999 resultados para Filhos não gémeos


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Esta tese se concentra na participao das crianas no jornalismo feito para elas. Buckingham (2009) entende que as crianas devem exercer os seus direitos de participao, estabelecidos na Conveno sobre os Direitos da Criana (1989), tambm na rea da produo miditica. Isto significa que as crianas devem dizer, para os produtores e legisladores de mdia, os seus desejos e sugestes, crticas e concordncias, alm de produzir contedos prprios. Para o investigador britnico, isso est relacionado ao que ele chama de direito das crianas representao, garantia que no est abarcada pela Conveno. O objetivo desse novo direito seria o de que as crianas no s sejam ouvidas mas tambm criem e defendam melhores formas de representao das infncias contemporneas, atravs da participao nos canais de mdia. Alm disso, as representaes das crianas apresentadas no discurso jornalstico so parte do quadro social e cultural que forma o que entendemos por infncia contempornea (e que a distingue do que ser adulto). A imprensa voltada especificamente para as crianas pode entender melhor o cotidiano dos meninos e meninas e, atravs de representaes da(s) infncia(s) mais complexas, pode lembrar sociedade que as crianas tambm esto envolvidas em questes gerais, como a organizao cultural e socioeconmica de suas cidades, de seus pases ou do mundo expandindo o conceito de infncia aceito atualmente. Os canais de participao oferecidos pelos meios de comunicao e as novas formas de comunicao que as crianas tm sua disposio, atravs da internet, so possveis formas de assegurar o direito defendido por Buckingham. Mas as crianas tm vindo a utilizar as novas formas digitais de participao para se comunicar com os jornalistas que escrevem para elas? Existe um interesse voluntrio das crianas neste tipo de participao? So comentrios enviados diretamente por elas ou por seus responsveis, preocupados com os contedos dos veculos que oferecem aos seus filhos, netos e alunos? Para responder a essas questes, analisamos 515 cartas e e-mails enviados para duas revistas feitas para crianas, no Brasil (Cincia Hoje das Crianas) e em Portugal (Viso Jnior), em 2013-14. Entrevistamos ainda crianas de nove a 16 anos de idade em ambos os pases. Analisando a amostra de mensagens, vimos que os leitores (a maioria crianas, e no adultos responsveis por elas) escrevem intensamente para ambas as revistas e que eles esto usando mais o e-mail para esta atividade embora no Brasil no tenham abandonado completamente o papel quando a comunicao gerada na escola. Nesse pas, o uso da internet por crianas nas escolas menor do que em Portugal. Como concluses, entendemos que a integrao digital no tende a aumentar a comunicao on-line com essas revistas de papel, porm ela expande as fontes de informao acessadas pelas crianas ainda que elas nem sempre consigam diferenciar entretenimento de informao jornalstica. Esses meninos e meninas, voluntariamente ou incentivados pelos professores (aparentemente no por pais ou colegas), veem o espao para publicao de cartas do leitor nas revistas como uma plataforma por meio da qual podem intervir na oferta editorial. Mas isso acontece de forma reforadora, ou seja, pedindo mais do que eles j veem e apreciam. Acreditamos ser necessrio investimento em literacia midiria, atravs da mediao dos pais e da escola, para estimular as crianas a pedirem um jornalismo melhor, de uma forma que elas ainda nem sabem ser possvel. //

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Foram estudadas 250 crianas na faixa etria de 4 a 6 anos de uma creche destinada a filhos de trabalhadores do Distrito Industrial de Manaus, AM. Os pais dessas crianas foram consideradas de baixa renda. O estado nutricional foi avaliado segundo os critrios de Gomez (1956) e Waterlow et al. (1977); para o inqurito alimentar foi utilizado o mtodo recordatrio de 24 hs e pesagem direta dos alimentos. Os resultados indicaram qe a maioria das crianas, 62,8% estavam em estado nutricional normal pela classificao de Gomez (1974). O clcio, a riboflavina e a vitamina C apresentaram ndices de adequao de 85, 89%, 82, 73% e 89,9% respectivamente. Ferro, tiamina e niacina apresentaram ndices inferiores a 80% do recomendado FAO/OMS (1974).

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Relatrio de estgio de mestrado em Ensino de Msica

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Dissertao de mestrado em Educao Especial (rea de especializao em Dificuldades de Aprendizagem Especficas)

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Dissertao de mestrado em Educao Especial (rea de especializao em Interveno Precoce)

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Relatrio de estgio de mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico

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As questes relacionadas com a violncia, transgresso e legalidade esto estrutural e culturamente ligadas condio de pobreza. A forma como as famlias pobres percebem os seus acontecimentos de vida vivenciados na interseo com a Justia, o seu papel nos mesmos, a sua evoluo e as modalidades de interveno que lhes so dirigidas, revelam-se determinantes do seu impacto. Com este quadro de referncia, 35 adultos beneficirios de uma medida de proteo social foram inquiridos de acordo com o protocolo de entrevista para famlias multiproblemticas proposto por Pakman. Os dados obtidos remetem para formas de transgresso numericamente pouco expressivas e substantivamente de baixa violncia. Constitui exceo a violncia domstica, na origem de grande parte dos processos a que os participantes atribuem maior relevncia e com maior impacto nas suas vidas: os processos que envolvem os filhos, nomeadamente processos de regulao das responsabilidades parentais, penso de alimentos e de promoo e proteo. Com base nesta anlise, so discutidas eventuais implicaes para a prtica da interveno nestes casos.

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Dissertao de mestrado em Educao Especial (rea de especializao em Interveno Precoce)

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Dissertao de mestrado integrado em Psicologia

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A Educao para a Sexualidade deve englobar os domnios biolgico, psicolgico e social e iniciar-se em tenra idade. No domnio biolgico incluem-se aprendizagens sobre o crescimento e desenvolvimento corporal, a diferenciao entre os dois sexos, a reproduo e a sade e preveno de doenas. No plano psicolgico so fundamentais as questes relacionadas com a vivncia de sentimentos e emoes, a autoestima, a imagem corporal e a construo da identidade sexual. Ao nvel social desenvolvem-se as relaes com os outros, as capacidades de negociao e resistncia a presses de pares, assim como a aprendizagem de normas e valores socioculturais e a sua mutao ao longo dos tempos. Se os Direitos da Criana incluem a educao e o acesso a informao e a sade, esta uma justificao suficiente para lhe facultar a resposta s questes que coloca sobre sexualidade. Por outro lado, tambm a no aprendizagem da sexualidade at aos 5 ou 6 anos pode explicar comportamentos pouco promotores de sade e bem-estar a partir da adolescncia (Dumas, 2010). De um ponto de vista informal podemos afirmar que este processo educativo se inicia ainda no perodo intrauterino. Numa perspetiva formal a sexualidade deve estar presente nos projetos educativos das crianas a partir do jardim-de-infncia, momento em que a criana comea a interrogar-se e a interrogar os adultos sobre a sua origem. Porm, a ideia de demasiada precocidade est presente no discurso de muitos adultos independentemente do seu nvel cultural e formativo. Os educadores receiam a abordagem do tema junto das crianas e desculpam-se com a no-aceitao por parte dos pais. No entanto, estas ideias so fantasmagricas, pois dos projetos concretizados salienta-se a motivao das crianas e a satisfao e alvio por parte dos progenitores. O alvio resulta da libertao das emoes e desconforto que um dilogo com a criana carrega por estar imbudo de afetividade, numa relao saudvel entre pais e filhos. Da a razo da questo coisas a aprender no colo da minha me(?).

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Dissertao de mestrado em Psicologia Aplicada

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Cada vez mais as ruas so vistas como lugares com perigos desconhecidos e com influncias desagradveis fazendo com que os adultos temam deixar os seus filhos brincarem nas mesmas. Neste sentido, a existncia de espaos de lazer infantis torna-se cada vez mais importante. Este trabalho tem como objetivo descrever a fase emprica inicial realizada no mbito de um projeto de doutoramento. Procura-se fazer uma primeira observao e reflexo, no sistemtica, sobre a forma como um conjunto diverso de espaos (localizados em aeroportos, hospitais, escolas, centro comerciais e espaos independentes) satisfazem ou no os sete princpios de um parque infantil inclusivo (Christensen, 2010). A observao e a anlise tiveram como principal preocupao olhar atentamente as questes comunicacionais uma vez que um ponto fulcral para a continuidade do projeto. Isto , compreender a importncia das questes comunicacionais e a inclusividade dos espaos. Este processo foi realizado atravs do mtodo observacional auxiliado por uma grelha estruturada consoante as categorias definidas por Mazzilli (2007): a afetiva, a funcional/atividades e a perceptiva/espao visual.

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OBJETIVO: A medida da adeso tem sido considerada alternativa objetiva e verstil para avaliao do resultado do tratamento de alcoolistas. Este estudo avaliou fatores associados adeso de alcoolistas atendidos em um programa ambulatorial. MTODO: Foram estudados 300 alcoolistas que concluram a fase de avaliao do programa e avaliada a associao da adeso dos pacientes ao tratamento a todas as mais de mil variveis do banco de dados do programa, utilizando o teste qui-quadrado de Pearson (p < 0,1). RESULTADOS: Entre as variveis que se associaram positivamente adeso foram identificadas: ter filhos; relao conjugal estvel; afirmar problemas psicolgicos; ter sofrido esquecimento ou fraqueza recentemente; sentir-se irritado quando alcoolizado; beber sozinho; apresentar comorbidade psiquitrica; j ter procurado tratamento para alcoolismo, tratamento em psiquiatria; uso anterior de antidepressivos etc. Associaram-se negativamente: reduzir consumo por influncia familiar; sentir-se auto-suficiente, expansivo, insatisfeito quando sbrio; sentir-se auto-suficiente ou conformado quando alcoolizado; incio do consumo com idade acima da mdia do grupo; ter-se envolvido em agresso fsica com amigos etc. CONCLUSO: Os resultados sugerem a necessidade de desenvolvimento de estratgias diferenciadas para o cuidado de determinados grupos de pacientes e contribuem para a simplificao das rotinas de avaliao de alcoolistas.

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OBJETIVO: Estudar o impacto dos transtornos alimentares nas funes reprodutivas, problemas na gestao e puerprio, e dificuldades com a alimentao dos filhos. MTODOS: Realizou-se reviso da literatura nos ltimos 28 anos nos bancos de dados MedLine e Lilacs. Combinaram-se os descritores anorexia nervosa, bulimia nervosa, transtornos alimentares e gestao. RESULTADOS: Os estudos de reviso, estudos de caso e pesquisas realizadas com gestantes apontam uma associao entre TA e uma variedade de complicaes na gestao, no parto, para o feto, com aumentado risco de morbidade perinatal, alm de complicaes na alimentao futura da criana. CONCLUSES: Observa-se uma maior necessidade de acompanhamento especializado, principalmente no pr-natal, em relao aos hbitos alimentares e preocupao com peso e forma corporais - especialmente nas mulheres que apresentam ganho ponderal inadequado, hipermese gravdica, picacismo, entre outros.