1000 resultados para Igualdade de Oportunidades
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Monogr??fico con el t??tulo: ???Ense??ar a comunicar: el profesorado narra sus experiencias de aula???
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Se parte de la base de que la educaci??n es la responsable de la marginaci??n y la segregaci??n que ha sufrido la mujer a lo largo de la historia. Se introduce la tem??tica de la igualdad de oportunidades en el curr??culo de C.C.S.S. para educar y orientar al alumnado a trav??s del conocimiento social con una visi??n no sexista. La necesidad de intervenir con patrones que modifiquen los altos ??ndices de estereotipos sexistas en un IES de Tenerife, justifica este trabajo que potencia la toma de conciencia y la adquisici??n de actitudes no discriminatorias por parte de los alumnos y alumnas.
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Educational system and equal opportunities for young people in care: Recent studies in the UK. Publications on research about formal educational itineraries of people who were cared for by the social protection public systems when they were children are scarce, and restricted to a few countries. In recent years, statistics from some European countries have been published, showing that the young people who were cared for are overrepresented in practically all the clusters of people that accumulate indicators of social disadvantage, and it has therefore been argued that they can be considered one of the groups of population with the highest risk for social exclusion. In the present review, the emergence of new data and research results in some European countries —particularly in the United Kingdom, where the fact that less than 5% of this population reaches university studies has been underlined— is tentatively contextualised. Although the extent to which current available data can be extrapolated to other contexts and countries is yet unclear, such results raise important challenges for social intervention and social policies, as well as for psychosocial research, in all countries of the European space
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Adaptació del marc teòric elaborat per a l'estudi “Joves en transició Escola-Treball: El Maresme 2009”, que va ser desenvolupat durant les pràctiques d'investigació del Màster Interuniversitari en Joventut i Societat per la Fundació Francesc Ferrer i Guàrdia. L'estudi es va plantejar com a objectiu general el de proporcionar a l'administració local referències d'utilitat per al coneixement dels processos de transició juvenil escola-treball. Els objectius específics de l'estudi van ser: (a) conèixer els itineraris de transició de les persones joves residents a la comarca del Maresme i que van finalitzar l'etapa obligatòria de l'educació secundària l'any que es va prendre com a referència; (b) detectar quins recursos de suport a les transicions escola-treball coneixien, quins utilitzaven i quin impacte van tenir –si escau- en la presa de decisions sobre els futurs itineraris; (c) avaluar quines necessitats presentaven aquestes persones joves i proposar alternatives per facilitar la seva cobertura mitjançant intervencions impulsades des de l'àmbit local
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Renovador das instituições, fundador da V República (1958), o general de Gaulle foi também o reformador do sistema educativo francês, num momento em que todas as tentativas precedentes de reformas desde 1945 não tinham sido bem sucedidas. Ele tentou impor um novo paradigma centrado na ‘massificação’/selecção, e principalmente articulado – embora de maneira implícita – com a teoria económica do capital humano, largamente difundida a nível internacional. O artigo examina a política escolar posta em prática nesta base (com diferentes ministros da Educação e vários conselheiros influentes) durante dez anos (1958-1968). Se esta política teve sucesso na democratização da selecção, o que constitui um inegável progresso em termos de justiça e de igualdade inicial das oportunidades, ela não foi bem sucedida em grande parte na democratização do sucesso escolar (oportunidade de acesso dos mais desfavorecidos aos graus mais prestigiantes).
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Em maio de 2003 uma grande consulta em âmbito nacional discutia, em Timor-Leste, os termos de um projeto de lei que buscava criar um novo marco legal par o combate à violência doméstica. Desde que as Nações Unidas haviam assumido a administração do território, em Setembro de 1999, várias consultas deste tipo vinham sendo elaboradas. A idéia de que as comunidades precisavam ser consultadas baseava muitos dos projetos de cooperação em curso no país. Um destes, inclusive, um grande projeto do Banco Mundial, intitulado “Community Empowerment Project” (CEP), chegava mesmo a ter como objetivo o fortalecimento das comunidades como instâncias de decisão. Os assim chamados “workshops” com beneficiários de projetos eram uma constante. Neste contexto, não era de surpreender o fato de que, quando o governo timorense apresentou a minuta de um projeto de lei para o combate à violência doméstica – apresentação feita a organizações da sociedade civil timorense em um “workshop”, em novembro de 2002 – de imediato tenha surgido a demanda para que se consultassem as comunidades, solicitação que resultou na ampla consulta realizada entre Maio e Junho de 2003. Desde o início, a proposta de uma consulta acerca do documento de orientação para a futura lei colocava um dilema. Discutir a minuta, elaborada por um comitê de técnicos e especialistas, podia ter diferentes propósitos. Buscava-se verificar em que medida as comunidades concordavam com os valores expressos pelo anteprojeto ou tratava-se apenas de recolher sugestões de como melhor executar os princípios já definidos pelo texto? No caso timorense, este não era um dilema simples, uma vez que os valores expressos na minuta eram muito diferentes daqueles evocados no cotidiano das aldeias timorenses.
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No âmbito do presente artigo, procuraremos efectuar uma breve incursão no ordenamento jurídico português, de molde a apurar qual estatuto que o direito e as instituições judiciais detêm na modificação dos papéis desempenhados na sociedade, por homens e mulheres.
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Nas transversalidades das políticas globais de assistência aos Direitos Humanos com uma educação básica de qualidade para todos os povos, é estabelecido em Abril de 2000, no Fórum Mundial de Educação, em Dakar, a meta de uma Educação para Todos para ser alcançada até 2015. Neste cenário de transposições geo-económicas, observam-se em paralelo as preocupações governamentais em Portugal para uma política contra-hegemónica. Com responsabilidade pautada em ser uma Sociedade do Conhecimento, emerge a reelaboração e criação de uma nova estrutura no sistema de educação e formação para todos os portugueses, a fim de suprir o déficit escolar e ampliar a educação de qualidade, para desenvolver competências e promover a profissionalidade. Em aliança com o Ministério da Educação e o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, consolida-se a iniciativa ao Programa Novas Oportunidades para que jovens e adultos obtenham a sua emancipação por meio de uma aprendizagem contextualizada e ajustada à coesão social. Valida-se, desta forma, a referida investigação científica no seu propósito de analisar os discursos políticos e compreender as reais importâncias das estruturas do Programa Novas Oportunidades que consubstanciem respostas eficazes face aos fenómenos da globalização.