997 resultados para Irene Vilar


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RESUMO O Problema. A natureza, diversidade e perigosidade dos resíduos hospitalares (RH) exige procedimentos específicos na sua gestão. A sua produção depende do número de unidades de prestação de cuidados de saúde (upcs), tipo de cuidados prestados, número de doentes observados, práticas dos profissionais e dos órgãos de gestão das upcs, inovação tecnológica, entre outros. A gestão integrada de RH tem evoluído qualitativamente nos últimos anos. Existe uma carência de informação sobre os quantitativos de RH produzidos nas upcs e na prestação de cuidados domiciliários, em Portugal. Por outro lado, os Serviços de Saúde Pública, abrangendo o poder de Autoridade de Saúde, intervêm na gestão do risco para a saúde e o ambiente associado à produção de RH, necessitando de indicadores para a sua monitorização. O quadro legal de um país nesta matéria estabelece a estratégia de gestão destes resíduos, a qual é condicionada pela classificação e definição de RH por si adoptadas. Objectivos e Metodologias. O presente estudo pretende: quantificar a produção de RH resultantes da prestação de cuidados de saúde, em seres humanos e animais nas upcs, do sistema público e privado, desenvolvendo um estudo longitudinal, onde se quantifica esta produção nos Hospitais, Centros de Saúde, Clínicas Médicas e Dentárias, Lares para Idosos, Postos Médicos de Empresas, Centros de Hemodiálise e Clínicas Veterinárias do Concelho da Amadora, e se compara esta produção em dois anos consecutivos; analisar as consequências do exercício do poder de Autoridade de Saúde na gestão integrada de RH pelas upcs; quantificar a produção média de RH, por acto prestado, nos cuidados domiciliários e, com um estudo analítico transversal, relacionar essa produção média com as características dos doentes e dos tratamentos efectuados; proceder à análise comparativa das definições e classificações de RH em países da União Europeia, através de um estudo de revisão da legislação nesta matéria em quatro países, incluindo Portugal. Resultados e Conclusões. Obtém-se a produção média de RH, por Grupos I+II, III e IV: nos Hospitais, por cama.dia, considerando a taxa de ocupação; por consulta, nos Centros de Saúde, Clínicas Médicas e Dentárias e Postos Médicos de Empresas; por cama.ano, nos Lares para Idosos, considerando a sua taxa de ocupação; e por ano, nas Clínicas de Hemodiálise e Veterinárias. Verifica-se que a actuação da Autoridade de Saúde, produz nas upcs uma diferença estatisticamente significativa no aumento das contratualizações destas com os operadores de tratamento de RH. Quantifica-se o peso médio de resíduos dos Grupos III e IV produzido por acto prestado nos tratamentos domiciliários e relaciona-se esta variável dependente com as características dos doentes e dos tratamentos efectuados. Comparam-se os distintos critérios utilizados na elaboração das definições e classificações destes resíduos inscritas na legislação da Alemanha, Reino Unido, Espanha e Portugal. Recomendações. Apresentam-se linhas de investigação futura e propõe-se uma reflexão sobre eventuais alterações de aspectos específicos no quadro legal português e nos planos de gestão integrada de RH, em Portugal. ABSTRACT The problem: The nature, diversity and hazardousness of hospital wastes (HW) requires specific procedures in its management. Its production depends on the number and patterns of healthcare services, number of patients, professional and administration practices and technologic innovations, among others. Integrated management of HW has been developping, in the scope of quality, for the past few years. There is a lack of information about the amount of HW produced in healthcare units and in the domiciliary visits, in Portugal. On the other hand, the Public Health Services, embracing the Health Authority’s power, play a very important role in managing the risk of HW production to public and environmental health. They need to use some indicators in its monitorization. In a country, rules and regulations define hospital waste management policies, which are confined by the addopted classification and definition of HW. Goals and Methods: This research study aims to quantify the production of HW as a result of healthcare services in human beings and animals, public service and private one. Through a longitudinal study, this production is quantified in Hospitals, Health Centers, Medical and Dental Clinics, Residential Centers for old people, Companies Medical Centers and Veterinary and Haemodyalisis Clinics in Amadora’s Council, comparing this production in two consecutive years. This study also focus the consequences of the Health Authority’s role in the healthcare services integrated management of HW. The middle production of HW in the domiciliary treatments is also quantified and, with a transversal analytic study, its association with patients and treatments’ characteristics is enhanced. Finally, the definitions and classifications in the European Union Countries are compared through a study that revises this matter’s legislation in four countries, including Portugal. Results and Conclusions: We get the middle production of Groups I+II, III and IV: HW: in Hospitals, by bed.day, bearing the occupation rate; by consultation, in Health Centers, Medical and Dental Clinics and Companies Medical Centers; by bed.year in Residential Centers for old people, considering their occupation rate; by year, in Veterinary and Haemodyalisis Clinics. We verify that the Health Authority’s role produces a significative statistical difference in the rise of the contracts between healthcare services and HW operators. We quantify the Groups III and IV’s wastes middle weight, produced by each medical treatment in domiciliary visits and relate this dependent variable with patients and treatments’ characteristics. We compare the different criteria used in the making of definitions and classifications of these wastes registered in German, United Kingdom, Spain and Portugal’s laws. Recommendations: Lines of further investigation are explaned. We also tender a reflexion about potential changes in rules, in regulations and in the integrated plans for managing hospital wastes in Portugal. RÉSUMÉ Le Problème. La gestion des déchets d'activités hospitalières (DAH) et de soins de santé (DSS) exige des procédures spécifiques en raison de leur nature, diversité et dangerosité. Leur production dépend, parmi d’autres, du nombre d’unités de soins de santé (USS), du type de soins administrés, du nombre de malades observés, des pratiques des professionnels et des organes de gestion des USS, de l’innovation technologique. La gestion intégrée des DAH et des DSS subit une évolution qualitative dans les dernières années. Il existe un déficit d’information sur les quantitatifs de DAH et de DSS provenant des USS et de la prestation de soins domiciliaires, au Portugal. D’autre part les Services de Santé Publique, y compris le pouvoir de l’Autorité de Santé, qui interviennent dans la gestion du risque pour la santé et pour l’environnement associé à la production de DAH et de DSS, ont besoin d’indicateurs pour leur surveillance. Dans cette matière le cadre légal établit la stratégie de gestion de ces déchets, laquelle est conditionnée par la classification et par la définition des DAH et des DSS adoptées par le pays. Objectifs et Méthodologie. Cet étude prétend: quantifier la production de DAH et de DSS provenant de la prestation de soins de santé, en êtres humains et animaux dans les USS du système public et privé. À travers un étude longitudinal, on quantifie cette production dans les Hôpitaux, Centres de Santé, Cliniques Médicales et Dentaires, Maisons de Repos pour personnes âgées, Cabinets Médicaux d’ Entreprises, Centres d’Hémodialyse et Cliniques Vétérinaires du municipe d’ Amadora, en comparant cette production en deux ans consécutifs; analyser les conséquences de l’exercice du pouvoir de l’Autorité de Santé dans la gestion intégrée des DAH et des DSS par les USS; quantifier la production moyenne de DAH et de DSS dans la prestation de soins domiciliaires et, avec un étude analytique transversal, rapporter cette production moyenne avec les caractéristiques des malades et des soins administrés; procéder à l’ analyse comparative des définitions et classifications des DAH et des DSS dans des pays de l’Union Européenne, à travers un étude de révision de la législation relative à cette matière dans quatre pays, Portugal y compris. Résultats et Conclusions. On obtient la production moyenne de DAH et des DSS, par Classes I+II, III et IV: dans les hôpitaux, par lit.jour, en considérant le taux d’occupation; par consultation, dans les Centres de Santé, Cliniques Médicales et Dentaires et Cabinets Médicaux d’ Entreprises par lit.an dans les Maisons de Repos pour personnes âgées en considérant le taux d’occupation; et par an, dans les Cliniques d’Hémodialyse et Vétérinaires. On constate que l’actuation de l’Autorité de Santé produit dans les USS une différence statistiquement significative dans l’accroissement de leurs contractualisations avec les opérateurs de traitement de DAH et de DSS. On quantifie le poids moyen des déchets des Classes III et IV produit par acte de prestation de soins à domicile et on rapporte cette variable dépendante avec les caractéristiques des malades et des soins administrés. On compare les différents critères utilisés dans l’élaboration des définitions et des classifications de ces déchets inscrites dans la légis

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Ensino do 1º e do 2º Ciclos

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação, Especialidade de Cinema

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O presente relatório “Fractura bem alinhada: um processo de escrita para teatro e algumas propostas cénicas” pretende descrever e enquadrar numa perspectiva teórica, a criação da peça Fractura bem alinhada, propondo uma leitura cénica (que interpela e problematiza). Fractura bem alinhada corresponde a uma escrita que parte da vivência real, para a ficção. Entre Dezembro de 2012 e Abril de 2013, a autora foi cuidadora de sua mãe, em Instituições de Saúde. O desafio foi fragmentar esse tempo e a partir dos materiais registados, construir uma peça. Uma escrita que articula absurdo e realismo. Duas personagens, Irene e Cuidadora, atravessam um percurso sinusoidal onde vários conflitos emergem: a doença vs saúde, a privacidade vs coerção social, a falta de informação e a dificuldade de comunicação. Uma personagem de carácter simbólico (Mulher do tricot) acompanha esta viagem, acabando por provocar o fim deste ciclo. Uma peça onde o quotidiano marca presença. Este relatório propõe também uma leitura cénica e sensorial, no que refere à encenação, à acção cénica, à luz, som e vídeo e à interpretação. Um projecto que equaciona as travessias entre realidade e ficção e, entre texto e cena.

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Malaria, a disease caused by Plasmodium, represents a major health problem with a still disconcertingly high mortality rate (655 000 malaria deaths were estimated by the World Health Organization in 2012), mainly in Africa [1]. After a bite by an infected Anopheles mosquito occurs, Plasmodium sporozoites reach their target organ, the liver, within minutes. After traversing several hepatocytes, the parasite invades a final one and establishes a parasitophorous vacuole, where it replicates exponentially generating thousands of infective merozoites, the red blood cell infectious forms that are released in the blood stream. The liver stage is the first obligatory phase of malaria infection and, although no symptoms are associated with it, it is absolutely crucial to the establishment of a successful infection.(...)

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RESUMO - O quadro legislativo de um país, no que concerne aos resíduos hospitalares (RH), contém a sua designação, definição e classificação. É essa a matriz de referência para a separação efectuada na origem e todo o circuito que, a partir desse momento, um determinado resíduo toma até ao seu tratamento. Assim, faz-se o estudo comparativo das definições e tipos de classificação de RH em quatro países da União Europeia: Alemanha, Reino Unido, Espanha (Região Autónoma da Catalunha) e Portugal. Reconhecem-se as diferentes designações deste tipo de resíduos e discute-se o seu significado e as suas implicações na percepção de risco por parte dos profissionais e do público. Identificam-se duas estratégias subjacentes à elaboração das definições: a contaminação de materiais com microrganismos patogénicos bem definidos, as suas fontes e as actividades que os produzem. Apresentam-se as classificações de RH propostas pelos organismos internacionais de referência e analisa-se comparativamente a evolução do enquadramento legal português e da Região Autónoma da Catalunha, evidenciando-se a variabilidade temporal e justificando-se a necessidade de se efectuar o estudo da variabilidade geográfica. Utilizam-se três critérios para a análise das classificações consideradas: a concordância definição-classificação, o número e tipo de grupos das classificações e os tipos de resíduos por grupos. Identificam-se os denominadores comuns às classificações analisadas, assim como as suas principais diferenças. Conclui-se que a definição de RH adoptada por cada país condiciona o tipo de classificação de RH nesse mesmo país. Verifica-se ainda que a inexistência de critérios claros de avaliação da contaminação pode dificultar a tarefa da triagem dos RH por parte dos profissionais de saúde.

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RESUMO - Os resíduos hospitalares (RH) perigosos — Grupos III e IV — produzidos na prestação de cuidados domiciliários (CD), dada a sua composição, infecciosidade, toxicidade, mobilidade e persistência, constituem um perigo relevante. A exposição a estes resíduos traduz-se num risco importante para os profissionais de saúde, doentes e seus familiares. Dado que em muitas situações estes resíduos ficam no domicílio dos doentes, sendo posteriormente depositados nos contentores camarários, o risco é alargado ao público em geral, aos catadores e aos profissionais de recolha de resíduos sólidos urbanos dos municípios. Através de um estudo observacional, transversal, com componente analítica, da produção de RH pretende-se determinar e caracterizar os quantitativos dos Grupos III e IV produzidos na prestação de CD em 2003 no concelho da Amadora, identificando também o seu destino final. Utiliza- se uma amostra aleatória do universo de doentes submetidos a tratamento domiciliário em 2003 e efectua-se a análise da associação estatística das variáveis peso do Grupo III e peso do Grupo IV com as variáveis relativas às características do doente (sexo, idade e doença), do tratamento (duração e periodicidade) e sazonais (época do ano). A média do peso produzido dos RH por acto prestado é de 213,1 g para o Grupo III e de 3,8 g para o Grupo IV. Estima--se uma produção de RH do Grupo III na prestação de CD, em 2003, no concelho da Amadora entre 8,8 e 11,4 t e para os RH do Grupo IV um valor de 10,2 kg. Verifica-se que, por acto prestado, a produção média de resíduos do Grupo III é maior nos doentes mais idosos, nas úlceras varicosas, no pé diabético, na escara de pressão, nas situações de maior duração do tratamento e nos doentes submetidos a três tratamentos por semana. Também por acto prestado, a produção média de RH do Grupo IV é maior nos doentes mais novos, na patologia osteo-articular, na infecção, no acidente, no pós-operatório, nas situações de menor duração do tratamento e nos doentes submetidos a seis tratamentos por semana (o que está relacionado com as patologias em causa). As produções médias, por acto prestado, de ambos os grupos não apresentam relação com as variáveis idade e época do ano. Todos os RH produzidos nos actos prestados em CD, em 2003, no concelho da Amadora foram depositados nos contentores municipais. Recomendam-se acções de formação e de informação dirigidas aos profissionais de saúde e ao público em geral, a criação de condições para que os RH produzidos nos CD sejam transportados, em condições adequadas, para os centros de saúde e uma articulação entre os órgãos de gestão dos centros de saúde, a autarquia, os operadores de gestão de RH e os serviços de saúde pública no sentido de serem encontradas soluções apropriadas e inovadoras relativamente à gestão dos RH produzidos na prestação de CD.

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Um Arquivo tem como ponto de partida a experiência de um processo de criação teatral – Projeto de Criação Teatral com a Comunidade “Na Fábrica”. Ao longo dos diferentes períodos do trabalho, diversos materiais, conteúdos e documentos de diferentes naturezas emergem - uma espécie de arquivo em trânsito, em permanente transformação. Que formas de organizar e dar a ver a memória de um processo de criação teatral? Pretendeu-se refletir, analisar e experimentar formas de preservar e partilhar este percurso de criação. Foi elaborado Um Arquivo online (http://www.nafabrica.pt/) que coloca à disposição do visitante uma coleção de documentos composta por uma extensa quantidade de registos digitais que inclui vídeo, áudio, imagem e texto. Através de um exercício de seleção e reescrita criouse, também, a oportunidade de ampliar a compreensão dos processos criativos, e de nós mesmos enquanto sujeitos de uma prática e discurso artísticos.

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Com o desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação, as mesmas têm permitido dotar as pessoas de conhecimentos, através de formas mais rápidas e eficientes como é o caso da formação em e-learning. O número de organizações a apostar na formação em e-learning é cada vez maior, tornando-se importante perceber em que medida é que o método é eficaz e quais as vantagens que proporciona à organização, bem como o seu impacto no capital humano. Assim e visando averiguar como esta situação é vivenciada na prática decidiu-se pela realização de um estágio, na PT PRO pertencente Grupo Portugal Telecom. Para a construção deste relatório de estágio foi preciso para além da consulta e análise documental de aquivos internos e intranet, reuniões tidas com os elementos do departamento da Gestão de Formação, onde decorreu o estágio, visando dar uma resposta mais cabal à questão de partida que norteia o estágio: “Qual o impacto gerado pelas ações de e-learning, sua aplicabilidade e satisfação dos colaboradores face às mesmas na PT PRO?” O método utilizado neste estudo foi do tipo quantitativo, tendo sido aplicado um inquérito por questionário construído para o efeito. Face aos resultados obtidos, concluímos que na PT PRO, os colaboradores encontram-se globalmente satisfeitos com o conhecimento gerado e acima de tudo com a aplicabilidade do mesmo nas suas funções de trabalho.

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A presente pesquisa tem por objetivo investigar mediante observações e entrevistas as consequências da implantação de uma política inclusiva, utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação (TIC) em uma associação assistencial. Possibilitando, através da disponibilização de computadores e programas educativos, observar o desenvolvimento do sujeito portador de condições cognitivas desfavoráveis em função de problemas associados a fatores físicos e socioeconômicos. Buscou-se com este trabalho, através de uma abordagem qualitativa de natureza aplicada, analisar quais elementos determinantes de boa absorção de conteúdos e desenvolvimento de competências estão suscetíveis a entraves, verificando-se o quanto do fator motivacional pode estar envolvido no processo, identificando formas de se trabalhar a retenção e participação dos internos da instituição. A diversidade de anseios e expectativas associadas às condições cognitivas de cada participante foi determinante para acarear as representações de grupos distintos em suas particularidades, onde cada indivíduo apresentava uma resposta diferente aos estímulos apresentados durante o processo de exposição do material educacional. Concluiu-se que a política de inclusão digital objetivando minimizar os efeitos da marginalização de um contingente esquecido pela sociedade, tem de estabelecer critérios de continuidade e diversificação, onde, além de perseguir resultados voltados ao desenvolvimento de competências, deve possibilitar momentos de ludicidade para todos os internos em associações assistenciais.

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In response to stress or injury the heart undergoes a pathological remodeling process, associated with hypertrophy, cardiomyocyte death and fibrosis, that ultimately causes cardiac dysfunction and heart failure. It has become increasingly clear that signaling events associated with these pathological cardiac remodeling events are regulated by scaffolding and anchoring proteins, which allow coordination of pathological signals in space and time. A-kinase anchoring proteins (AKAPs) constitute a family of functionally related proteins that organize multiprotein signaling complexes that tether the cAMP-dependent protein kinase (PKA) as well as other signaling enzymes to ensure integration and processing of multiple signaling pathways. This review will discuss the role of AKAPs in the cardiac response to stress. Particular emphasis will be given to the adaptative process associated with cardiac hypoxia as well as the remodeling events linked to cardiac hypertrophy and heart failure. This article is part of a Special Issue entitled: Cardiomyocyte Biology: Cardiac Pathways of Differentiation, Metabolism and Contraction.

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Contient : 1 Lettres closes de « LOYSE [DE SAVOIE]... au visiteur des couvens refformez de la congregation de la Magdelaine d'Orleans... Au Plessis Macé, le VIIIe jour de juillet » ; 2 Lettre de « MARGUERITE [DE VALOIS, reine de Navarre] à... madame de La Rochefoucault » ; 3 Lettre de « MARGUERITE [DE VALOIS]... royne de Navarre... à... madame de Nevers » ; 4 Lettre de « MARGUERITE [DE VALOIS, reine de Navarre]... à monseigneur de Villandry,... A Pau, le XVIIe jour de decembre » ; 5 Lettre d'Anne de « MONTMORENCY,... à... monseigneur de La Rochepot,... De Fontainebleau, le VIIIe jour de juing... 1537 » ; 6 Lettre de « D'AMBOYSE,... A Rivel, ce Ve de l'an » ; 7 Lettre de « F[RANÇOIS], cardinal DE TOURNON,... à la royne de Navarre » ; 8 Lettre de JEAN « D'ALEBRET [Sr D'ORVAL]... au roy... Escript à Reims, ce XXXme et penultime jour d'aoust » ; 9 Lettre de « F[RANÇOIS], cardinal DE TOURNON,... à la royne de Navarre... De Sainct Poursain, ce XXVe de juing » ; 10 Lettre de « J[EAN] DU BELLAY, evesque de Paris... à monseigneur... de Villandry,... De St Maour, le VIe janvier » ; 11 Lettre de « LOYSE DE BOURREBON », abbesse de Fontevrault, à « monseigneur de Nevers,... A Fontevrault, ce XXVIIIe octobre » ; 12 Lettre d' « ANTHOINETTE DE BOURBON [VENDOME, duchesse DE GUISE]... à... monseigneur le duc de Nyvernois » ; 13 Lettre, en espagnol, de « CARLOS DONISY LESVILLY,... gouverneur de Perpignen, al illustre señor el conde del Vilar, lugarteniente del rey [en Le]ngadoque... De Perpinyan, a XI de junio M.D.XXXXVIII » ; 14 Lettre de « CHARLES [DE BOURBON], cardinal DE VENDOSME... à... madame la duchesse de Nevers » ; 15 Lettre d' « ODET DE FOYX [Sr DE LAUTREC]... à madame ma mere, madame de Nevers,... A Sainct Just sur Lyon, le XXIXme jour de decembre » ; 16 Lettre de JEAN « D'ALEBRET [Sr D'ORVAL]... à monseigneur le tresorier, maistre Florimont Robertet,... A Pons sur Seyne, le IXme d'octobre » ; 17 Lettre de « LA HARGERYE,... au roy... En vostre chasteau de Creveceur, ce quinziesme de octobre » ; 18 Lettre de « COURTHARDY » au roi. « Escript à Paris, le XVIe jour d'octobre » ; 19 Lettre de « CHASTILLON,... à monseigneur le tresoryer Robertet, Sr d'Alluye,... A Saint Germain, ce samedi matin » ; 20 Lettre de « CHASTILLON,... à monseigneur le tresoryer Robertet, Sr d'Alluye,... A Montargys, ce lundi au soyr » ; 21 Lettre « à madame... la duchesse de Guise » ; 22 Lettre d'«ADRIEN DE CROY,... [comte DE ROEUX] à monseigneur de La Rochepot,... D'Arras, ce XXe d'aoust... 1537 » ; 23 Lettre de « CLAUDE, cardinal DE GIVRY,... à monsieur... le comte de Cleremont,... A Mussy, ce IIe de juillet » ; 24 Lettre de «J[EAN], cardinal DU BELLAY,... à monseigneur... de Vilandry, conseiller du roy et secretaire de ses finances » ; 25 Lettre de « F[RANÇOIS], cardinal DE TOURNON,... à monseigneur de Villandry, conseiller du roy et secretere de ses finances... De Rome, ce XVIIme de may » ; 26 Lettre de « MONTMORENCY,... à monseigneur de Villandry, conseiller du roy et secretaire de ses finances... De Auvillier, ce XVIe septembre » ; 27 Lettre de « BOUNYVET,... à monseigneur... Du Bouchaige,... A Dax, le VIIe jour de septembre » ; 28 Lettre d'«ODET DE FOYX [Sr DE LAUTREC]... à monseigneur... Robertet,... A Cremonne, le Ve janvier » ; 29 Lettre de « MARGUERITE [DE VALOIS]... à... madame de La Rochefoucault,... Escript à Pau, le XXIIe jour d'apvril » ; 30 « Menu de panneterie durant le camp de Champaigne... Faict au camp à Athis, le XXIIIme jour d'aoust » 1544 ; 31 Lettre de PHILIPPE CHABOT, amiral DE « BRYON,... à monseigneur de Villandry, conseiller du roy et secretaire de ses finances... A Moysant, le XXIIIIe de septembre » ; 32 Lettre de « LAZARE DE BAYF,... à monseigneur... le grant maistre... De Venize, ce XVIIIme juillet » ; 33 Placet, en italien, de « RENZO » DE CERE ; 34 « Aviso de Venetia, del primo de agosto » ; 35 Billet, en italien, « al duca », relatif à une obligation de « Galeazzo Visconte » ; 36 Lettre de « D'ANNEBAULT » à « monseigneur de La Gasteliniere,... Escript ce XVme jour de febvrier » ; 37 « Dupplicata des articles envoyez par messrs les marechaulx françoys au roy ». En chiffre ; 38 Fragment d'une lettre du « cardinal de Manthoue » ; 39 Lettre, en italien, de « LEONARD RUMBO,... a mons. il prisidente de Provenza, ambasciator del re christianissimo al papa... In Lionessa, XII septembris M.D.XXVIII » ; 40 Lettre, en italien, de « COLA DE BENEVE NTO,... al eccellente... monseigneur de Vilandri, secretario de la christianissima maesta... Da Ferrara, 15 martii 1529 » ; 41 Lettre de RENE, « batar de Savoye... à madame la duchesse de Nemours,... A Saint Germain en Laye, ce premier jour de may » ; 42 Lettre de RENE, « batar de Savoye... à monseigneur de Bouchaige, gouverneur de monseigneur... De St Germain en Laye, ce lundy XXIIIme de mars » ; 43 Lettre de « BOUNYVET,... à monseigneur... Du Bouchage,... A La Margelle, le XIIIe jour de juing » ; 44 Lettre de RENE, « batar de Savoye... Escript à Bloys » ; 45 Lettre de « BERNARDO DEL CONTE,... à monsegneur... le tresorier Robertet ou à monseigneur de Villeroy,... Escript à Saynct Joyre, aupres de Suyse, le XXIIIIe de decembre 1522 » ; 46 Ordonnance de « JAQUES DE LUCEMBOURG, conte DE GAVRE,... capitaine general pour l'Empereur » en Flandre, ayant pour objet de preserver des incursions des gens de guerre plusieurs de ses propres terres et seigneuries. « Donné... le XVIe jour de septembre, an mil cincq cens et vingt ung ». Copie ; 47 Lettre de « J[ACQUES] DE LUXEMBOURG,... à monseigneur de Licques,... De Blandain lez Tournay, le XVe de septembre ». Copie ; 48 « Deniers revenans bons au roy sur le paiement fait en la compaignie de monseigneur de Montpezat de leurs gaiges et soulde des quartiers de juillet, aoust et septembre et d'octobre, novembre et decembre M.V.C.XXXII » ; 49 Lettre de « G[ILBERT] BAYARD,... à monseigneur... de Villandry, conseiller du roy, secretaire de ses finances et general de Bloys... A Malynes, le XXVIe jour de novembre » ; 50 Lettre des « sindicques et citoyens de Thurin... à monseigneur... de Humieres, lieutenant general du roy en Ytalie... De Thurin, le XXVme jour d'aoust 1537 » ; 51 Lettre de « F. DE PONTBRIANT,... au roy... Escript à Blays, ce XXe jour de mars » ; 52 Lettre de « MADELENE DE MAILLY,... à madame... la duchesse de Nevers,... De La Ferté, ce IIIe septanbre » ; 53 Lettre de « GRIGNAN » à « monseigneur de Humieres, lieutenant general pour le roy en Ytallie... De Lyon, ce VIIe d'aoust » ; 54 Lettre de « DIANNE DE POYTIERS » à « monseigneur le tressouryer Roubertet » ; 55 Lettre de « GLAUDE SEYSSEL, evesque de Marseille... à monseigneur... le tresorier Robertet,... Escript à Rome, le XXVe jour de may » ; 56 Lettre de « G. DINTEVILLE,... à monseigneur... Du Bouchaige, ayant le gouvernement de monseigneur le Daufin... A Paris, ce XXIIIe de decembre » ; 57 « Description de la monstre generalle du camp et armée du roy faicte au Pierremont en Picardye, le lundy VIIIe jour d'aoust M.V.C.LVIII » ; 58 Lettre de « JAMES [V, roi d'Écosse]. Escript à Gennes, le XIIIIe jour de juing » ; 59 Lettre de « FRANCYSQUE [comte DE PONTRESME]... à monseigneur... le tresoryer Robertet,... De Genez, ce IX de janvyer » ; 60 Lettre de « GLAUDE DURRE [Sr DU PUY-SAINT-MARTIN]... au roy... D'Aix, ce XIXe jour de juillet » ; 61 Lettre de « GRIGNAN » à « monseigneur de Humyeres, lieutenant general pour le roy en Ytallie... De Lyon, ce XXVIIe de juing... 1537 » ; 62 Lettre des « lieutenant et gouverneur general, officiers et gens du conseil privé » du « conté de Neufchastel... à... monseigneur... le duc de Nemours, conte de Neufchastel,... De... Neufchastel, le XXIIIme de septembre 1556 » ; 63 Lettre d'«ANTOINE LAMET,... à monseigneur... d'Aluye, conseiller du roy et tresorier de France... Escript à Lucerne, ce XXVIIIe jour de novembre » ; 64 Lettre de « BOSSUGUET,... procureur du roy de Montpellier », à « monseigneur le tresorier de France, messire Flerimont Roubbertet,... Escript à Montpellier, ce XXVIe jour de novembre » ; 65 Lettre d'«ANTHOINE DU PRAT » à « monseigneur le tresourier Roubertet,... A Orleans, le XVIIIe octobre » ; 66 Lettre de « D'AMBERT » à « monseigneur le tressorier, maistre Florimont Robertet,... A Sens, ce dimanche d'octobre » ; 67 Lettre de « PHILIBERT FERRIER,... à monseigneur le commissaire Esteve Randel,... Le XXVII de novembre » ; 68 Lettre de « JAQUES DUFOUX,... A Parys, se XXIe de setembre » ; 69 Lettre de « FALCO D'AURILLIAC,... à monseigneur... Florimont Robertet, chevalier, conseillier du roy et tresorier de France... A Grenoble, ce XXe jour de decembre » ; 70 Lettre de « FALCO D'AURILLIAC » à « monseigneur... Florimond Robertet, chevalier, conseillier du roy et tressorier de France... De Grenoble, ce XIXe de decembre » ; 71 Lettre de « DE LA FOUCAULDIERE,... à monseigneur... le tresorier Robertet, baron d'Aluye,... De Lucerne, le XIIIe de decembre » ; 72 Lettre de « DUPLESSIS,... à monseigneur d'Aluye,... De Bayonne, le VIIe jour de decembre » ; 73 Lettre d'«ESTIENNE CAUDEL,... à monseigneur... le tresorier Robertet,... A Carignan, le XXIXe jour de novembre » ; 74 Lettre de « BALTHEZAR GUILLIOT, secretaire de monseigneur l'ambassadeur en court de Romme... à monseigneur... le baillif Robertet,... De Romme, ce deuxiesme de decembre » ; 75 Lettre d'«ESTIENNE CAUDEL,... à monseigneur... le tresorier Robertet,... A Carignan, le XXIXme jour de novembre » ; 76 Lettre de « JEHAN DE ROHAN,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Escrit à Rohan, le XXIXe jour de juillet » ; 77 Lettre de « THOMAS BOHIER,... à monseigneur... le conte de Maulevrier, lieutenant general du roy et grant seneschal en Normendie... Escript à Bloys, le XIXe jour de fevrier » ; 78 « Double des lettres du roy... FRANÇOYS [Ier]... aux cappitaines dez galleres de mon couzin le grant maistre de France... Escript à Fontaynebleau, ce XVIIme de jullet mil V.C.XXXI » ; 79 Lettre de « BERNARDO DU CONTE » à « monssegneur le tresorier Robertet,... Escript à Saynct Joyre, le XXIIIe jour de decembre 1522 » ; 80 « Extraict d'une lettre de maistre JEHAN GALLERY, venant du voyage faict vers le grant seigneur, par le barron de Sainct Blancart, par le commandement du roy, 1537 ». Copie ; 81 Deux mémoires pour le Sr Du Bouchage contre le cardinal de Luxembourg et autres