983 resultados para Bertranou, Armando
Resumo:
Este trabajo obtuvo el primer premio de la modalidad B de los Premios Joaquín Sama 2003
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Monográfico: Enseñanza obligatoria y educación social. Resumen basado en el de los autores. Resumen en catalán e inglés
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Resumen tomado de la publicaci??n
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A escola tem sido o objecto de estudo preferencial da sociologia da educação, e a justificação de tal facto deve-se ao relevo que aquela tem desde o século XVIII. No entanto, outros territórios e agentes educativos têm assumido um papel cada vez mais pertinente no contexto educativo, com particular incidência no campo da educação não formal de adultos. É a esta realidade que temos assistido também no nosso país, sobretudo na última década. Estes agentes assumem inclusive funções que até há pouco tempo eram exclusivas da escola, como seja a da certificação escolar. Que territórios e agentes educativos são esses? Quem são esses novos “profissionais”? E os novos públicos, quem são? O que os motiva a procurar todo um conjunto de novas ofertas educativas? Que efeitos sociais resultam dessa certificação? Por outro lado, o próprio agente educativo escola se está redefinindo à luz de parte desta mesma oferta educativa não formal no campo da educação de adultos. De que forma esta nova realidade tem sido vivida pela escola e pelos professores? Estas são algumas questões a que a sociologia da educação deve procurar dar resposta de forma mais intensa. O objectivo deste artigo é debater essa necessidade, que já tem sido levantada, quer entre nós, quer noutros contextos geográficos, por alguns autores. Tal discussão é feita, quando procuramos trazer à mesma aspectos concretos da realidade, essencialmente a partir da situação portuguesa.
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O sector da construção civil tem sido alvo de críticas relacionadas com o alargamento nos prazos de execução das obras e com as derrapagens financeiras observadas, as quais fragilizam o sector e os seus profissionais. Estudos realizados pelo Tribunal de Contas mostraram que estes desvios tinham carácter sistemático pelo facto de não existirem linhas de orientação para correção desta situação. Estes desvios de prazos e orçamentais mostraram-se particularmente gravosos para as empresas que desenvolvem a sua atividade no sector da construção civil, evidenciando a necessidade de se adotar procedimentos sistematizados nos sistemas de gestão de obras, que contribuam para a minimização das derrapagens financeiras e cumprimento dos prazos e também para a melhoria da qualidade e satisfação do cliente. Neste sentido, este trabalho, na área dos Sistema de Informação na Construção, pretende dar um contributo através da introdução de novos procedimentos em sistemas de informação para a construção, nomeadamente na fase de gestão de obra. Parte do trabalho desenvolvido, no âmbito deste estudo, foi validado através da programação e implementação no sistema de informação ProNIC, com as devidas adaptações, e traduziu-se numa melhoria significativa da qualidade da informação, para a organização e arquivo da documentação, para uma diminuição dos desvios de prazos e para uma simplificação e rapidez de processos.
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Elaborar uma Economia Política da Corrupção, como falha do Estado, é reconhecer que o Estado serve elites e é necessária legislação concreta para limitar a actuação e os excessos da classe política e dos funcionários da Administração. A questão central para tese é a da verificação da existência de uma relação entre a pobreza e o nível de corrupção nos Estados Lusófonos, medida pela Transparency International. Depois de avaliado o estado da arte e feita a história do próprio estudo da corrupção, utilizando os métodos da análise económica e do estudo de opinião, concluímos que as críticas ao Índice de Percepção da Corrupção elaborado pela Transparency International não colhem. Com efeito, a tese prova que a corrupção diminui o potencial de uma economia. Usando métodos econométricos concluimos ainda pela existência de uma relação linear entre o Produto Interno Bruto per capita e o rating dos Estados Lusófonos no Índice de Percepção da Corrupção. Finalmente, um estudo de opinião sobre “a corrupção em Portugal”, elaborado em 2008, conclui que é nos Serviços de Saúde e no Fisco que há mais corrupção em Portugal, um país, contudo, que fez o upgrading legislativo nos últimos anos e onde a corrupção, apesar de tudo, não atinge os níveis de outros Países de Expressão Oficial Portuguesa.
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A presente dissertação tem como objectivo reflectir sobre as condições funcionais da Praça da República, nas Caldas da Rainha, no domínio da sua regeneração e das potencialidades económicas e sociais, no sentido de apresentar uma solução, entre outras possíveis, como contributo para futuras intervenções. Ao estudo da Praça da República das Caldas da Rainha associou-se o caso da Praça do Mercado de Cambridge, na Inglaterra, fundamental como termo de comparação no sentido de tentar regenerar a Praça da República. A dissertação desenvolve-se em três partes. A primeira parte centra-se numa apresentação generalista e exemplificativa das praças, com destaque para as suas formas e funções. Na segunda parte, procedemos a uma observação pormenorizada do caso de Cambridge, em relação ao seu funcionamento, tipo de vendas e intervenções. Por último, na terceira parte, para além de procedermos a um exame pormenorizado da Praça da República, em relação aos seus problemas, à sua importância e ao estado de conservação dos edifícios envolventes, finalizamos com uma proposta de intervenção. O estudo desenvolvido neste trabalho permitiu-nos concluir que esta praça necessita, urgentemente, de uma intervenção que corrija a situação de decadência em que se encontra e dê solução a problemas de acessibilidade, limpeza, estacionamento, para além de necessitar da construção de um edifício de apoio que torne este espaço acolhedor e agradável e que não seja apenas local fortuito de passagem.
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Parte y reconoce la toma de partido de la palabra crítica: "hablo desde un lugar y me identifico con aquella ´terquedad histórica´ de un pueblo que se niega a morir". Desde esta perspectiva, identificado con el pueblo quichua al que pertenece, Muyulema realiza una lúcida deconstrucción de los discursos públicos que se entretejieron a partir de un suceso histórico a cuya presencia en la memoria del país, seguramente, coadyuvará este trabajo. Desde una perspectiva indígena, Muyulema también construye un contradiscurso que se apropia de la palabra para hacer escuchar la voz de quienes han estado marginados de los discursos del poder. Evocando la pena que perdura tras la quema de Ñucanchic Huasi, el autor propone el uso de la memoria como pervivencia de la vida, más allá de los avatares y como representación de una resistencia que es, al mismo tiempo, una manera de pervivir en la historia. Es finalmente un nuevo discurso en la multiplicidad de discursos que construye nuestra nación múltiple, asumido con honestidad intelectual como una forma de resistencia al poder y como una muestra de profundo amor por su pueblo: "Este solo es un relato distinto, no pretende ser la verdad; esta es, si se quiere, nuestra verdad, nuestras razones; no pretende, por tanto, decir la verdad; se pretende criticar el modo con construye su verdad el poder y su pretensión de que la asumamos como tal todos".
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En 1991, cerca de 200 indígenas Wounáan de la comunidad de Curiche en la Costa Pacífica norte se desplazan hacia Juradó, presos del terror por las agresiones propinadas y las amenazas de los narcotraficantes. Estas mismas comunidades en diciembre de 2000 (frente a un ataque de las FARC a Juradó), salen hacia Panamá; cuatro meses más tarde retornan a Colombia. Sin embargo los Embera de Aguas Calientes y Guayabal (comunidades cercanas), víctimas del terror producido por una masacre paramilitar, se desplazan a Juradó y allí, a pesar de la muerte de su principal dirigente Armando Áchito por parte de las FARC, asumen el retorno, reconfigurando un nuevo poblamiento y una nueva estrategia de resistencia desde lo organizativo. Esta es solo una muestra de lo que ha significado el itinerario de una desconocida y dolorosa tragedia de los pueblos indígenas colombianos.
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Presenta las reseñas de los siguientes libros: Alexandra Astudillo, NUEVAS APROXIMACIONES AL CUENTO ECUATORIANO DE LOS ÚLTIMOS 25 AÑOS, Quito: Universidad Andina Simón Bolívar / Corporación Editora Nacional, 1999; Serie Magíster, vol. 8; 134 pp. -- Armando Muyulema Calle, LA QUEMA DE ÑUCANCHIC HUASl (1994): LOS ROSTROS DISCURSIVOS DEL CONFLICTO SOCIAL EN CAÑAR, Quito: Universidad Andina Simón Bolívar / Corporación Editora Nacional, 200 1; Serie Magíster, vol. 11; 97 pp. -- Julio Pazos, ARTE DE LA MEMORIA: SUSTENTOS DE LA VIDA DIARIA, Quito: Paradiso, 1998. -- Luis Aguilar Monsalve, EL UMBRAL DEL SILENCIO, 2a. ed., Libresa, Colección Crónica de sueños, 1999. -- Mario Vargas Llosa, LA FIESTA DEL CHIVO, Madrid: Alfaguara, 2000. -- Leonardo Valencia Assogna, EL DESTERRADO, Barcelona: Debate, 2001. -- Raúl Serrano Sánchez, LAS MUJERES ESTÁN LOCAS POR MI, 2a. ed., Quito, Eskeletra, 2000, 144 pp. -- María del Carmen Porras, APROXIMACIÓN A LA INTELECTUALIDAD LATINOAMERICANA: EL CASO DE ECUADOR y VENEZUELA, Quito: Universidad Andina Simón Bolívar / Corporación Editora Nacional; 2000; Serie Magíster, vol. 10; 116 pp. -- Roy Sigüenza, OCÚPATE DE LA NOCHE, Colección Triformidad, Cuenca: Universidad de Cuenca / Casa de la Cultura Ecuatoriana, Núcleo del Azuay, 2000. -- Sofía Paredes, TRAVESÍA DE LO POPULAR EN LA CRÍTICA LITERARIA ECUATORIANA, Quito: Universidad Andina Simón Bolívar / Corporación Editora Nacional, 2000; Serie Magíster, vol. 12; 66 pp. -- Cristóbal Zapata, BAJA NOCHE, Quito: Eskeletra, 2000; 58 pp. -- Violeta Luna, UNA SOLA VEZ LA VIDA, Quito: Eskeletra, 2000.
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Presenta la reseña del siguiente libro: GUILLERMO BUSTOS y ARMANDO MARTÍNEZ, EDITS., LA INDEPENDENCIA EN LOS PAÍSES ANDINOS: NUEVAS PERSPECTIVAS, BUCARAMANGA, UNIVERSIDAD ANDINA SIMÓN BOLÍVAR/ORGANIZACIÓN DE ESTADOS IBEROAMERICANOS, 2004, 260 PP.
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Este trabajo tiene en su mira la quema de “Ñucanchic Huasi”, «nuestra casa» -sede del movimiento indígena del Cañar- sucedida el 19 de junio de 1994, como acontecimiento discursivo. Busca focalizar los distintos puntos de vista producidos en la escena textual de los documentos escritos producidos en el mismo momento e inmediatamente después de la Quema. El trabajo tiene un carácter descriptivo más que interpretativo y analítico. Se plantea como objetivo presentar de una manera ordenada, relacionando y contrastando, los distintos modos como fueron relatados los acontecimientos de la Quema, las distintas versiones que hicieron noticia en la escena pública y los posicionamientos intra y extra-locales, que se produjeron. Las textualidades relativas a la Quema son enmarcadas e inscritas, coyunturalmente, dentro de la Movilización por la vida, con una dimensión nacional, e históricamente, en una panorámica mirada al proceso cultural de los últimos años, centrada, sobre todo, en el ámbito regional.