831 resultados para Língua portuguesa Brasil Teses


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Corais ptreos so formadores de recifes. Por secretarem carbonato de clcio pela base de seus plipos, esses corais zooxantelados formam um exoesqueleto, composto geralmente por cristais de aragonita. Os padres de crescimento coralinos variam desde a escala sazonal a centenria e podem ser caracterizados pela medida da taxa de crescimento, a variabilidade dos istopos estveis de oxignio e carbono e pelas razes elementares Sr/Ca, Mg/Ca, U/Ca, Cd/Ca, Ra/Ca (entre outras) em seu esqueleto. Em um contexto global, os recifes cumprem importante papel como sumidouros de carbono atmosfrico. Diante das evidncias de um oceano mais quente na era moderna, a temperatura da superfcie do mar (TSM) tem sido considerada um importante fator de controle da calcificao e crescimento coralino. Geralmente, a calcificao tende a aumentar com a elevao da TSM dentro de uma estreita faixa aceitvel para o funcionamento pleno do metabolismo coralino. Neste trabalho, desenvolveu-se uma re-anlise das taxas de crescimento de testemunhos de corais amostrados na costa brasileira (Salvador-Ba - Baa de Todos os Santos, Parque Nacional Marinho dos Abrolhos-Ba e Armao dos Bzios-RJ) empregando-se uma combinao de bandas de crescimento (alta e baixa densidades) auxiliado pelo mtodo de luminescncia e datao por radioistopos de U e Th. As diferenas nas cronologias para os dois mtodos variou de 1 ano para o caso de Abrolhos at 7,4 anos para Bzios (em sees especficas do testemunho). Foram analisadas variaes de calcificao no esqueleto coralino e interpretadas luz das razes Sr/Ca e U/Ca (ambos prxies da TSM), sries climticas de AMO e PDO, e pH pelgico ocenico. Identificamos uma diminuio na taxa de calcificao do exoesqueleto no tempo estudado na amostra de Salvador de 0,4 g/cm2, e um aumento em Abrolhos de 0,4 g/cm2 e Bzios 0,3 g/cm2, exceto nos anos de 1950 ao final de 1980 e de 1910 ao final de 1930, respectivamente. Uma microtomografia de raio-X foi empregada para determinar micro-estruturas coralinas, sendo os parmetros mais relevantes a microporosidade e a anisotropia. Para Abrolhos e Bzios, foi identificado um aumento na porosidade total do exoesqueleto, principalmente no comeo de 1940 at o fim da dcada de 1980 e entre 1890 a 1930 respectivamente. Notou-se forte associao entre a reduo do padro de calcificao com o aumento da porosidade. Os testemunhos da espcie Siderastrea stellata coletados em Abrolhos e Bzios mostraram alta associao das razoes Sr/Ca e U/Ca com a taxa de calcificao, caracterizando uma resposta similar a de outros autores para a Grande Barreira na Austrlia (DE'ATH et al., 2009) e para a regio central do Mar Vermelho (CANTIN et al., 2010). Em relao as razes Ba/Ca, Salvador e Abrolhos evidenciaram variveis que contriburam para este aumento como a forante de produo de petrleo e aumento populacional (economia), e TSM (oceano). Para Bzios, a TSM (oceano), produo de petrleo, aumento populacional e NDVI (economia). Aps os anos de 1990, o impacto dos fatores econmicos, alm das variveis ocenicas respondem mais significativamente o aumento da razo Ba/Ca em todos os stios quase que concomitantemente na costa brasileira.

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O trabalho que se segue estuda a natureza dos textos criativos produzidos por alunos de 12/13 anos, em situao de sala de aula. Para o efeito seleccionmos duas turmas do Ensino Bsico 3 ciclo de perfis diferentes e acompanhmos os sessenta alunos que se enquadravam nessa faixa etria durante um ano lectivo, seguindo a sua evoluo. Centrmos o nosso estudo no aluno, como produtor do texto, preocupado em fazer o seu melhor, desenvolvendo os temas a tratar com a originalidade de que era capaz e procurando a forma adequada ao assunto e situao. Verificmos a sua preocupao em cumprir as expectativas do professor/receptor, mas tambm a sua vontade de entrar em negociaes, numa tentativa de integrar as expectativas do docente nos seus prprios interesses pessoais. Para a sistematizao das caractersticas globais dos textos produzidos pelos alunos utilizmos o modelo de anlise textual de Beaugrande & Dressler, por nos parecer adaptar-se situao de dilogo escolar, subjacente a qualquer produo de texto em sala de aula. O levantamento das caractersticas globais dos textos dos alunos tornou evidente as suas diferenas e os seus traos de individualidade. Por isso, achmos que este estudo no estaria completo sem a complementao duma segunda parte em que procurssemos encontrar os traos estilsticos desses mesmos textos, numa tentativa de analisar a presena de algumas caractersticas de estilo colectivas, produto das preocupaes comuns aos alunos, assim como alguns traos estilsticos individuais, consequncia de vivncias particulares. Terminaremos fazendo uma sntese dos dados obtidos e reflectindo sobre as suas implicaes na situao de ensino/aprendizagem.

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O presente trabalho resulta do estudo que procurou analisar a reconfigurao das prticas educativas na preveno do stresse na infncia. O principal objetivo foi o de analisar de que forma os educadores podem desenvolver prticas educativas, estruturadoras e estruturantes do bem-estar da criana, investindo intencionalmente no desenvolvimento de atividades educativas, de modo a prevenir os ndices de stresse das crianas, na educao pr-escolar. Foram realizados cinco estudos complementares, de natureza quantitativa e qualitativa. O estudo 1: contextualizao e caracterizao de indicadores sociofamiliares de crianas que frequentam a educao pr-escolar; Estudo 2: adaptao/avaliao do PKBS-2 de Merrell, para identificao das aptides sociais e os problemas de comportamento em crianas dos 3 aos 6 anos numa amostra portuguesa (N=150) e estudos comparativos Portugal/Brasil (N=300) e Portugal/Cabo-Verde (N=150); Estudo 3: validao da Escala Comportamental para crianas em idade Pr-Escolar PKBSpt, verso portuguesa do PKBS-2 em crianas dos 2 aos 7 anos (N=581); Estudo 4: contributos para a reconfigurao das prticas pedaggicas e o stresse na infncia sob o olhar dos educadores. No mbito deste estudo 4, desenvolvemos e validamos o Protocolo para a Avaliao do Stresse na InfnciaPASI, constitudo por trs subescalas que aplicamos a educadores ou equiparados (N=188): ESISI, EPELSI e ECPLSI; Estudo 5: anlise das competncias dos profissionais da educao ao nvel da ansiedade (IAB de Beck) e estratgias de coping; (EC de Gomes & Pereira). Para anlise estatstica dos dados utilizamos o programa SPSS e o Excel. Os resultados evidenciaram a validade e fidelidade dos instrumentos: ESISI, EPELSI, ECPLSI e PKBSpt, bem como a validao para a língua portuguesa deste ltimo. A varivel gnero apresentou diferenas estatisticamente significativas nas aptides sociais e problemas de comportamento, no entanto no esto correlacionadas com os problemas de ansiedade. Os Educadores focalizam a sua praxis educativa na observao, identificao e definio de estratgias orientadas para o stresse na infncia e, ainda, na cooperao escola/famlia e na preveno das situaes indutoras de stresse. Contudo apontam algumas fragilidades na formao bsica e contnua, para lidarem com o stresse na primeira infncia. As causas psicossociais so preditoras das situaes indutoras de stresse na infncia e so explicadas pelas causas externas de componente escolar, ou seja, as perturbaes de ansiedade na infncia podero ter repercusses no contexto escolar. Importa que a comunidade educativa perspetive particular ateno s crianas que esto em situao de maior vulnerabilidade, de modo a prevenir e a intervir nas situaes de stresse na educao pr-escolar. So referidas implicaes psicopedaggicas deste estudo.

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No mbito do tema Multimdia em Educao, optmos por analisar uma sequncia pedaggica em Portugus Língua No Materna, contextualizada em interaes interculturais telecolaborativas, mediadas pela plataforma Adobe Connect Pro. Para o efeito, foram transcritas as gravaes dessas interaes, submetidas a anlise de contedo com o software de abordagem qualitativa webQDA, tendo em conta as seguintes dimenses: (i) dimenso operacional das literacias digitais online; (ii) atitude perante as tecnologias online; (iii) negociao de sentido, (iii) enunciados no relacionados com o projeto; (iv) atividades reflexivas sobre a língua por parte dos aprendentes; (v) enunciados dos participantes falantes nativos em interao com os aprendentes. Aps a anlise e discusso de resultados, possvel afirmar que a realizao de interaes interculturais telecolaborativas contribui para a reformulao de conhecimentos (Lankshear e Knobel, 2006) em termos de: competncia tecnolgica e literacia online; perceo de como as limitaes tcnicas podem condicionar a realizao de um projeto; tomada de conscincia do desenvolvimento (e vantagens) de uma atitude 2.0; aprofundamento da competncia na língua-alvo e do conhecimento de realidades culturais atravs da comunicao com falantes nativos. Ainda assim, reconhecemos a pertinncia e urgncia do desenvolvimento de um trabalho com acuidade na rea da formao intercultural telecolaborativa quer no mbito da formao de professores (inicial e contnua) quer com os alunos durante as aulas de língua.

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Dissertao mest., Cincias da Educao, Universidade do Algarve, 2009

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No presente artigo pretendo documentar as diferentes posies assumidas pelos dois fundadores do movimento etnogrfico portugus, Tefilo Braga (1843-1924) e Adolfo Coelho (1847-1919), face ao trabalho de investigao e recolha de contos populares alemes realizado pelos Irmos Grimm. Ao longo da sua obra, Tefilo Braga testemunhou repetidamente uma enorme admirao pelos Irmos Grimm, muito em especial por Jacob, cujo exemplo procurou seguir. Tefilo Braga orientou-se na sua pesquisa pelas teses dos Irmos Grimm, nomeadamente, pela tese da gnese mtica dos contos, e concebeu a sua coleco de contos populares portugueses como recolha etnogrfica e livro infantil, na esteira dos Kinder- undHausmrchen. A relao de Adolfo Coelho com a obra dos Grimm revela-se bem mais distanciada que a de Tefilo Braga. Adolfo Coelho leu criticamente os principais estudos e recolhas dos dois fillogos alemes, avaliou-os luz das mais recentes teorias e optou pela publicao em separado de duas colecesde contos populares portugueses uma mais "cientfica" e uma outra destinada leitura por crianas. Curiosa tambm a resistncia de Adolfo Coelho traduo de contos da coleco dos Irmos Grimm para língua portuguesa, que, a seu ver, poderia ser nociva, pois facilitaria a contaminao dos contos populares nacionais.

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Tese de doutoramento, Informtica (Engenharia Informtica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Cincias, 2014

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Tese de doutoramento, Informtica (Cincias da Computao), Universidade de Lisboa, Faculdade de Cincias, 2014

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O objetivo deste estudo foi analisar os seguintes tpicos: a possibilidade de interpretao literal do artigo 798 do Cdigo Civil brasileiro, a aplicao das smulas 61 e 105 do STF, o cabimento de indenizao famlia do suicida, os entendimentos da neurocincia sobre possibilidades que podem interferir na ideao suicida, a viso e, finalmente, posicionamentos do Superior Tribunal de Justia (STJ) e do Supremo Tribunal Federal do Brasil e quanto ao pagamento da indenizao estabelecido no contrato de seguro de vida em caso de suicdio do contratante antes dos dois anos da assinatura do contrato. Buscou-se, tambm, comparar a doutrina e jurisprudncia do Brasil e de Portugal. Na estrutura, iniciou-se por consideraes sobre a interpretao jurdica e, em seguida, foram desenvolvidos os captulos acerca de negcio jurdico, dos contratos, dos contratos de seguro de vida e da boa f presente e necessria. Como o foco principal eram os contratos de seguro de vida e baseando-se na doutrina e na jurisprudncia, de modo geral, mesmo a legislao dos dois pases diferindo em pequenos aspectos, concluiu-se que: (1) o seguro a cobertura de evento futuro e incerto que poder gerar o dever de indenizar por parte do segurador; (2) a boa-f - que presumida - constitui elemento intrnseco do seguro, e caracterizada pela lealdade nas informaes prestadas pelo segurado ao garantidor do risco pactuado; (3) o legislador procurou evitar fraudes contra as seguradoras na hiptese de contratao de seguro de vida por pessoas que j tinham a idia de suicdio quando firmaram o instrumento contratual; (4) uma coisa a contratao causada pela premeditao ao suicdio, que pode excluir a indenizao. Outra, diferente, a premeditao para o prprio ato suicida;(5) possvel a interpretao entre os enunciados das Smulas 105 do STF e 61 da Corte Superior na vigncia do Cdigo Civil de 2002; e (6) as regras relativas aos contratos de seguro devem ser interpretadas sempre com base nos princpios da boa f e da lealdade contratual. Essa premissa extremamente importante para a hiptese de indenizao securitria decorrente de suicdio, pois dela extraise que a presuno de boa f dever tambm prevalecer sobre a exegese literal do art. 798 do Cdigo Civil 2002. O perodo de 02 anos contido na norma no deve ser examinado isoladamente, mas em conformidade com as demais circunstncias que envolveram sua elaborao, pois seu objetivo certamente no foi substituir a prova da premeditao do suicdio pelo mero transcurso de um lapso temporal. H de se distinguir a premeditao que diz respeito ao ato do suicdio daquela que se refere ao ato de contratar o seguro com afinalidade nica de favorecer o beneficirio que receber o capital segurado. Somente a ltima hiptese permite a excluso da cobertura contratada, pois configura a m-f contratual. Em Portugal, salvo em raras excees, apenas o critrio temporal tem sido considerado. Continuando com o objetivo deste estudo, pretendeu-se refletir sobre as pesquisas neurocientficas acerca do suicdio e, nelas, constam aspectos efetivamente que merecem ser considerados pela cincia jurdica. Suicdio tema complexo e digno de reflexes por parte de profissionais de vrias reas de atuao. Suas causas ainda so motivo de curiosidade e de investigao. A idia de uma associao entre disfuno serotoninrgica e suicdio antiga e bastante consistente, surgindo ainda nos anos 1970 com as primeiras pesquisas. Defende-se que a boa f necessria nos contratos de seguro, especialmente nos de seguro de vida, prevalece mesmo nos casos em que o contratante se esquece ou deixa de informar algum detalhe que, mais tarde, possa vir a comprometer o recebimento do prmio por seus beneficirios. H fortes evidncias de que determinantes neurobiolgicos, independentes das doenas psiquitricas, implicam em comportamento suicida, estudados especialmente nos ltimos 20 anos. Assim, noes bsicas sobre a neurobiologia do suicdio podem finalmente produzir ferramentas clnicas para tratar comportamento suicida e evitar mortes, alm de poder nortear seguradoras na anlise de propostas de seguros de vida. Textos legais no tm sido elaborados com fundamento na sedimentao existente nos repositrios da psicopatologia forense, psiquiatria, psicanlise e sociologia sobre o suicdio, disponveis h dcadas e de forma reiteradamente confirmados. Na mesma linha, os textos deixaram de lado incontveis pesquisas sobre o tema, notadamente a respeito de sua etiologia, causas primrias, efeitos, e correlao com outras cincias, como neurocincia, psiquiatria e psicanlise. No buscaram informaes sobre o comportamento singular do suicida, nem reconheceram o estado sui generis de desequilbrio mental em que o ato final foi praticado. Sabe-se que os transtornos psiquitricos so fundamentais para o entendimento do comportamento suicida, mas tambm j est comprovada a realidade de problemas comuns, como distrbios do sono, e sono insuficiente um problema da sociedade moderna. Dentre os neurotransmissores, a serotonina considerada como a maior candidata a um vnculo etiolgico entre distrbios do sono e suicdio, pois suas alteraes promovem estados de viglia e de incio do sono. Como somente 14% de pessoas que tentaram suicdio tiveram pensamentos suicidaprvios tentativa de suicdio de forma potencialmente impulsiva ou reativa, a insnia foi o fator importante visualizado antes de tentativas de suicdio graves e letais em relao a planosespecficos de suicdio. Nas pesquisas neurocientficas revisadas, constatou-se que: (1) a frequncia de pesadelos est diretamente associada a maior risco de suicdios na populao em geral; (2) sono de m qualidade est associado a suicdios na maturidade e velhice na populao em geral; (3) sono curto (menos de cinco horas) est associado a maiores probabilidades de ideao suicida e tentativa de suicdio; (4) pesadelos frequentes so preditores de tentativas de suicdio; e (5) a presena de qualquer problema de sono est associada com maior risco de suicdio na populao em geral. A associao entre reduo da resposta de hormnio de crescimento e comportamento suicida nos pacientes com depresso s encontrada quando h simultaneamente uma alterao serotoninrgica. Geneticamente analisados, determinantes neurobiolgicos so independentes de transtorno psiquitrico com o qual esto associados, pois muitos suicdios ocorrem de maneira inesperada. Alm disso, quando se considera a depresso como nico fator, percebe-se que muitas pessoas depressivas nunca se tornam suicidas e muitos suicdios so cometidos por pessoas consideradas normais.Quanto colesterolemia, na maior categoria de concentrao de colesterol total no soro, o risco relativo ajustado de suicdio violento mais do que o dobro em comparao com a categoria mais baixa. Nas avaliaes eletroencefalogrficas em adolescentes suicidas pode-se dizer existir uma hiptese de ativao reduzida esquerda posterior, que no est relacionada depresso, mas ao comportamento agressivo ou suicida. Essas abordagens da Neurocincia servem, portanto, para indicar que um contratante de seguro de vida, mesmo saudvel, pode estar vivenciando problemas da vida contempornea e, mesmo sem jamais ter tido qualquer pensamento ou ideao suicida, vir a cometer esse ato extremo por alteraes independentes de sua vontade. Entende-se que, neste foco, a cincia jurdica deve refletir para fazer inserir de maneira obrigatria nos pr-requisitos da aplice, informaes sobre exames molecu-lares e sobre algum eventual distrbio do sono, j que existem achados evidenciados sobre alguns fenmenos no antes considerados. Como abordado neste estudo, j existe uma seguradora portuguesa que solicitam exames moleculares, mas nenhuma no Brasil. Assim, isto indica j ser um incio de mudana.

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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia Clnica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2014

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Tese de doutoramento, Lingustica (Lingustica Aplicada), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015

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Tese de doutoramento, Lingustica (Lingustica Aplicada), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015

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Tese de doutoramento, Lingustica (Lingustica Aplicada), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

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A presente comunicao ir abordar, por um lado, alguns aspectos da traduo tcnica que assentam, por um lado, na articulao de reas distintas como a Língua Inglesa (LI) e a Economia na elaborao de um glossrio de termos econmicos. Por outro ir reflectir sobre as dificuldades que se pem no s no que diz respeito elaborao, como tambm orientao de uma ferramenta de trabalho deste tipo. A autoria e responsabilidade da presente investigao coube a alunas que pertencem ao curso de Traduo Especializada, cujo objectivo formar tradutores e interpretes. A orientao e superviso foi levada a cabo por uma professora de Língua Inglesa. Devido ao facto de uma traduo para fins especficos, como , de facto, um glossrio de termos econmicos, (alm de ser, de igual modo uma traduo tcnica), englobar um lxico terminolgico e nomenclador (Coseriu 1966), que intervm na ligao entre os domnios supra referidos (LI e Economia), vai trazer uma srie de problemas ao nvel da traduo que, primeira vista, parecem ser inconciliveis. Da que Nation (2001) preconize que o vocabulrio tcnico seja ensinado aos alunos, ainda com mais nfase num curso que pretende formar tradutores e interpretes, como o caso do ISCAP. Alm disso torna-se necessrio uma colaborao estreita entre o tradutor o especialista e o investigador em Ingls para Fins Ocupacionais, o que no prtica corrente, e que vem avolumar as dificuldades nas reas referidas. A expanso dos sectores econmico, financeiro, bolsista, imposto pelo desenvolvimento abrupto do mercado de capitais, leva ao aparecimento de novos conceitos e terminologia que necessrio dominar. Os especialistas, apesar de dominarem os conceitos econmicos no esto habilitados, pela sua formao acadmica, para a traduo para fins especficos. A maior parte das vezes os tradutores vem se obrigados a recorrer a outros glossrios ou que s existem em LI, ou em LP falada no Brasil cujas tradues se afastam da realidade portuguesa. Portanto, torna-se necessria a implementao glossrios de domnios especficos na medida em que tais ferramentas de trabalho, iro ser mais valias no mbito da traduo, at porque so praticamente inexistentes em Língua Portuguesa (LP).

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Projeto de Interveno apresentado Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de Mestre em Didtica da Língua Portuguesa no 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico