolvimento integral da criança, entremeado por atividades lúdico-pedagógicas, visando a formação do cidadão e sua inserção no universo escolar. A Educação Infantil está ancorada na ideia de desenvolvimento e as professoras objetivam tal representação na figura da árvore que cresce, da semente que germina, da escada que leva para fases superiores. Ao dialogar com os falatórios das professoras, compreendemos que as representações sociais estão presentes no seu cotidiano e compõem sua prática: falas e gestos dão conteúdo ao seu mundo.(AU0

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A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenário desafiador no qual educador e educando não comungam do mesmo espaço físico. A Educação a Distância (EAD), ainda é vista como uma solução que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduação de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o título: “O estudante da EAD (educação a distância): um estudo de perfil e interação geracional” propõe conhecer as características do perfil atual do estudante da EAD, abordando o diálogo entre as gerações no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva com dados que foram coletados através de entrevista com 08 alunos das gerações X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etária de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrículas. Já a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrículas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda é o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduação com o propósito de progressão no ambiente profissional. As duas gerações citadas geração X e geração Y, mesmo em contextos históricos diferenciados de valores, crenças e comportamentos participam atualmente de uma transformação social que contempla os meios de produção do trabalho, a formação educacional e as relações sociais. O diálogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experiências mutuas. Para a geração X o jovem atual não é mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnológicos. E para a geração Y, na partilha não há barreiras de idade, mas a segurança de interagir e se comunicar diante da troca de experiências

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Este trabalho realizado, inicialmente, com base na análise de alguns documentos referentes à legislação educacional brasileira vigente tem por objetivo desenvolver uma investigação acerca da aplicabilidade da Assistência Estudantil dentro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP). A partir da questão do Direito à Educação de todo cidadão, que está garantido em nossa Constituição Federal, o governo elaborou, no ano de 2010, o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). Respaldados nesse Programa, o IFSP criou, em 2011, o Programa de Assistência Estudantil (PAE), dando validade e continuidade às ações desenvolvidas nos Campi para minimizar a evasão e o fracasso escolar, com vistas a garantir a permanência dos educandos no referido Instituto. Embora o PAE tenha sido implementado em todos os Campi do IFSP, no decorrer do presente trabalho analisamos e estudamos, exclusivamente, o Campus Cubatão, localizado na região da Baixada Santista devido a, dentre outros fatores, ter sido a primeira unidade descentralizada dos Institutos Federais do país. Assim, neste estudo, temos como objetivo analisar a estrutura de funcionamento do IFSP com o intuito específico de investigar o Campus de Cubatão, verificar as questões de Vulnerabilidade Social encontradas na destacada instituição, averiguar as ações do PAE que nascem do PNAES, observar a aplicabilidade desse programa com base no princípio da Gratuidade Ativa e do Direito à Educação de todo cidadão. Para tanto, utilizamos, fundamentalmente, além da legislação já mencionada, o princípio da Gratuidade Ativa de Melchior (2011) e o conceito de Vulnerabilidade Social proposto por Alves (1994) e por Abramovay (2002).

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A presente dissertação de Mestrado teve como foco analisar a suposta ruptura da ludicidade nos primeiros anos do Ensino Fundamental. O objetivo é refletir sobre as atividades lúdicas como ferramenta pedagógica e sua colaboração para o aprendizado nesta fase escolar considerando a transição da criança da educação infantil para o ensino fundamental e suas particularidades distintas. A pesquisa de cunho qualitativo compreende um trabalho bibliográfico com base em renomados autores sobre a temática, documentos oficiais e entrevistas com professores atuantes nessas séries e especialista no tema. A análise dos dados coletados possibilitou considerações mais precisas sobre o uso da ludicidade como ferramenta pedagógica nos primeiros anos do ensino fundamental, além de trazer elementos para compreensão de sua importância nesse universo.

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Trabalho de Projeto apresentado ao Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do Grau de de Mestre em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor.

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O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. A intervenção em contexto de Educação Pré- Escolar teve a duração de 180 horas, das quais 24 horas foram em contexto Creche. A intervenção em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico teve, igualmente, a duração de 180 horas. Na Educação Pré- Escolar, trabalhamos com um grupo de 19 crianças, de 3 e 4 anos de idade, e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, com um grupo de 23 crianças que integravam o 3.º ano de escolaridade, com 9 anos de idade. Ambos os contextos pertenciam à rede pública. Para proporcionar um conhecimento mais alargado das instituições e da realidade de cada contexto e grupo de crianças, foi elaborada a caracterização dos dois contextos. Ao longo da prática procurámos desenvolver atividades que respondessem às necessidades e interesses das crianças, de forma a criar momentos de participação ativa, de partilha de saberes e de cooperação no âmbito das Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, das Metas Curriculares e do Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Tendo em conta que o tema autonomia se revelou uma preocupação no decorrer da nossa Prática de Ensino Supervisionada, surgiu uma questão que nos fez refletir: Como é que o professor estagiário perceciona a construção da autonomia da criança, em contexto educativo? Tentando dar resposta a esta questão definimos três objetivos que orientaram o nosso percurso investigativo: (i) perceber de que forma é que a rotina diária influência na autonomia (ii) perceber a importância da organização do espaço no desenvolvimento da autonomia das crianças nos contextos do Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. e (iii) perceber como as experiências de ensino/aprendizagem ajudam na construção da autonomia; Como instrumentos de recolha de dados recorremos à observação participante, registo de notas de campo e de fotografias (sempre que possível). A metodologia utilizada foi a investigação qualitativa de natureza interpretativa. Este tipo de investigação apresenta os resultados através de narrativas com descrições contextuais e citações dos participantes, e que desta forma transmitem as ações e reações que os mesmos tiveram ao longo da prática em ambos os contextos. Os resultados recolhidos nesta investigação, referem que o estagiário perceciona a construção da autonomia da criança como um percurso longo, gratificante e com evoluções mais significativas na Educação Pré-Escolar.

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O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular da Prática de Ensino Supervisionada (PES), inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação de Bragança, do Instituto Politécnico de Bragança. Com este relatório, pretendemos apresentar as experiências de ensino aprendizagem que consideramos relevantes e representativas do trabalho desenvolvido com as crianças ao longo da nossa PES em ambos os contextos educativos. Estas reportam-se à descrição, reflexão e investigação acerca da ação educativa. A prática pedagógica foi desenvolvida na Educação Pré-Escolar (EPE), com um grupo de 25 crianças, com idades de 3 e 4 anos e, no 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), com um grupo de 10 crianças pertencentes ao 1.º ano de escolaridade. O contexto na Educação Pré-Escolar caraterizava-se por ser uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) e o contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico pertencia à rede pública. No decorrer da ação educativa, tivemos em conta a articulação curricular, onde mantivemos sempre presente as necessidades das crianças, os seus interesses e ritmos de aprendizagem. Para tal, apoiamo-nos nos documentos oficiais e orientadores da prática pedagógica, sendo estes as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e o Programa Nacional do 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico, indo ao encontro da questão problema: De que forma os diferentes suportes (papel/digital) motivam as crianças no seu processo de leitura em contexto jardim de infância e no 1.º Ciclo do Ensino Básico? Para dar resposta delineamos os seguintes objetivos: (i) Perceber se o tipo de suporte em que as crianças efetuam as suas leituras influencia a sua motivação; (ii) Perceber se a leitura em suporte digital contribui para o desenvolvimento do gosto pela leitura; (iii) Verificar se a leitura em suporte papel permite uma maior motivação na criança em relação ao suporte digital. Os dados foram recolhidos no decorrer das intervenções, através da observação, com recurso às notas de campo, ao registo fotográfico e ao questionário. A apresentação das experiências de ensino/aprendizagem presentes neste relatório traduzem-se num processo descritivo, interpretativo e reflexivo, enquadrado numa abordagem qualitativa. É de salientar que ao longo da nossa prática educativa adotamos uma atitude reflexiva e crítica face ao nosso trabalho, tornando-nos observadores ativos neste processo, assumindo ao mesmo tempo, o papel de investigadoras.

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O trabalho que aqui apresentamos incide sobre a Prática de Ensino Supervisionada [PES], integrada no plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. Temos como finalidade refletir sobre a ação desenvolvida ao longo dos estágios profissionalizantes que se realizaram em contexto de Educação Pré-Escolar [EPE], num grupo vertical com 25 crianças de 3, 4 e 5 anos de idade e, em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico [1.º CEB], numa turma de 1.º ano de escolaridade, com 20 crianças de 6 e 7 anos de idade. No decorrer da nossa ação educativa tivemos em consideração o desenvolvimento integral da criança e promovemos uma pedagogia de participação que valorizava a criança e a sua ação, através de uma linha pedagógica integradora, em que articulamos os saberes das diversas áreas de conteúdo e disciplinares. Ao integrarmos os jogos na ação pedagógica, conseguimos relacioná-los com a problemática da nossa pesquisa e responder à questão norteadora deste trabalho: Quais as implicações dos jogos no processo de ensino-aprendizagem e nas relações das crianças na Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico? O estudo enquadra-se, essencialmente, numa abordagem qualitativa onde utilizamos como principais técnicas e instrumentos de recolha de dados a observação participante e naturalista, grelhas de observação, notas de campo, registo fotográfico e áudio e, entrevista à educadora e professora cooperantes. Em termos de resultados pensamos poder concluir que em ambos os contextos, o jogo foi uma boa estratégia de ensino-aprendizagem, visto que houve grande entusiasmo, envolvimento e interesse por parte das crianças, incentivando-as na aprendizagem dos diferentes conteúdos. Podemos ainda aferir que o jogo favoreceu positivamente as interações e relações das crianças.

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O presente relatório pretende dar a conhecer parte do trabalho desenvolvido no âmbito de Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no Mestrado em Educação Pré-Escolar (EPE) e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) e visa aprofundar a reflexão acerca da ação educativa. No âmbito da EPE, a ação desenvolveu-se numa Instituição Particular de Solidariedade Social com um grupo de 16 crianças, com idades de 3 e 4 anos. No âmbito do 1.º CEB, a ação educativa ocorreu numa instituição da rede pública com uma turma de crianças do 1.º ano de escolaridade, constituída por 19 crianças, com idades de 6 e 7 anos. A ação educativa nos dois contextos foi desenvolvida no sentido de responder aos interesses e necessidades das crianças, sendo que as atividades propostas visaram uma aprendizagem realizada através da pesquisa, reflexão e descoberta, proporcionando às mesmas momentos de aprendizagens significativas, ativas e socializadoras. Com o decurso da prática, as atividades que desenvolvemos foram pensadas no sentido de darmos resposta a uma questão-problema: A criança e as expressões artísticas e físico-motoras: que relação de aprendizagem com outros saberes? Considerando esta interpelação estabelecemos como objetivos: (i) Compreender o contributo das Expressões Artísticas e Físico-Motoras no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança e (ii) Utilizar as expressões artísticas como ferramenta de aprendizagem para a construção de conhecimentos noutras áreas do saber. O estudo enquadra-se numa abordagem mista (qualitativa/quantitativa). Para que fosse possível recolhermos a informação para a presente investigação, foi necessário selecionarmos um conjunto de técnicas e de instrumentos de recolha de dados. Para tal, recorremos à observação, aos registos fotográficos, às notas de campo e a um inquérito por questionário aos educadores/professores cooperantes. Salientamos que durante a apresentação das experiências de ensino-aprendizagem pretendemos ter sempre em conta as diferentes áreas de conteúdo/curriculares. Os dados decorrentes do quadro teórico e da ação educativa desenvolvida permitem relevar a importância das Expressões Artísticas e Físico-Motoras como um processo de ensino-aprendizagem para ajudar as crianças a aprenderem e a desenvolverem-se, constituindo uma mais-valia ao nível do enriquecimento das atividades e da concretização dos objetivos e metas de aprendizagem previstos para estas etapas. Palavras-chave:

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Relatório apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Educação pré-escolar

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Relatório de estágio, apresentado para a obtenção do grau de Mestre na área de educação de infância e ensino do 1º ciclo do ensino básico

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Relatório de estágio apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Ensino pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico

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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de Mestre em Educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico

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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar

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Trabalho final apresentado para a obtenção do grau de mestre na área de Educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico